A história que contarei a seguir aconteceu em meados de 2019; algo totalmente inesperado.
2019 foi um dos melhores anos da minha vida, acredito que de muitas pessoas se for observar o que veio depois dele.
Eu moro na zona norte do rio de janeiro, hoje tenho 20 anos, na época eu já havia completado 18. Saía quase todas as sextas para um bar que havia perto de minha casa e bebia com alguns amigos meus. O que aconteceu nesse dia foi uma das maiores surpresas que eu já tive.
Bom, me apresentando: eu tenho 174cm de altura, preto, corpo atlético de academia pois sempre priorizei muito manter isso. Eu corria e lutava diversas artes maciais na época o que parei no começo de 2020 por lesões no joelho. Tenho um pau na média, gosto dele. Pra manter o sigilo, usarei nomes fictícios: o meu é Fernando, o da mulher que me deu a melhor noite da minha vida se chamava Bruna.
No dia em questão eu não havia feito nenhum plano, estava com pouco dinheiro e resolvi que ficaria em casa vendo algum filme e logo dormiria… foi o que fiz até umas 2h da manhã quando recebi a ligação de amigos me chamando para beber. Eu rapidamente neguei e disse que não estava com muita vontade, mas não demorou muito para ligarem novamente me dando um ultimato: ou eu ia, ou viriam para minha porta gritar até que eu fosse com eles. Contra minha vontade (e ainda bem) aceitei.
Por ser perto, em poucos minutos eu já havia jogado uma água no corpo, colocado a primeira roupa que vi e fui. Ao chegar lá, encontrei meus amigos de sempre, irmãos… Mas em especial, vi Bruna entre eles. Bruna até então, saía com um dos meu amigos mas que até onde eu sabia não era nada sério. Eu já havia sentindo atração por ela mas nunca tentei nada, deixei rolar.
Sentei-me com eles e comecei a beber vodka, depois cerveja, whisky e perto das 4, ja estava novamente na vodka. O que logo me fez notar algumas diferenças que se rolou antes, nunca percebi.
Bruna já demonstrando estar um pouco alcoolizada, jogou o corpo sobre meu colo e até aí tudo bem, não estranhei. Mas no momento em que ela se ajeitou na cadeira, pude reparar na forma como voltou passando a mão por cima da minha bermuda e dado um apertão sútil, algo que só eu pude perceber.
Não nego que no momento em que ela fez isso meu pau deu um grande sinal de vida, e pela roupa que eu estava, ficou visivelmente marcado. Notei os olhares dela mas não fiz nada até amanhecer, momento em que ela iria pra casa de uma amiga dela que morava próximo a mim e aproveitando o embalo, fui acompanha-las.
Assim que estávamos fora do bar esperando a tal amiga, Bruna me deu um abraço forte e sorria pra mim de um jeito que me fez recordar do porquê eu a queria antes; ela tinha um sorriso que faria qualquer homem cometer loucuras por ela. No momento em que a coragem me tomou e eu pensei em tomar um beijo dela, pude ouvir a amiga dela nos chamando e então nos separamos e fomos. Pra minha surpresa, a amiga dela me chamou no canto e disse que havia notado minha intenção e que se eu quisesse, me ajudaria, obviamente aceitei.
Então ela chegou até Bruna e disse que ela precisaria dormir em outro lugar pois o namorado dela, a chamarei de Luiza, estaria indo pra lá e queriam ficar a sós. No começo, Bruna demonstrou uma certa chateação mas logo eu disse que poderia dormir na minha casa, que eu “inocentemente” não via problema em dormir no chão enquanto ela dormia na minha casa, ela aceitou e então partimos.
Não demoramos mais que 5 minutos e então, chegamos. Antes de subimos, Bruna me pediu água e aproveitei para oferecer outras coisas para ela comer; ficamos por alguns minutos conversando e então subimos. No momento em que comecei a arrumar o chão para que eu dormisse, ela disse não ver motivo para que eu e ela não dividíssemos a cama de casal, que tinha espaço o bastante para ambos. Então assim o fiz.
Bruna – Você sabe que eu estou saindo com seu amigo, né?
Eu – sim, eu sei.
Bruna – então não vamos falar que eu dormi aqui. Iria preocupa-lo atoa.
Eu – tudo bem… Até mais tarde.
E então me virei. Pra minha surpresa, não passou nem 2 minutos e então ela resmungou e me chamou
Eu – Sim?
Bruna – Eu não estou acostumada a dormir afastada assim… Me abraça? Sem maldade, só pra dormir.
