Com a faxineira do trabalho

Como sempre eu trabalho muito pois tenho gana de conquistar as coisas que meus pais não puderam me dar e através do meu esforço eu fui conquistando cargos na empresa que eu trabalho. Apesar de estar numa posição de quase chefia, nunca deixei de tratar os meus colegas de trabalho com educação e com humildade. Lá na empresa era difícil alguém não gostar de mim e geralmente quem não gostava, era quem estava tentando tomar o meu lugar por ciúme ou inveja.
Enfim…

Com o aumento dos funcionários, recrutaram algumas auxiliares de limpeza. Maioria delas eram mães de família e outras eram jovens mulheres tentando ganhar a vida. Com a correria do dia a dia, não dava para conversar com nenhuma delas, pois era muita responsabilidade que eu tinha que lidar. As vezes no trabalho tem essas temporadas de muita coisa pra fazer, mas depois as coisas ficam tranquilas. Acabando uma dessas temporadas, resolvi tentar conhecer cada uma delas melhor,

pois elas ficavam inseguras com a minha presença. Fui chamando uma por uma até a minha sala e comecei a conversar com elas, perguntando sobre a história delas e seus ideais. Após fazer isso, elas ficaram mais tranquilas com a minha presença e passaram a me cumprimentar com apelidos carinhosos e umas até mais ousadas me cumprimentavam com um beijo no rosto, claro, longe dos holofotes para não gerar fofocas. Um belo dia eu estava indo em direção a cozinha da empresa buscar água e ouvi uns cochichos. Eram duas faxineiras conversando e colocando a fofoca em dia.

Chegando mais perto, ouvi elas falando das pessoas da empresa. Elas falavam que fulano era feio, mas muito gente boa, ciclano era bonito, mas era um porre de pessoa e por fim falaram de mim, que eu era o pacote completo: bonito, gostoso e gente boa. Confesso que fiquei com o ego lá em cima, pois quem não gosta de ser elogiado né?!, ainda mais pelas costas. Fui chegando mais próximo ainda e ouvi uma delas dizendo que quem dera se eu desse uma chance, que ela sentaria de um jeito

que nem guindaste tiraria ela de cima de mim. Contive a risada e elas perceberam que alguém se aproximava. Quando entrei na cozinha, vi Jordânia, negra, cabelos cacheados, magra, 1,63 de altura e com uma bunda avantajada e Elisabete, morena clara, gordinha, cabelo liso e curto, 1,59 de altura conversando. Elas interromperam a conversa ao me verem e eu comecei a brincar com elas dizendo que elas estavam colocando a fofoca em dia, já que era segunda feira. Elas riram e disseram que era só uma conversa rápida. Comentei com elas que estava bastante calor e disse para elas

beberem bastante água. Elas agradeceram e eu ainda disse que elas me procurassem na hora do intervalo pois eu pagaria uma coca pra elas. Fui para a minha sala pensando no que eu tinha ouvido elas falando e ao longo do tempo eu fui reparando em casa uma delas. Pude perceber que Jordânia tinha um corpo gostoso escondido por baixo do uniforme e que Elisabete também tinha seus atrativos. Pude tirar uma prova quando fomos liberados mais cedo e elas trocaram seus uniformes por roupas

normais. Pude apreciar melhor o que cada uma tinha de atributos. Um belo dia eu precisei estender o meu horário de trabalho até que restaram poucas pessoas, inclusive Jordânia. Quando pensei que estava sozinho na empresa, Jordânia abriu a porta da minha sala e perguntou se eu precisava de alguma coisa. Eu disse que não, que estava tudo bem e já já iria embora e que se ela quisesse ir pra casa, estava liberada. Ela disse que iria trocar de roupa, mas ficou um tempo descansando na minha sala e conversando comigo. Comentamos sobre as nossas vidas e ela me disse que quase não tinha tempo pra nada, pois cuidava de sua mãe e sua filha e que

