Minha Primeira Suruba

Passei as duas semanas seguintes ao meu primeiro encontro com o Flávio fazendo o seguinte: esperava meu pai dormir, trancava meu quarto, vestia uma das calcinhas que ele me deu de presente, colocava a sainha pequenininha que ganhei dele também e saia para a rua assim andando até a casa do Flávio. No início eu ia tremendo de medo de ser vista por alguém. Nos primeiros dias ninguém me viu e eu fui me acostumando em andar meio pelada pela rua.

Era muito gostoso sentir o ar da noite no corpo e rebolar pra caralho no meio da rua. No quarto dia um carro com dois homens me encontrou numa esquina. Levei um susto e comecei a tremer. Eles me olharam. Assobiaram e mexeram muito comigo, mas ninguém saiu do carro e eu segui em frente. Nesse dia resolvi tirar toda a roupa e ficar só de calcinha na rua. ADOREI!
Nos dias seguintes saí só de calcinha e ia treinando como rebolar na rua. Passava por ruas escuras e com muito mato e sempre tinha a esperança de sair de dentro de alguma casa abandonada algum macho pra me arrombar. Quando pensava isso meu grelinho crescia e ficava todo melado.

Num dia desses, durante a aula, falei com o primeiro cara que me comeu de verdade numa dessas casas abandonadas. Contei essa história aqui. Falei com ele que passava em frente aquela casa durante a noite completamente pelada e sempre lembrava dele e da pica maravilhosa dele. Ele gostou de saber e comentou que eu estava virando uma menina, mas que os caras reclamavam que eu não dava mais igual antes porque um cara mais velho é que estava me comendo. Respondi:
– Pior que é verdade. Toda vez que eu passo pelada to indo pra casa desse cara mais velho. Bem que ele podia ensinar vocês como é que se come um cu.

– Quem é ele?
– Promete que não fala com eles?
– É o cara que mora aqui atrás do colégio. Ele vigia a escola e mora naquela casa ali de traz.
O Flávio ouviu e não respondeu nada.
Continuei fazendo o mesmo todos os dias. Às vezes me escondia no mato quando via alguém, mas quase sempre nem ligava se me vissem pelada rebolando na rua. Descobri que adorava me exibir pelada na rua.

Quando chegava na casa do Flávio ficava de quatro e ia ganindo igual cadela até entrar na casa. Ele já me esperava com a pica levantada e eu ia logo mamando, rebolando e ganindo muito. Logo depois ele afastava o fio da calcinha da minha bunda e metia a língua no meu cu. Eu gania mais alto ainda e meu grelinho ficava muito duro. Às vezes o Flávio pegava meu cacete e mamava e punhetava. Adorava quando ele me botava de 4 nessa hora, metia e me fazia gozar na mão dele. Eu gozava e ele continuava bombando até bem tarde. Depois ele gozava e a gente ficava namorando. Dormíamos abraçados e bem cedo, antes do sol nascer, eu voltava para casa. Entrava pela janela e dormia até a hora da escola.

Umas semanas depois da conversa com o Flávio, no mesmo dia que descobri que meus peitinhos estavam começando a crescer e que eu estreei um novo corte de cabelo que me fazia mais menina ainda, fiz tudo do mesmo jeito. Cheguei na varanda só de fio dental, uivando e pedindo pica:

– Aiiiiiimmmmmm!, aiiiiiimmmmmm!, aiiiiiimmmmmm! Tem vara pra mim aí????
Estranhei quando entrei porque ele não estava na sala. Continuei de quatro andando igual cadela até o quarto. Quando entrei levei um susto. O Flávio estava sentado pelado alisando o cacete num sofazinho e na cama estavam 3 dos caras bem conhecidos. Um deles era o Nem, outro era o Bidinho e o último era o Davi. Todos já tinham me comido na escola algumas vezes:

– O que foi? Por que eles estão aqui?
– É o seguinte, um menino veio aqui e falou de você. Aí ele perguntou se eu podia ajudar ele e uns amigos a como comer melhor uma bunda. Então eu resolvi trazer eles aqui pra dar uma aulinha.
– Eles vão me comer agora?

