Como foi minha visita na Casa de Swing

Eu me chamo Suzana, 44 anos, 1,72 de altura e 62 kg. Sou de pele branca, cabelos médios compridos, seios bonitos, pernas e coxas atrativas. Me sinto gostosa, bem e feliz com meu corpo.

– Fui casada, sou mãe e advogada.

– Meu casamento foi traumático, só eu e minhas filhas sabemos o quanto era difícil conviver com um homem que se transformou ao entrar para igrejas evangélicas; na antiga casa não podia assistir TV, músicas só gospel. Até o modo de se vestir ele controlava.

– O sexo com meu ex marido, era uma vez a cada um mês, de luz apagada e só podia no papai e mamãe.

– Qual mulher aguenta viver casada com um homem desses?

– Separei no litigioso. Foi uma guerra me livrar daquele homem e o julgamento dos seus familiares. Só eu sei o que passei, como foi difícil.

– Demorou dois anos para eu não depender de homem algum, após conseguir me formar e ser aprovada na temida prova da OAB.

– Até mesmo antes de me formar, comecei a conhecer outros homens, nada de compromissos sérios, aquela famosa “ficada”. E assim ficou por anos.

– Independente, viajei para muitos lugares com as minhas filhas e também sozinha. Em umas dessas viagens foi para Itacaré, BA.

– A viagem a Itacaré, foi minha transformação. Na época eu estava namorando, nada muito sério, sabe?

– Foi nessa viagem que conheci e transei com 3 portugueses ao mesmo tempo, até fazendo dupla penetração anal o DP. Sendo ali meu ponto de partida para realizar novas aventuras.

– . Quando retornei dessa viagem, terminei com o namorado da época, não vou citar seu nome, não vale a pena.

– Aí a Suzaninha aqui mudou radicalmente. Descobri um lado meu que não conhecia, explorei.

– Explorei a fundo. Foram muitos homens com quem fiz sexo. Realizei a maioria das minhas fantasias, posso morrer amanhã, mas morro feliz.

– Hoje eu vou e quero contar a vocês, como foi meu final de semana!

– Quem nunca ouviu falar sobre alguns grupos fechados que realizam encontros entre casais. Sim, os famosos clubes de Swing.

– Faziam meses que não frequentava, também namorando um cara como Théo. Ele não era da putaria – Para ele, uma boa trepada no sábado à noite, já estava bom demais.

– Ontem sábado, saí disposta a frequentar esses estabelecimentos que poucas pessoas conhecem.

– Com ajuda da Márcia, amiga das antigas, ficou fácil arrumar um álibi e convencer minhas filhotas que iríamos sair na noite de ontem.

– Não vou dizer o nome da casa. Vou ser bem sincera: Não confio no povo da internet.

– Por fim, a Márcia foi apenas um álibi gente, ela é casada.

– Sempre gostei de frequentar esses lugares sozinha, se já sou safada fora desses lugares, dentro deles, nem te conto os detalhes.

– Isso foi ontem gente, 29 de janeiro deLegal, quando anoiteceu eu estava pronta. Falei para as minhas filhas: Que ia sair com a Márcia.

– Saindo de casa no meu carro, parei na farmácia e comprei 15 camisinhas. Mas é bom comprar essa grande quantidade, já que provavelmente você não sabe com quantos irá transar.

– Bom, saí da zona leste onde moro, para a zona sul. A casa de swing fica próximo ao Parque do Ibirapuera.

– Cheguei no local entre 23:15 a 23:45. Por conta das chuvas de ontem, na portaria tinham poucas pessoas. Deixei meu carro dentro de um estacionamento particular pago.

– Para entrar em casas de swings, pelo menos nas que frequentei, só pode entrar acompanhado (a). Arrumei um namoradinho falso, um carinha chamado Fábio Augusto. Ele estava na portaria à espera de uma companheira, já que tinha ido sozinho. Fingimos ser um casal, até demos as mãos quando entramos.

– Fábio Augusto pagou a minha entrada. Dizendo: Que dinheiro não era problema para ele.

– O pior é que ele estava certo. Ele tem 49 anos, bonitão. Olhos castanhos. Foi sua primeira vez em casa de swing.

– Antes de entrar, você é obrigado a entregar seus pertences pessoais, como celulares, máquinas fotográficas, tudo para que o lugar fique totalmente privativo.

– Quem não aceita, não entra, simples assim baby!

– Entramos na casa, tinha uma boa quantidade de participantes. Casais de homens, mulheres e casais heteros.

– Dirigimo-nos a uma sala da casa que é bastante ampla. Quando chegamos, alguns estavam mascarados e nus, pude contemplar todo tipo de corpos femininos e masculinos.

– Como a gente ainda estava vestido, nós sentimos “um peixe fora do aquário”. O ambiente era amplo e imponente, aristocrático, com tapetes espalhados por todo o salão.

– Todos os homens estavam descalços, enquanto as mulheres preservavam seus sapatos nos pés. Havia várias poltronas, sofás e chaises longs dispostos por todo o ambiente.