ninguém dava valor pelo seu esforço. Eu comentei com ela que infelizmente na vida as pessoas não enxergam o que a gente tem de melhor e ela concordou dizendo que eu era a melhor pessoa do trabalho. Eu agradeci e disse que ela também era especial pra mim. Ela reparando no meu corpo, perguntou quanto tempo eu tinha de academia e se eu podia dar umas dicas pra ela. Eu disse a ela que ela estava bem, que eu tinha visto o quanto o corpo dela era bonito no dia que eu a vi de roupas normais

e ela agradeceu dizendo que eu tinha um corpo maravilhoso. Ficou um silêncio no ar até que eu acabei o meu trabalho. Perguntei a ela se já podíamos ir embora e ela disse que sim. Aproveitei o seu cansaço para ajudá – la a levar as coisas para a zeladoria e chegando lá ela me agradeceu. Eu disse que iria embora e ela me pediu pra esperar um pouco pra sair junto comigo pois ela tinha medo de ficar lá sozinha, então resolvi esperar. Ela disse que iria se trocar e levantou a blusa revelando uma barriga chapada com pelos bem finos e descoloridos

_ Preciso só eliminar essa pochete – dizia ela.
Eu disse que ela estava ótima e que era só ela continuar treinando que tudo iria se resolver. Por fim ela tirou a blusa revelando seus pequenos seios dentro do sutiã. Eu disse a ela que daria licença pra ela se trocar à vontade e ela disse pra não me preocupar, que ela não tinha vergonha de mim. Eu disse a ela que não era nem por isso, mas por que eu era homem e não ia prestar nada ficar olhando ela se trocando. Ela me disse que era só eu não ficar só olhando que estava tudo certo. Com aquela indireta bem direta, agarrei aquela mulher num beijo bem gostoso e molhado, apertando o meu corpo contra o dela. Peguei os seus cabelos com uma mão e puxei pro lado, deixando o seu pescoço à mostra e comecei a beijar enquanto a outra mão apertava a sua bunda durinha e puxava o seu corpo contra o meu. Ficamos naquela

situação por uns minutos e Jordânia soltava uns gemidos enquanto respirava forte. Abaixei a sua calça até o joelho e pude ver a sua calcinha vermelha bem pequena. Não aguentei e puxei a sua calcinha para cima, fazendo ela sumir dentro do seu rabo imenso e ela arranhava as minhas costas. Desabotoei o seu sutiã e vi que os seus mamilos estavam durinhos, então cai de boca e comecei a suga-los, passando os dentes bem de leve neles e Jordânia ia até às nuvens. Ela já meteu a mão pra dentro da minha calça e começou a pegar no meu cacete que até babava de tesão. Ela desabotoou o meu cinto, sacou o cacete pra fora da calça e começou a punhetar

deliciosamente. Eu também já enfiei a mão dentro da sua calcinha e comecei a dedilhar a sua bucetinha que até pingava de tanto tesão. Eu estava com muito tesão, então ordenei que ela se sentasse na mesa e fui beijando a sua barriga até chegar na sua buceta. Tirei a sua calcinha enquanto beijava a parte interna das suas coxas e ela já pegava os meus cabelos, querendo empurrar a minha cabeça contra a sua virilha. Não mais suportando, ela me implorou para chupá-la e eu, olhando pra ela com uma cara de safado, fui aproximando lentamente da sua buceta. Jordânia gemia e me

chamava de filho da puta, de vagabundo safado e eu por fim comecei a chupar aquela buceta que escorria de tesão. Ela urrava de prazer e movimentava os quadris de forma involuntária enquanto eu golpeava o seu grelo com a minha língua. Uns segundos depois, vejo o seu corpo tremer e ela explodindo num orgasmo intenso, gemendo bem gostoso. Eu ainda não estava satisfeito, então fiz ela descer da mesa e ficar de costas pra mim. Comecei a beijar a sua nuca enquanto dedilhava a sua bucetinha e ao mesmo tempo apertava seus peitos e sarrava o cacete na sua bunda. Fui descendo até chegar na sua bunda e mordi gostoso. Ela deu um gemido bem

