Oi gente, me chamo Crys,morena baixa cabelos lisos, olhos castanhos, corpo bonito. vou contar-lhes um conto que me aconteceu com Rê.morena clarissima, cabelos castanhos clara, olhos verdes, branquinha, linda de corpo. Quando pequena, eu era impressionada com certas coisas uma delas era com a beleza das pessoas, principalmente das garotas, eu as adimirava, mas não imaginava que poderia ser amor…Bem, até ai td bem! Eu des de nova era impressionada com Renata, filha da
patroa de minha mãe, uma garota linda, linda é pouco, perfeita, Renata era o tipo de pessoa rica que lhe dava com todos, não tinha orgulho, e isso me fazia adimira-la mais e mais sempre…o tempo passou, e Renata teve que estudar fora do estado, minha mãe continuou trabalhando lá na mansão dos Maia, pais dela, eu segui minha vida, foram anos, descobri muitas coisas, namorei rapazes, mais ainda me sentia estranha quando ela mandava-nos cartas, ou ligava e eu atendia na mansão. sustentei aquilo por muito tempo, me formei, fiquei uma moça linda, digna de
qualquer elogio, foi quando recebemos um telegrama era de Renata avisando que tinha se formado em medicina e estava voltando para a casa dos pais, vibrei no momento, mas logo me entristeci, sem saber…me perguntava, será que ela ainda se lembra de mim?, eu pobre, e ela tão cheia de qualidades…! fiquei assim até o dia de sua chegada, finalmente chegou o dia, minha mãe estava lá trabalhando, organizando o banquete que fizeram para a chegada da não garota, mas Doutora Renata Maia. esperei sentada na cozinha, meu lugar predileto naquela casa enorme,
era o ambiente de trabalho de minha mãe, e passou a ser o meu também, quando não tinha o que fzer é claro!. O dia custou passar, mas finalmente ela chegou, todos sairam para fora, até minha mãe. eu fiquei meio timida com minhas dúvidas, demoraram pra entrar, foi quando ouvi todos sorrindo, me deu uma coisa, sei lá! deu vontade de sair correndo e foi o que fiz, sai pela porta dos fundos e fui pra minha humilde casa, que ficava por traz da grande mansão. Então todos permaneceram lá entraram e jantaram, e eu em casa comigo, só. deitei-me no sofá da sala, e liguei a tv. meia hora depois alguem bate na porta, eu fui abrir. era uma moça linda, parecia
atriz de tv. gata mesmo, olhei bem e não acreditei. – Renata! é vc? , ela sorriu e confirmou – Sim amiga, sou eu!. as lágrimas cairam do meu rosto, e ela perguntou. – O que há, achou que eu tinha esquecido de vc?. Eu ainda triste respondi – Agora vc é médica Rê, não é mais aquela que brincava de bonecas comigo!. ela riu mais um pouco e disse – Crys, sua boba, nesse tempo todo que estive longe lembrei-me de todos, inclusive de vc, de nossas brincadeiras, até das brigas, senti saudades, mas me conformava. conheci muita gente, mas vc continua sento a Crys, minha melhor amiga!. olhei pra ela e pensei (Só amiga?). respondi – Achei que vc tinha esquecido
de mim, afinal és uma mulher agora, formada e respeitada!. mais uma vez ela falou. – Vc também és uma linda mulher agora, esta formada, sei q está, és como eu, nem melhor, nem pior!. Serei uma médica sim, mas te quero do meu lado, trabalhando comigo. e foi assim a tarde toda, Re lá em casa falando de seus planos, a noitinha ela se foi e disse para sua mãe que queria que eu trabalhasse junto com ela. a coroa concordou afinal dona MAra era muito gentil. Renata era a mesma só que mais linda e mais kbeça agra, saimos todas as noites, iamos pra balada juntas, curtiamos muito, era o máximo estar com ela.eu me apaixonava mais e mais. e nessas saidas foi que tudo começou.uma noite Re me convidou para ir pra uma boate, eu aceitei na hora, saimos, quando chegamos lá me assustei, era uma boate GLS, ela meio sem jeito falou. – Encomoda-se?. eu sem graça disse – Se é seu gosto tbem é o meu.ela riu,
sentamos no bar e pedimos um drink. então ela falou. – sei q achou estranho esse lugar, eu tbem achei, mas breve vou explicar pq estamos aqui ok! eu sem nada a dizer respondi – Tá bom!. Fiquei exitada, ao ver as mulheres se agarrando ali no meio de todos, era ótimo, e me acendia. Re me convidou pra dançar, eu fui, já meio tomada pelo alcool, Re me agarrou no meio de todos, me exitei sim deu vontade de beija-la, mas vi q ela não estava bem, e a levei para o bar. Horas depois eu e Re estavamos quase bebadas, quando ela me convidou para sair, saimos do lugar sem nada dizer uma com a outra, entramos em seu carro e saimos. re parou em um hotel de luxo, estacionou o carro e me pediu pra decer. eu deci. e a acompanhei. ela então
pediu ao recepcionista um quarto de casal. subimos juntas e sentamos na cama. exaustas, e bebadas. re olhou pra mim e disse. – desculpe se essa noite foi estranha demais pra vc!. eu então respondi, – não há nada que sua presença não alegre. ela riu e falou – Jura!. eu confirmei, – sim! e ela então começou a falar. – Crys, todo esse tempo longe eu nunca te esqueci por nem um segundo, e se não te escrevi foi por que as cartas q fazia pra vc sempre eram de amor, nunca de amizade. perdoe-me, mas eu t amo!. nesse momento as lágrimas cairam, chorei d emoção e disse – Kra, eu, eu tbam t amo, sim t amo dez de pequena, des das brincadeiras, da distancia, de tudo e agora mais ainda!. Mesmo meio queimadas, sabiamos o q estavamos fazendo
e não perdemos tempo, nos agarramos ali mesmo, ela me despiu como se fosse o ultimo dia de sua vida, lambeiu meus mamilos carinhosamente e eu gemia, depois desceu até minha xana, q ja estava molhada e a explorou com prazer, eu enlouqueci, era um sonho. deixei rolar, ela dizia coisas exitantes pra mim e eu adorava tudo, nos beijamos, ela me xupou todinha, gemia e gozei logo, de tanto prazer, fiz tudo isso
nel tbem, nos amamos na cama, no chão, em pé, no sofá, o desejo parecia não acabar, xupei seu pescocinho, sua barriguiha, seus mamilos, e por fim sua xana, que tinha um gosto maravilhoso, eh eu a amava mesmo, foi uma noite incrivel, eu gozei várias vezes e ela tbem, foi ótimo.As declarações confirmaram que eu e ela fomos eitas uma para outra. Pra vc q quer saber mais, hoje nos somos amigas e amantes, ela tem sua clínica e eu trabalho junto com ela, ainda ñ assumimos nosso amor, mas pretendemos. e sempre q dá saimos e repetimos a dose.