Começou no metrô

Meu nome e Helena, tenho 32 anos, 1m70, sou casada há 8 anos, tenho uma filha e vivo muito bem com meu marido.

O que vou contar começou a acontecer comigo no mês de agosto de 2001.

Eu e meu marido moramos no Tatuapé em São Paulo e eu trabalho em um banco na Av. Paulista e meu marido em um escritório de engenharia em Pinheiros, para irmos ao trabalho, vamos de metrô, porque o trânsito é muito intenso na parte da manhã e vamos todos os dias juntos no mesmo horário, sempre as 7 horas pois neste horário

o metrô vem bem cheio, praticamente impossível de se mexer. Como de costume acordamos cedo e fomos ao metrô, eu, como sempre trabalho de saia porque o banco exige que as mulheres trabalhem com roupa social. Chegamos ao metrô e ficamos aguardando o mesmo chegar, quando olhei para o lado reparei em um rapaz que me olhava sem parar, logo fiz uma cara de quem não gostou e fiquei perto de meu marido, o metrô chegou e naquele aperto danado meu marido entrou na frente

ficando de costas pra mim, fiquei encostada com parte do meu corpo na porta, o metrô saiu e fiquei segurando em meu marido, quando estava distraída, senti algo me tocando atrás, olhei e percebi que era o rapaz que tanto me olhava na estação, fiquei quieta porque estava cheio e achava que ele estava encostando porque estava muito lotado, chegamos numa outra estação, entraram mais pessoas e fiquei mais próxima do rapaz, então percebi que seu pau estava duro atrás de mim, fiquei puta mais não queria fazer escândalo, pois meu marido é muito nervoso e poderia

arrumar uma confusão enorme, como fiquei quieta, o rapaz achou que estava gostando. e começou a fazer movimentos e senti seu pau duro e grande entre as minhas nádegas, por um momento fiquei tentando me esquivar, mas algo dentro de mim estava gostando de tudo aquilo, relaxei e comecei a curtir aquele momento, abri um pouco mais as pernas para sentir melhor aquele cacete duro atrás de mim, foi quando o rapaz que estava com a mão para cima, segurando para não cair, abaixou sua mão na direção e de minha cintura, a segurou forte e me puxou mais para trás, fiquei louca de tesão quando senti que ele tirou sua mão e a colocou em

minha bunda, acariciando-a sobre a saia, percebendo que eu estava deixando-o fazer tudo, abaixou sua mão e começou a levantar minha saia bem devagarinho, comecei a sentir sua mão em minha coxa que me deixou mais molhada do que já estava, sua mão subia, até que ele encontrou minha calcinha, a puxou de lado e fui sentindo seus dedos no meu cuzinho e em minha xana, estava louca de desejos, foi quando chegamos à estação Sé do metrô, ele tirou a mão e fingindo que não estava acontecendo nada, passou por mim e meu marido quando descemos, deu uma olhada para mim e foi embora.

Fiquei pensando naquilo o dia inteiro. No outro dia, como sempre fomos ao metrô mas o rapaz não estava lá e se passaram dias… meses… até que em dezembro de 2001, meu marido pegou ferias e fiquei trabalhando.

No inicio do mês houve uma festa de confraternização no banco e não precisávamos ir com uma roupa tão formal, estava muito quente, então coloquei um vestido que ia até o joelho mais ou menos, meu marido disse que eu estava muito sexy e que faria o maior sucesso. Saí de casa e percebi que os homens na rua já me comiam com os olhos, então fui até o metrô e o estava aguardando, quando reparei ao lado e vi o rapaz daquele dia, tentei sair dali, mas estava muito cheia a plataforma, fiquei quieta e observei-o, percebi que ele estava vestindo uma calça de agasalho e que ele

aparentava ter uns 18 anos no máximo, era um pouco mais alto do que eu, mas estávamos na mesma altura porque eu estava de salto, tentei disfarçar fingindo que não o havia visto e entrei no metrô, só que desta vez fiquei de frente para ele, colocando a bolsa em minha frente, o metrô fechou as portas fiquei desviando o olhar para outro lado para que ele percebesse que eu não estava com graça para o seu lado, chegando numa próxima estação, o metrô encheu um pouco mais, então fui para mais próximo dele e minha bolsa ficou para o nosso lado, fiquei colada em seu corpo e senti que seu pênis estava duríssimo encostando em minha perna,

comecei a sentir um tesão enorme e não consegui me conter, ficava pensando: “Meu Deus, o que estou fazendo”, mas o desejo de sentir aquele homem era maior, apertei um pouquinho mais, foi quando o rapaz percebeu que eu estava gostando e veio com sua mão na direção de minha buceta e encostou sua mão sobre ela, fiquei louca de tesão na hora e fui descendo minha mão até a direção de seu pau, foi quando pude sentir aquele negócio enorme encostado em minha mão, comecei a apertar e apertar, até que enfiei a meus dedos e senti seu pinto, enfiei a mão pouco a pouco

