O meu primeiro pau preto

Este sábado passado acordei com fome de sexo, não é sexo com carinho e ronhonhos, sexo puro, vontade de ser bem fudida por um macho bem pauzudo.
Entrei numa sala de chat e andei à caça de um caralhudo, um nick meteu conversa, seguido de outro e muitos a mandar fotos de paus, muitos deles não me enchiam as medidas, mas um deles sim, um pau negro e cabeçudo, por acaso nunca tinha fodido com um negro, mas algum dia tinha que experimentar.

Fomos falando um bocado, ele morava relativamente perto, marcamos para a tarde num motel no Montijo, deu para me arranjar toda, vestir com umas roupas bem provocantes, salto alto, agarrei no carro e fui a caminho do ponto de encontro que era num shopping ali perto. À hora certa vejo um moreno com 1.90, bem atlético, 33 anos, um tesão de homem. Apresentações feitas, bebemos um café e eu só pensava em sair dali, presisava de apagar o fogo que me consumia. Entrei no carro dele e fomos para o motel, pelo caminho não resisti a sacar a verga dele para fora e sentir aquele pau a crescer na minha mão, não resti a beijar a cabeça dele pelo caminho.
Mal entramos no quarto oiço o João.

– Roupa toda fora branquela, que a partir de hoje só vais querer o caralho do preto.
Tirei a blusa e soutien, despertei a saia e ia tirar os sapatos, quado ele me diz:
– Deixa ficar os sapatos, putas com sapatos de salto alto dão-me mais tesão.
Assim o fiz.
O João já estava nu com os 21cm de caralho a minha espera.
– Humm isto é tudo para mim? Vamos ver se os pretos fodem assim tão bem como dizem.
– Já vais ver, agora ajoelha e chupa.
Comecei a mamar aquele grande caralho.
– Isso branquela chupa, chupa o meu caralho preto, chupa puta, que eu a seguir vou-to enterrar na cona.
Depois de alguns minutos ele pede para me deitar na cama, de barriga para cima. Veio por cima e começou a meter em mim.
– Toma caralho.
Estávamos assim a uns 5 minutos e ele veio-se.
– É só isso que tens para mim? Achas que fiquei satisfeita só com isso?
Disse em tom de provocação.
– Estas cheia de vontade.
– Quando falamos eu disse que queria ser bem fodida. Deves só andar a comer miúdas de 18 anos e não sabes foder uma mulher a sério.
– Então mamã aqui mais um bocadinho que já vais ter mais.
Pouco depois de voltar a chupar, o João já estava novamente com o caralho em ponto de bala e eu ainda não tinha tido um orgasmo sequer. Parei de o chupar e fiquei de 4 na cama.
– Então preto, vais ficar só a olhar? Ou vais me foder?
Não foi preciso repetir que ele logo me agarrou e enfiou o caralho na minha cona sedenta de sexo.
– Fode-me anda, vai preto, fode a branquela.
Agora sim, agora eu estava a gostar de o ter dentro de mim.
– Caralho, cona tão boa.
– Fode-me preto, fode mais e fala menos.
– Que Puta!
Ele fodia-me e dava-me umas palmadas no rabo, até que com dedo começou a explorar o meu cu.
Claro que ele logo quis comer o meu cu, mas parecia com medo de falar ou de agir.
Parei depois de ter um orgasmo, tirei o pau dele da minha cona, recompus-me e direcionei-o na entrada do meu cuzinho, que também é guloso por um bom caralho.
– Queres foder o meu cu?
– Sabes bem que sim branquela.
– Então Fode-me o cu. Vai fode o meu cu.
– As brancas são umas putas.
– OH sim só as brancas… Fode-me o cu vai.
Já estava a sentir os tomates a bater em mim, sim era grande e sim era tão bom ser preenchida por aquele belo caralho.
– Ahhh tão bom, vai preto mostra o que sabes fazer.
Uns bons 5 minutos depois, ele deitou-se na cama com o mastro a apontar para o tecto, e eu claro que me sentei a cavalgar aquele caralhão, como estava de frente para o João ele começou logo a apalpar as minhas tetas que balançavam a frente da cara dele.
-Vou-me vir puta.
– Quero dentro do cú.
Fiquei com o cu cheio de esporra quente. Saí de cima e fui tomar um banho, estava quase satisfeita, eu ainda queria algo mais.
– João, podes vir aqui por favor.
Ele apareceu.
– Sim?
– Anda aqui para o banho, ainda não acabou.
– Caralho, vais acabar comigo.
Já no chuveiro voltei a mamar o João.
– És tão puta, vou te foder mais vezes, ai vou vou.
Nem respondi, tinha a boca ocupada a chupar aquele grande caralhão. Só parei quando ele se veio novamente na minha boca.
– Agora sim, estou satisfeita.
No fim do dia, saímos do motel e fomos jantar e beber um copo, quando ele me deixou junto do meu carro, não resisti e voltei a mamar uma última vez o caralho do João.

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