– Isso.
Eu nem tive tempo de pensar nada ele se levantou. Me deu um beijo. Segurou meu cacete e me botou de 4 na cama. Aí ele disse:
– Vem Nem, vem cá. Tira a roupa toda vai. Pra ninguém ficar com vergonha, todo mundo tira a roupa agora. A bundinha tá redondinha viu? Parece uma menina mesmo. Quer experimentar?
Eu nem vi a jeba antes dela me enrabar de uma vez só e sem gel:
– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!! Assim arde, caralho!
O Flávio falou:
– Tá vendo, não é assim. Você tem que cuidar da puta antes. Dar uns beijinhos, elogiar, passar a mão na bunda, enfiar o dedo no cuzinho. Só depois que você passa o gel e mete. Se meter assim a vadia num quenta e você vai ficar todo machucado. O cu dla vai esfolar seu pau. Vão fazer direito. Agora que tá todo mundo pelado, sobe todo mundo na cama e cada uma vai fazendo uma coisa. Um beija, o outro acaricia o outro trata do cuzinho e aí o que tiver mais duro mete primeiro e vocês vão se revezando nesse cu.
– O que???? Os 3 vão me comer agora???? Tudo junto????
– Os 3 não. Os 4. Eu também vou meter em você, né?
– Acho melhor não!!!!!! Eu não guento!!!!
– Guenta sim!!!!!! Cê guenta muito mais!!!!! É só rebolar que entra legal no seu rabo essas picas todas direitinho!!!!!!
Olhei em volta e os 3 estavam me olhando cheios de tesão. Os paus babavam. Depois do susto meu cuzinho começou a piscar igual doido. Só que eu não queria dar o braço a torcer:
– É muito pau pra mim de uma vez só!!! Porque cê fez isso comigo? Acho melhor eu ir embora.
O Davi interferiu:
– Vai embora não! Agora que tá aqui quero que você sente no meu piru bem duro! Senta agora!
Os outros, animados pelo Davi, começaram a me pegar quando eu tentei sair da cama. O Nem era o mais forte e foi logo me agarrando pelo pescoço e me botando de 4 de novo. O Bidinho segurou meu rosto e botou o cacete todo na minha boca. Bem perto da minha cara, o Nem segurava a rola que estava pronta para ser colocada na minha boca também. Olhei pra vara do Nem e reparei que tinha crescido bastante desde a primeira vez que ele me comeu. Cresceu e estava repleta de pelo. A imagem era boa e me deixava banda de tesão. O Flávio sentado estava e sentado ficou. Ria de tudo e falou o seguinte:
– Isso, meninos! Vocês tem que fazer de conta que ela é um bichinho que vocês vão destruir. Agora é só revezar. Ela fica com dois na boca e um no rabo. Bota logo nesse rabo, porra. Bota e bomba com força, muita força. Não esquece do gel. Emprasta tudo de gel, o seu pau e o cu dela.
O papo me excitou, mas fiz de conta que nem ouvi a conversa deles:
– Puta que pariu! Eu vou ficar aqui de bunda empinada sem pica dentro?
– Vai não cachorra!
Senti meu cu ser aberto e a mão do Davi me lambuzar de gel. Logo em seguida senti uma cabeça de pau querendo entrar e bater no lugar errado. Segurei o pau e encostei ele na entrada. O danado meteu a vara toda e começou a mexer bem forte pra frente e pra trás.
– Isso!!!! Soca tudo no rabo dessa galinha!!! Olha como ela gosta!! Ela abre a boquinha e fica só gemendo baixinho. Coloca as picas na boca dela vai. Abre mais a boquinha puta. Abre logo.
De olho fechado eu só abri a boca. Duas cabeças lutaram querendo entrar. Eu revezava nas duas mamava as cabeças e abocanhava uma, sugava e depois fazia a mesma coisa com a outra. Nunca tinha sentido aquilo! Mamar e dar o cu ao mesmo tempo! DELÍCIA! Teve uma hora que pensei que ia gozar. O cuzinho começou a piscar sozinho, eu comecei a gemer alto pra caralho e a rebolar. Todos pararam quando o Flávio gritou:
– A puta vai gozar!!!
Mas foi alarme falso:
– Me dá pica aqui pra mamar, vai
Na hora que falei uma jeba invadiu minha boca. Olhei pra cima e era o Bidinho. O pau dele tinha crescido muito. Era um poste. Mamei com força e logo depois senti o cacete do Davi inchar no meu cu e soltar o leite de macho que estava nele.
Eles pausaram, mas eu continuei mamando rola. Enquanto eles riam e sacaneavam um ao outro eu fiz o Bidinho sentar na cama e me atochei na vara dele:
– Come, vai, comeeeeeeeeeeeeeeeeee!! Socaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
Eu cavalgava igual doida na pica. Era maior que todas dali. Fazia gosto ver e muito mais gosto ainda sentir a bruta entrando e saindo toda de dentro de mim!!!!!!!!!
– Aiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!! Que delícia de vara!!!!!!!! Me rasga logo, porra!!!!!!!!!!!
Pena que durou pouco ele gozou. O Flávio mandou eu ficar de frente. Colocou um travesseiro em baixo da minha bunda e fez o Nem meter pela frente. Ele socou muito rápido. Eu comecei a piscar, piscar, piscar até que:
– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!! Tô gozando poraaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!! Soca cacete, soca, socaaaaaaaaaaaaaa!!!!!
E assim acabou minha primeira putaria em grupo. Delícia! Cada dia eu ficava mais viciada em pica e convencida de que tinha que virar totalmente menina muito rápido.
Quer meter??????? Eu deixo muitoooooooo!!!!!!!!!!!!!

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