A professora da faculdade

Estava no quinto semestre de administração (2 anos e meio) quando esta história aconteceu. Eu estava em relacionamento por 3 anos, tivemos uma crise e acabamos nos separando. Até então não tinha aproveitado nada das “festas universitárias”, meus colegas sabiam disso e na primeira oportunidade que tiveram, me chamaram para ir no bar com eles. Eu aceitei.

A aula tinha acabado mais cedo e ainda faltava um pouco mais de uma hora para eu pegar o ônibus, daria para beber algumas cervejas. Fomos ao bar ao lado do nosso bloco, no caminho passamos pelo estacionamento e encontramos a professora entrando no carro. Meus colegas eram doidos por ela e chamaram para ir no bar com nós. Estávamos em 4 homens e 2 mulheres. Ela aceitou.

Essa professora não era muito mais velha que a gente, deveria estar chegando nos 30 anos, no máximo. Loira, tinha aproximadamente a minha altura (175 cm), corpo violão, peito e bunda de tamanho médio. Usava óculos, mas dava pra ver seus olhos azuis. Não era à toa que quase todos os marmanjos da turma eram caídos por ela.

Chegamos no bar e fizemos nossa rodinha de conversa. Começamos a beber e tagarelar, a professora não estava sentada perto de mim, tinham 2 pessoas entre nós, mas eu não estava me importando com isso, nunca pensei ter a mínima chance com ela, estava ali só para beber e aproveitar os primeiros dias solteiro.

Ela estava fazendo o doutorado, não lembro exatamente do tema, mas era algo relacionado a investimos na bolsa ou criptomoedas. Na época eu estava estudando e investindo em bitcoin, não demorou muito para eu e ela conversarmos. Acabou que o resto da mesa não acompanhou nosso assunto, o que fez com que essa professora se levantasse e sentasse ao meu lado. Até esse momento, os outros 3 colegas homens estavam tentando dar em cima dela, mas sem efeito nenhum.

Ela puxou uma cadeira do meu lado e sentou, ficamos bebendo cerveja e conversando sobre investimentos e o doutorado dela. A conversa fluía fácil e a cerveja mais ainda. Eu era estudioso, então tínhamos bastante assuntos mais profundos para conversar. Quando percebi já era hora de pegar o ônibus, levantei e disse “gente, preciso ir embora, tenho que pegar o ônibus”, logo que acabei de falar a professora disse “se quiser ficar mais, eu te dou carona depois”. Ela nem sabia onde eu morava, mas aceitei. Juro que no momento não me passou nada de pervertido na minha cabeça, mas nas dos meus colegas sim, que riram. “Gente, sou a professora de vocês, precisam me respeitar”, ela disse calmamente, foi o suficiente para pararem com a zoeira. Ela era inteligente, ótima professora e todos realmente respeitavam ela.

Voltamos ao assunto de investimento e conversamos noite adentro. Um a um dos meus colegas foram embora, quando restou só nós dois na mesa, ela disse “me explica onde é a sua casa”. Eu expliquei e falei em pegar um táxi caso fosse ruim ela me levar, mas ela disse que não seria problema nenhum. Pagamos a conta e fomos para o carro dela. No caminho até minha casa continuamos nossa conversa, mas no primeiro silêncio que teve ela colocou a mão sobre minha coxa, sem tirar os olhos da estrada e disse “gostei muito de conversar contigo”. Senti borboletas no meu estômago, eu realmente não estava esperando isso. Respondi então “também gostei, foi uma noite divertida”, a professora então disse “mas ela não precisa acabar ainda”, passou a mão em minha coxa até chegar na minha virilha, meu pau estava latejando. Ela me olhou rápido e eu sorri maliciosamente para ela. Tirou a mão da minha perna e voltou a prestar atenção no volante, não demorou muito e ela estacionou o carro. Era um lugar pouco movimentado e ainda aos arredores da cidade.

Eu estava parado no banco, nervoso e com o coração saltando. “Deixa eu ver teu amigo”, ela disse olhando nos meus olhos, mordendo os lábios. Desabotoei minha calça e puxei para baixo, junto com a cueca, meu pau saltou e ficou de pé na hora. Eu não tenho um pau grande, mas ele é grosso e cheio de veias. “Nossa, gostei” ela disse, não sabia se era para me agradar ou realmente tinha gostado, mas aceitei.

Segurou meu pau com uma mão e começou a tocar uma para mim, olhando fixo nos meus olhos, veio para cima e começamos a nos beijar. Fui passando a mão no seu corpo, e antes que eu pudesse chegar em seus peitos ela me segurou, me empurrou contra o banco e disse “aguenta ai”. Desceu seu rosto e começou a me chupar. A mão dela continuou segurando forte meu pau, sua boca descia e subia, apertando forte com os lábios. Senti sua língua dando voltas na cabecinha. “Vou gozar” eu disse, mas ela não parou, aumentou a velocidade até eu gozar na boca dela, engoliu tudo.

