Meu nome é Reinaldo e moro em Brasília. A história que vou relatar aconteceu quando fui passar um final de semana na fazenda de um tio, perto da cidade. Ele é casado com minha querida tia Sara, um tesão de mulher, que povoava a imaginação dos homens da família e da vizinhança. Vejamos: ela tem os seios pequenos, do tamanho ideal para caberem entre os lábios, e uma bundinha de dar água na boca, arrebitada, bem morena, queimada de sol.
Vou-lhes contar o que rolou no sábado. Cheguei mais ou menos às 11h e, para minha sorte, meu tio não estava em casa. Como fazia muito calor, fui recebido apenas por minha titia, que usava um minúsculo short e uma miniblusa transparente. ‘Que bom que você veio logo’, festejou.
Sara me chamou para entrar e aceitei. Fui acompanhando-a por trás, observando aquele traseiro maravilhoso que rebolava na minha frente, para lá e para cá. Ela me falou para esperar um pouco, já que meu tio não demoraria a chegar. Pediu desculpa e se retirou para tomar um banho, caminhando para o quarto. Já que há muito tempo eu desejava comer aquela bundinha, fiquei excitado e fui espiar pelo buraco da fechadura.
Fiquei mais doido ainda quando vi aquele monumento de mulher ali, nua, na minha frente. Quase enfiei o pau no buraco da fechadura. Não entendi nada quando ela sentou em cima da cama e começou a se masturbar. Louco, não me contendo, pensei em entrar, mas resolvi parar. Se a tia Sara não gostasse, poderia fazer algum escândalo e eu estaria perdido.
Voltei e me sentei no sofá. Após alguns minutos, ela passou só de toalha na minha frente e, como não pude evitar, olhei-a de cima a baixo, o mastro dando a maior bandeira. Percebendo o meu interesse, ela entrou no banheiro me chamando para mudar a temperatura da água. Sem hesitar, fui correndo, sentindo que, dali para frente, as coisas iriam melhorar.
Entrei no banheiro e, quando ia subir no vaso para mudar a temperatura da água do chuveiro, senti uma mão esfregando o meu pênis com força. Desci e arranquei aquela toalha para melhor observar minha potranquinha. Sara começou a me beijar, tirando minha calça e caindo de boca no meu cacete. Que loucura! Como ela chupava bem. Meu tio era um homem de sorte e não sabia!
Gozei alucinadamente naquela boca carnuda e ela não deixou nada da minha porra ir para o ralo. Como ainda não estava satisfeito, coloquei-a de quatro e lhe contei que tinha uma tara enorme: comer o cuzinho dela. No início, Sara esbravejou, não quis. ‘Não faço isso nem com seu tio.’ Mas, de tanto insistir, ela acabou cedendo. Coloquei-a de quatro e, observando aquele cuzinho ali fresquinho na minha frente, fui empurrando devagar, devagarinho, como na música.
Ela gritava, louca de dor e tesão, e como rebolava a safada! Parecia que já dava a bunda há muito tempo… Não demorou muito para que Sara começasse a gozar como uma louca, dando gritinhos de prazer. Quanto mais ela gritava, mais eu empurrava a vara na cadela, até que gozei pela segunda vez, melando toda aquela bundinha, deixando escorrer a porra pelas coxas.
Quando pensei que já estava tudo acabado, Sara me reanimou com aquele boquete quente, quase fumegante. Rapidinho, eu já estava de cacete duro. ‘Come novamente o meu rabinho, come?’, pedia. Sem demora, empurrei meu pau todinho dentro dela, explodindo em gozo eterno. Pelo menos no sentido poético, porque, logo depois, saímos do banheiro e nos preparamos para receber meu tio. Ele já devia estar chegando, sem desconfiar de nada, tranqüilo como convém a um rei do gado.”