– Alguns dos participantes estavam sentados em frente a pequenas mesinhas e outros, ainda, estavam de pé, conversando entre si. Embora estivessem nus. Fábio Augusto ficou impressionado como tudo era muito natural. Todos bebiam tranquilamente, mulheres tomavam champanhe e os homens, whisky. Também tinham aqueles que gostavam de vinho entre outras bebidas.

– Mal chegamos no salão, veio um casal bonito perguntando: Se éramos casados?

– Ficamos constrangidos, um olhou para o outro. Respondemos: Que éramos namorados. O casal nos convidou para ir em um lugar digamos, mais privativo.

– Novamente, olhei para o Fábio, aceitamos ir com o casal. O casal era bonito. A mulher chama-se Marcela e o marido, Peterson.

– Os dois tinham olhos azuis. Ela é médica, ele dentista!

– Quando nós quatro chegamos na sala privativa. Não tivemos tempo nem de pensar. Peterson me beijou deliciosamente bem, e a outra duplinha se pegando do lado.

– Meu vestido preto foi saindo do meu corpo.

– Ah, safadinha! Veio sem nada por baixo?

– Do jeito que nós gostamos! Peterson disse a mim.

– Sorri para o bofe magia. Sem graça, mas sorri…

– Fábio e Marcela estavam fazendo o mesmo, pouco a pouco ficando pelados.

– Quando todos ficaram pelados, brindamos com champanhe a putaria que ainda haveria de acontecer.

– A médica gata da Marcela foi me beijando com tesão, com entrega, em quando esfregávamos nossos corpos em uma variedade de posições. Fábio e Peterson, foram esfregando os paus duros, ora em mim, ora nela. Nos observavam.

– Aquilo gente, foi me deixando extremamente excitada, sentia a Cléo tão quente e molhada que estava a ponto de implorar para alguém transar comigo, me possuísse ali mesmo.

– Na sala privativa tinha uma cama bem enorme. Nós nos entrelaçamos, beijei todos. Os rapazes explorando nossos corpos todinhos com muitos chupões e lambidas. Isso foi o suficiente para que um líquido quente escorresse pelas minhas pernas. Era a Cléo babando de tesão.

– Cheguei no ponto de deitar-me na cama, abri minhas pernas amplamente, e pedir para um dos dois metesse em mim com força onde quisessem.

– Peterson e Fábio ficaram malucos e vieram em minha direção, como dois caçadores diante de sua presa. Porra, era para ter vindo um, percebi que a gostosa da médica ficou sem graça.

– Fingindo ser namorada do Fábio, dispensei ele, ficando com o Peterson. Ele veio mirando o pau na entradinha da Cléo, e a penetrou sem camisinha, tarde demais. A cabeça do pau já estava tão funda, ele disparava como uma “metralhadora” suas metidas.

– Observando a cena ao lado, Marcela e Fábio estavam se atracando, pareciam atores pornôs em posições eróticas.

– Pensando que eu era namorada de Fábio, Peterson o xingava de corno, mal sabe ele, que a gente tinha se conhecido a 30 minutos atrás.

– Ainda estava deitada e sendo fodida pelo Peterson, que porra de pau gostoso, grosso e grandão. A Cléo se divertiu.

– Aí trocamos, nunca tinha transado com o Fábio, ficamos sem graça quando começamos a trepar. Só que ele estava com camisinha. O fiz trocar já que tinha comido a Marcela.

– Só que antes disso. Eu e a médica ficamos chupando os paus dos dois. Eu me esforçava para dar conta, enquanto lábia um, Marcela lambia outro. Ficamos trocando várias vezes.

– Nada me dá mais estímulo quando estou com tesão, imediatamente a intensidade e chupei com toda a minha experiência. Eles de pé e nós duas agachadas de pernas abertas, iguais duas putas beira de estrada.

– Fiz Peterson gozar na minha boca, aproveitei a deixa, Marcela ficou olhando a cena, eu limpando os lábios como quem diz: Engoli porra do seu marido queridinha!

– Fui limpar meu rosto com uma toalha limpa. Assisti a cena quando Fábio gozou no meio da cara da Marcela. Ela tomou um super banho de porra. Foi erótico, fiquei com uma pontinha de inveja, queria eu ter tido a sorte.

– Observei que os dois iriam demorar para se recuperar. Ontem fui com intenção de transar muito.

– Peguei minhas coisas, como vestido e bolsa. Saí daquele privativo, nua gente. Só que o ambiente todo climatizado.

– Ontem a casa estava uma putaria só, igual aquele filme antigo do Calígula!

– Mal saí de uma sala privativa, entrei na outra. Senti-me a Alice experimentando todas as portas do “País das Maravilhas”.

– Nessa sala tinha dois casais. Perguntei: Se podia me juntar a eles?

– Fui bem recebida, logo eu estava deitada em uma cama com duas mulheres lindas me chupando. Uma coroa morena chamada Nana e a outra novinha Bia, essa devia ter no máximo 25 anos.