Ela levantou, se ajeitou no banco e disse “eu quero você dentro de mim, vamos até a minha casa?”, é claro que aceitei. Quando fui puxar a calça para cima ela falou “não guarde ele, temos algum caminho até lá”. Meu pau estava mole, mas ela colocou a mão nele e ficou massageando enquanto dirigia, o carro era automático, então tinha uma mão livre. Não demorou muito eu já estava duro novamente, ela não parou de me masturbar até chegarmos no apartamento dela. Corremos pegar o elevador, fomos nos beijando até chegar no andar correto, corremos para dentro e continuamos a nos beijar até chegar no quarto.

A professora me jogou na cama dela e começou a tirar a roupa, eu tirei a minha enquanto observava ela. Seus peitos eram lindos, de porte médio mas redondinhos, os mamilos e a bucetinha rosinha. “Não tira os óculos” eu disse, ela sorriu e obedeceu. Pulou em mim, fazendo eu deitar com a cabeça em seu travesseiro, montou rápido em mim e colocou meu pau em sua buceta, ela estava muito molhada e entrou fácil. Começou a cavalgar e eu segurei em sua bunda. Rapidamente ela perdeu o ritmo, estava gozando. Ela deitou em cima de mim, sem eu sair de dentro. Não tinha percebido que estávamos sem camisinha, foi tudo tão rápido. Me assustei e alertei ela, mas ela disse “da minha parte em DST não se preocupa, fazia tanto tempo que eu não transava que quase voltei a ser virgem, mas o anti está em dia”, eu ir, mas ela falou “é sério, o doutorado me tira todo meu tempo livre, hoje está sendo uma exceção”.

Ela saiu de cima e sentou ao meu lado, eu sentei também. Meu pau ainda estava duro, a professora viu e disse “vamos mais uma rodada?”. Eu falei “só se você quiser”. Ela riu, ficou de quatro rapidamente e disse “você não quer?”. Eu nem consegui responder, fiquei apreciando aquela paisagem deslumbrante, me ajeitei rápido e entrei nela, até o fundo e fiquei ali por um tempo, sentindo aquela bunda contra as minhas pernas e o calorzinho me esquentando. Comecei a penetrá-la e ela rapidamente abaixou mais as costas empinando ainda mais sua bunda. Novamente não demorou muito e ela começou a gozar, eu estava quase chegando e continuei. “Goza nas minhas costas” a professora disse, e assim eu fiz, tirei meu pau de sua buceta e apoiei na bunda, jorrou em suas costas, alguns jatos chegaram em seu cabelo.

“Vamos tomar um banho juntos?” ela disse para mim, vendo que estava bem suja, eu concordei e entramos no banho. Tentamos transar novamente mas a buceta dela ainda estava sensível de ter gozado 2 vezes. Nós lavamos, eu me sequei antes e fiquei esperando ela sair para me levar para casa. Quando ela saiu, pediu “não quer dormir aqui comigo? eu tô carente…”. É claro que eu aceitei, não podia perder a oportunidade de estar com aquela musa.

Dormimos de conchinha, ao acordar de manhã meu pau estava roçando sua bunda. Isso foi motivo suficiente para ligar a gente. Ela rebolou a bunda e eu entendi o sinal, puxei o pijama dela para baixo e coloquei meu pau para fora, penetrei ela de ladinho. Dessa vez ela demorou um pouco mais para gozar, mas ainda foi mais rápida que eu. Quando foi a minha vez, eu iria tirar para gozar fora, mas não consegui a tempo e perdi o controle dos meus movimentos. Achei que ela iria ficar chateada, mas ela riu. Foi no banheiro se limpar, quando voltou disse “eu geralmente não sou tão rapidinha assim, mas fazia tanto tempo…”. Eu ri, não tinha problema nenhum ela gozar rápido, me sentia bem com isso.

Tomamos café juntos e depois ela me levou para casa, combinamos de nos encontrar novamente. Toda quinta-feira, dia que eu tinha aula com ela, ela iria me dar carona. E assim fizemos, sempre que dava a gente dormia junto, não foi toda carona que resultou em uma transa, mas aproveitamos bastante o resto do semestre juntos, ficamos bem amigos. No final do ano ela teve que viajar para o exterior para concluir o doutorado, arrumou o emprego que queria por lá e acabou ficando, acabamos que não transamos mais, mas a amizade continuou.

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