Eu – Sim, sim. Tá suave.
E rapidamente me virei para ela que vestia um vestido na altura do joelho e uma daquelas roupas apertadas de legging por baixo. Bruna era alta, quase 1,80. Ela era magra e tinha uma pele clara maravilhosa, quase como um pêssego. Modéstia parte, naquele ano eu já havia transado com inúmeras garotas, mas o que me surpreendeu e me fez acreditar que ela não transaria comigo era o fato de que eu havia acabado de completar 18 anos e ela estava em plenos 25; e como sabemos, mulheres no geral preferem homens mais velhos e nunca os mais novos.
Depois que eu a abracei, ela começou a se mexer muito alegando que o energético havia deixado ela muito ligada (o que me aconteceu o mesmo) mas o problema é que quanto mais ela balançava, mais a bunda dela se esfregava no meu pau e logo a tensão que havia ali sumiu. Cada vez que ela se mexia, mas parecia que ele estava fazendo de propósito, e quanto mais ela fazia aquilo, com mais tesão eu ficava, o que não demorou muito para que meu pau estivesse completamente duro e o melhor… Roçando na bunda dela.
– Desculpa… Falei demonstrando um certo medo e preocupação, mas então veio a resposta que eu estava louco pra ouvir:
Bruna – Não tem problema… É difícil não sentir isso agarrado com alguém. Eu te entendo.
No momento em que ela disse aquilo, esqueci totalmente da vergonha e então minha mão que antes estava sutilmente posta sobre a cintura dela, dessa vez subiu para a barriga e fingindo um falso movimento, ela se mexeu de forma com que o mesmo acabasse sobre o peito dela.
Me preocupei de estar indo rápido demais, mas certamente estava indo na velocidade certa. Bruna logo segurou na minha mão e então apertou, dando um longo suspiro que mais pareceu um gemido abafado.
Naquele momento eu a virei e então a beijei; pra minha surpresa, novamente falando, ela parou o beijo e então perguntou “e seu amigo?” E naquele momento, quando eu percebi que estava com algo que era de alguém, tomando pra mim uma mulher que eu quis desde o começo, eu soltei um sonoro “foda-se” e a beijei novamente.
Nossas línguas dançavam em grande sintonia. Ela sentia meu pau forçando contra a bermuda porque naquela posição, ele ficava apontado exatamente entre as pernas delas, que já estariam na buceta dela se não fosse aqueles tecidos.
Não demorou muito para que eu tirasse o vestido dela e logo, aquela roupa a apertada, deixando ela totalmente nua na minha cama. Ela era gostosa; tinha uma bunda média mas bem empinada, seus seios eram pequenos mas eu amava do jeito que eram. Como um bom homem, logo comecei a descer os beijos e fui em direção a barriga dela, antes de chegar onde finalmente queria, fui interrompido por ela ao dizer que não se sentia segura em ser chupada agora… Vai entender, mulheres. Então eu pedi para que ela me chupasse e ela alertou sobre o aparelho que havia posto recentemente e que poderia machucar, mas no tesão que eu estava, tampouco me importei.
Logo ela me ajudou a tirar toda minha roupa e começou a fazer um dos melhores boquetes que eu já havia recebido. Ela mamava com fome, chupava da extensão até a cabeça e depois descia pras minhas bolas, chupando-as com mais delicadeza e cuidado. Eu amava a forma como ela me obedecia e como um bom dominador, a segurei pelos cabelos e ordenei que pusesse a língua pra fora mas que não abrisse muito a boca, assim que ela acatou, eu comecei a enfiar meu pau na boca dela e sentia a cabeça batendo contra sua garganta, o que levou ela várias vezes a parar para respirar e se recompor. A forma como a língua dela tocava minhas bolas enquanto eu fodia a boca dela foi o que eu precisei pra chegar ao auge: assim que a vontade de gozar chegou, eu apenas perguntei onde ela queria e revelando a putinha que era, levou as mãos até minhas pernas e forçou a cabeça para frente, engolindo completamente o meu pau e me levando a gozar tudo dentro da boca dela. A puta não deixou que nenhuma gota caísse pra fora…
Assim que dei a última jatada, me ajeitei sobre a cama e então estiquei minha mão para o criado mudo, pegando uma camisinha e logo ordenando que ela colocasse. Com profissionalidade, ela colocou na boca e então vestiu meu pau com um boquete mais lento e mais suave. O que antes já estava duro e pulsando, dessa vez parecia explodir pela forma como ela me olhava e chupava minha piroca com um sorriso na boca.