dentro de sua calca e fui logo apertando aquele pinto enorme, sempre tentando disfarçar para que os outros não percebessem, o rapaz então começou a levantar meu vestido e começou a massagear minha xana por cima, puxou minha calcinha para o lado, então peguei seu pinto e comecei a esfregar em minha buceta, estava na ponta dos pés mas não conseguia colocar aquela rola enorme dentro de mim, percebemos então que estava chegando na estação Sé e lá o metrô fica mais vazio, nos ajeitamos e fingimos que nada acontecia, fui na direção da porta, o rapaz então

me segurou pelo braço e disse que queria conversar comigo, não podia fingir que nada tinha acontecido, então fui com o rapaz até um lugar mais tranquilo da estação. Chegando naquele canto o rapaz me puxou e me deu um beijo gostoso e eu retribuí da mesma forma, fazia muitos anos que não dava um beijo daqueles, ficamos nos beijando por uns 5 minutos, foi então que o rapaz me disse que conhecia um local ali próximo e que poderíamos ficar mais tranqüilos, relutei, resmunguei, mas acabei indo…

Chegamos até um prédio horrível, fiquei com medo, mas estava com tanto tesão que nem pensei nas conseqüências, na recepção ele pediu um quarto, e fomos, chegando lá o lugar era muito feio, mal arrumado, só havia uma cama com um colchão todo sujo e o banheiro nem porta tinha. Entrei na frente, ele fechou a porta me agarrou

por trás, começou a beijar o meu pescoço e me entreguei aquele desconhecido, ele puxou minha calcinha com tanta força que até a rasgou, chupava meus peitos como um louco, e começou a enfiar sua língua em minha bucetinha, me sugando totalmente, aquilo me deixava cada vez mais louca, nunca tinha sentido um tesão tão grande quanto aquele em minha vida foi quando comecei a gozar e gritar:

 Me come, me arromba quero sentir tudo dentro de mim – o rapaz, ainda de calças, me deixava cada vez mais com tesão.

Então pedi a ele que deixasse chupar o seu pau, eu sentada na cama fui tirando para fora quando percebi o tamanho real daquele pinto, jamais tinha visto um tão grande, sua cabeça gigante cheio de veias devia medir uns 22 cm., muito maior e mais grosso do que do meu marido que media 12 cm., então fui logo abocanhando

aquele caralho que mal cabia em minha boca, fazia tempo que eu não chupava um pau, pois eu e meu marido tínhamos relações sexuais um vez no máximo por mês e era só papai e mamãe e durava no máximo 5 minutos, fui chupando… chupando… chupam igual a uma louca, as vezes até me engasgava, foi quando o rapaz disse iria gozar ele puxou para gozar mais eu queria engolir, então ele gozou em minha boca e eu engoli toda aquela maravilha, foi quando me surpreendi, o rapaz disse:

– Agora eu quero comer sua buceta – eu, louca de tesão, fui logo abrindo as pernas parecendo um puta e fui sentindo aquela coisa me rasgando me arrombando inteira, logo na metade de sua penetração dei um grito de tesão estava gozando pela segunda vez, então ele me penetrou por inteiro e começou aquele maravilhoso vai e vem, trocamos de posição varias vezes, por vez ficava de quatro, por vez cavalgava em seu mastro beijando seus lábios de garoto, foi quando ele pediu para comer meu cuzinho, eu recusei pois nunca em minha vida pensei nisso.

Porém ele insistia tanto em meu ouvido, mordendo minha orelha devagarzinho e dizendo que iria pôr só um pouquinho, então disse que sim, mas só a pontinha, disse a ele, virei de costas ele então passou um pouco do líquido que saía de minha xana no cacete e começou a penetrar, mas não entrava, doía muito eu pedia para parar e ele só mais um pouquinho, então comecei a chorar de dor misturada com tesão foi quando senti sua cabeçona dentro de mim, então ele começou um vai e vem devagar, até que foi entrando pouco a pouco, quando chegou na metade já estava gozando novamente, então pedi:

– Enfia logo tudo me arromba que eu mereço, eu nunca devia ter feito isso com meu marido, me come, me come, me come… – e logo meu desejo foi realizado, senti meu cu se abrindo, aquelas suas bolas encostando em minha bunda, a sensação mais deliciosa que senti em toda a minha vida, o rapaz então começou a socar com muita forca, pois estava para gozar, enfiou até o fim e encheu meu cu de porra, ficou deitado em cima de mim e sentindo seu pau amolecer dentro de meu rabo.

Me levantei para me lavar e olhei no relógio já eram 10 hs. da manhã, e eu entro as 8 hs., fiquei desesperada me arrumei estava toda amassada com a calcinha rasgada olhei para o rapaz que mal sabia o nome e disse que teria que ir, então ele veio em minha direção me deu um beijo, escreveu seu nome e telefone e pediu que eu ligasse, saí dali desesperada, passei em uma loja e comprei uma calcinha nova e fui trabalhar inventando uma desculpa que havia passado mal e que estava no hospital.

Não queria que aquilo se repetisse, então rasguei o papel com o telefone do rapaz e estou evitando ir de metrô ao trabalho, pelo menos por enquanto, mas se eu não aguentar, fiquem tranqüilos que irei relatar tudinho pra vocês…

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