– Realmente, elas souberam me deixar excitada, eu estava explodindo de tesão e me contorcia nervosamente, proferindo sacanagens das mais safadas que alguém podia ter.

– Tanto que depois das lambidas em meu corpo as gulosas me fizeram lamber os paus de seus maridos. Só lembro o nome de um. O Baltazar, coroa bonitão demais.

– Foi no pau dele que mais chupei. – Nana era sua esposa. Ela me pedia: Faça-os gozar, todos eles. Queremos ver se você dá conta. – Matei a sede, com uma jarra de água. Chupei-os com muita vontade, lambendo um, masturbando o outro.

– Mas eu não queria fazê-los gozar, pelo contrário, tinha entrado para transar. Parei de lamber, fiquei de quatro.

– Quero transar, e quero agora! Bem forte e sem dó! Disse aos dois homens!

– E para a minha sorte, veio o Baltazar. Bastou que eu o olhasse para que ele me comesse bem gostoso. Penetrou-me forte e intenso na Cléo.

– Juntos, trepamos com a mulher dele olhando, a sem vergonha ficava se masturbando, vendo seu marido comigo. Depois ela me obrigou a chupar sua grande buceta. Não tive escolha, tinha gostado do marido dela. A lambi até seu marido gozar.

– Saí de um e já veio o outro casal.

– Também te queremos! Disse o marido e a esposa de 25 anos do lado.

– Embora estivesse mesmo cansada, o tesão falou mais forte e fui.

– Jorginho, esse era o nome do marido da Bia.

– Esse Jorginho não queria a Cléo. Ele queria comer meu rabo bem gostoso. Eu fui, dei o cu para ele com a esposa do lado.

– Sim, fiquei de quatro naquela cama enorme. Usando camisinha, ele me penetrou, uma penetração gostosa, aveludado, delicado e ritmado. Em poucos segundos, Jorginho já estava com aquele pau todo dentro de mim, com estocadas fortíssimas, rangia os dentes da brutalidade que foi, o barulho ecoava longe, meus gemidos também. A mulher do cara só assistindo, vendo o pau do marido arrombar meu rabo com tanta naturalidade como que aquilo fosse normal para ela.

– Foi uma dor explosiva e estou com meu rabo ainda dolorido. Sentia a mulher mais puta do mundo. Eu urrava de tesão e meus olhos encheram de lágrimas, mas eu só queria mesmo era aproveitar o momento significativo.

– O outro casal ficou tomando champanhe, enquanto observavam Jorginho explodir meu rabo. Nos outros quartos, eram gritarias, gemidos, uma putaria só, fora a música que empolgavam o povo a mais sexo.

– Jorginho quando foi gozar, tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e acabou gozando na cara da esposinha de 25 anos.

– Que cena linda, o rosto da Bia ficou todo branquinho. A safada ainda lambeu o pau todinho do marido.

– Tomei um gole de champanhe com meu rabo dolorido. Saí da companhia dos casais. Tirei pelo menos 1 hora de descanso, bebendo no bar e olhando a movimentação.

– Quando duas mulheres não tão bonitas, mas gostosas. Me convidaram para ir com elas, em outra sala privativa.

– Aceitei, como fui.

– Fomos até a tal sala, toda trabalhada em madeira, toda diferente das outras salas. Uma cama gigante, grande mesmo, com lençóis impecavelmente brancos. Que ambiente confortável, paredes todas vermelhas.

– Os nomes das tais mulheres. Uma mulata bonita que se chama, Samantha. A outra era loirinha chamada Andressa. Elas não tinham mais que 30 anos.

– Estando com elas, me dava um misto de tesão e mistério. Quando pensei que ia transar só com as duas, aparecem 4 casais abrindo a porta e se convidando.

– Quando percebi, fui puxada para o meio da putaria. Beijei homem, mulher, beijei de tudo. Foi uma confusão de corpos tocando, tocando no meu corpo. Lambia, era chupada. Meu corpo fervia, ao menor toque, eu tremia de tesão, a Cléo babando sem parar escorrendo entre as coxas, eram dezenas de mãos e pernas, coxas e bundas, uma confusão da porra.

– Os homens nos deixaram assim, umas deitadas, e outras de quatro. E fui umas que ficaram de quatro.

– Ficou difícil controlar a situação. A cada minuto chegava um pau penetrando em mim, era na buceta e no cu.

– Foram aparecendo mais gente. Sinceramente, não sei com quantos caras transei, nem quantas mulheres eu lambi. Essa putaria em particular, durou mais de uma hora. Lembro-me de estar exausta, quase pedindo para ir para casa, até que alguém novo penetrar eu mudava de ideia! Uma delícia.

– Finalmente, todos ficaram exaustos. Eu consegui sair da putaria acabada, cheguei até o vestiário feminino e tomei banho.

– Gente, eu fiquei acabada com a maquiagem toda borrada. Cheguei hoje em casa às 05:00 da manhã, mal conseguia ficar em pé. Dormi muito, devo ter acordado às 13:00 da tarde com minha filha mais velha batendo na porta.

Boa noite, ótima semana!

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