tímido e riu depois disso. Mandei ela empinar a bunda e com as mãos abri, revelando o seu cuzinho gostoso. Cai de boca naquele cu gostoso e chupei com muita vontade enquanto botava dois dedos na sua bucetinha. Ela rebolava de tanto tesão até que gozou novamente. Após se recuperar, ela se ajoelhou e começou a chupar o meu caralho que já explodia de tanto tesão. Seu boquete estava me deixando louco pois ela babava muito e sua boca era quente. Para não gozar antes de foder, pedi que ela se sentasse novamente na mesa e abrisse as pernas. Assim ela fez, tocando uma

siririca. Cheguei entre as suas pernas e penetrei aquela buceta quente, molhada e muito apertada, bem devagar. Nos beijamos novamente e eu comecei a bombar gostoso nela enquanto ela urrava e arranhava as minhas costas. Tirei a blusa e ela mordia o meu pescoço, meu peito e aquilo me deixou louco. Comecei a bombar mais forte, cada vez mais forte até que anunciei que iria gozar, então ela saiu de cima da mesa, se ajoelhou e bebeu todo o leite que saiu da minha rola. Ela continuou mamando até o meu pau ficar duro de novo, então pedi pra ela colocar a mão na mesa e empinar a bunda pra mim. Coloquei meu cacete até o talo e comecei a foder com força. Ela pedia pra foder com força e eu mais que depressa fazia como ela ordenava. Senti a sua buceta piscando e seu corpo tremendo mais uma vez, então ela mais uma vez me chamou de filho da puta e gozou gostoso no meu cacete. Ela disse

que eu estava acabando com ela, então eu disse que queria comer o cu dela. Ela tomou partido da foda e me fez sentar na cadeira que estava próxima. Ela chegou e se encaixou, de frente pra mim e começou a cavalgar gostoso igual uma louca, puxando o meu cabelo atrás, na nuca e mordendo o meu pescoço e peito. Aquela mulher estava me usando e a sensação de ser usado por ela potencializava o tesão. Ela sentava com brutalidade, até que ela gozou mais uma vez, dessa vez desfalecendo em meus braços. Ficou ali encaixada em mim por uns minutos até que se levantou. Ela disse que eu era muito gostoso e que em seus 36 anos de vida nunca tinha gozado tanto. Agarrei ela por trás e comecei a sarrar na sua bunda. Ela me disse que eu era insaciável e eu disse que queria foder o seu cu. Logo ela se jogou na mesa abrindo a bunda com as mãos, então eu logo caí de boca no seu cuzinho,

deixando ele bem molhado e mirei ele com a cabeça da minha rola. Jordânia já gemia gostoso, então fui colocando bem devagar. Por causa do tesão, seu cu foi engolindo o meu pau até que a minha virilha encostou nas suas nádegas. Comecei um vai e vem gostoso e ela gemia enquanto controlava a intensidade colocando uma das mãos em minha barriga. Não demorou muito e eu já estava enchendo o cu daquela gostosa de leite enquanto ela também gozava. Depois daquela foda deliciosa, vestimos as nossas roupas e fomos embora. Combinamos manter sigilo e de foder novamente, o que aconteceu ao longo do tempo. Infelizmente ela foi

transferida para outro prédio da empresa, mas sempre que tínhamos um tempo, a gente fodia gostoso. Ela por fim se mudou para o Rio de Janeiro e perdemos contato. Um belo dia Elisabete comentou sobre ela e tive boas lembranças. Comecei a ficar com tesão e comecei a pensar em fazer tudo aquilo de novo, mas dessa vez com Elisabete, pois como elas eram amigas, com certeza ela sabia do que tinha rolado, até começou a tentar me agradar mais….
Veremos.

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