O Gloryhole

Suas sobrancelhas castanhas claras arquearam, franzindo sua testa enquanto seus olhos – castanhos só que escuros – fitavam a janela, num misto de excitação e curiosidade.
_Gloryhole? Sério? – ela indagou, voltando seu olhar para ele.
_Sério. – ele afirmou, com segurança – Você perguntou, essa é uma das poucas fantasias que ainda não realizei.

Estavam nus, sobre a cama alta. A colcha havia desaparecido no chão logo no início, o lençol de elástico estava torto, denunciando o protetor do colchão. Seus corpos úmidos refletiam a luz indireta que vinha do corredor, enquanto respiravam ofegantes. Ela estava recostada na cabeceira, enquanto ele repousava sobre suas coxas.

_Eu não tenho certeza se sei o que é gloryhole… – ela sorria, enquanto brincava com os dedos em seus cabelos grisalhos – É um lance de casa de swing, não?
_Talvez tenham… – ele respondeu devagar – Mas não só lá. É uma pratica comum entre gays, pelo que já li. O tal do “banheirão”.
_Mas você quer com outro homem? – seus dedos pararam, enrolados nos cabelos dele.
_Não… – seus lábios sorriram, enquanto seus olhos procuraram os dela – Quero com você. Só disse que é uma prática comum, é apenas uma curiosidade. – soou professoral, como sempre fazia. Ela sorriu, divertindo-se com seu jeito de falar e explicar as coisas.

_Então você quer que eu te chupe por um buraco na parede? – suas mãos procuraram a guarda da cama, sentindo a superfície fria, o relevo da madeira laqueada, desenhando um círculo com a ponta dos dedos, vagarosamente. – isso te excita? Porque, você saberia que sou eu, a graça não é o anonimato?
A cama afundou displicente, enquanto ele firmou um punho no colchão e ergueu seu rosto, encarando-a com os olhos bem abertos. Seus lábios estavam fechados, mas ela jurava ver um sorriso cínico num dos cantos.
_Quem sabe você não poderia trazer uma amiga? – ele permaneceu sério, o rosto imóvel, plácido. – Não precisa me dizer quem é, apenas traga-a e divirtam-se.
_Louco! – os punhos dela cerraram e tamborilaram no tórax dele, em protesto. – Não tenho amigas putas, assim!

_Será que não? – ele sorriu e sentou no canto da cama, as mãos apoiando o corpo, as pernas erguendo o corpo exausto. – Suas amigas tem uma amiga puta, assim.
Ele levantou, cambaleante, ainda inebriado pelo prazer. Caminhou na direção do banheiro, enquanto ela observava a luz do corredor inundar a pele dele, tornando-o dourado na escuridão do quarto.

_Cachorro! – ela rosnou, saindo da cama e seguindo-o para o banheiro.
_Seu cachorro fodedor, cadelinha! – Ele sorria, enquanto abria o chuveiro. Pegou-a pela cintura e beijou sua boca, fazendo-a ficar na posta dos pés. Os jatos de água quente batiam nas costas dele e respingavam no rosto dela, fazendo-a prender a respiração enquanto arranhava as costas dele, sentindo seus lábios e língua, sua umidade entre as pernas, o cacete duro novamente, o desejo retornando. Foderam no chuveiro, em cima da privada fechada, na pia do banheiro, no chão em frente à cama e finalmente dormiram, quase no alvorecer.

Ele estava desperto faziam algumas horas. Já tomara café e estava aproveitando a manhã de folga para barbear-se, ajeitando a aparência. Seus dedos buscaram a pele sob os pelos, medindo seu tamanho, enquanto ele calculava mentalmente por quantos anos escondia parte do rosto com a barba. Continuaria assim, mas estava na hora de baixá-la. O som da máquina de aparar inundou o banheiro, mas mesmo assim ele ouviu o celular tocando. Desligou a máquina e olhou para a tela. Era ela.
_Oi, cachorro. – Ela provocou, como de costume – Estou com saudades, quero o seu cacete duro.

_Que delícia ouvir isso logo de manhã, minha putinha! – Ele sorriu, enquanto observava a metade da barba aparada, pelo espelho.
Em seu apartamento, ela também se olhava no espelho. Havia acabado de chegar da academia, estava suada e cansada, mas precisava ouvir a voz dele. Tentava ver o resultado do esforço no seu bumbum, quase torcendo o pescoço, na ponta dos pés. O cabelo loiro pendia até o meio das costas num rabo de cavalo, o top rosa estava bem suado nas costas, mas ela gostava da forma que a macha de suor parecia encaixar com a simetria dos seus ombros e braços finos. Virou-se e encarou os seios grandes, apertados pelo top, quase explodindo no decote, enquanto ouvia-o falar macio, quase sussurrando, do outro lado da linha.

_Vem hoje? – ele perguntou, enquanto procurava o pente.
_Vou, mas não vou só. – ela sorria, imaginando a reação dele. Do outro lado, ele esquecera do pente. – Encontrei uma amiga puta, finalmente. Você está preparado?
_Sempre. – ele disfarçou a excitação, enquanto saiu do banheiro e procurou a prancha de mdf revestida de branco, que guardou atrás do armário. Puxou-a um pouco, como se não tivesse certeza de que ela realmente existisse. Parou quando viu a abertura, quase no meio da madeira, circular, com 15cm de diâmetro. – Podem chegar, no horário de sempre. Vou deixar a porta aberta, estarei trancado na suíte.
_Você já planejou tudo, né? – ela sorriu, apertando seus seios e admirando seu corpo – Está combinado.

Ela desligou o celular e foi direto para o instagram da amiga de academia, que descobriu meio por acaso ser tão puta quanto ela. Era uma morena com traços exóticos, o cabelo muito liso e grosso, baixinha e magrinha, seios pequenos e redondinhos, pernas finas e um bumbum firme. As fotos mostravam-na entre amigos, curtindo a noite, bebendo e se divertindo, aproveitando seus quase 20 anos. Era mais jovem que ela uns 6 anos, morava numa cidade próxima mas passava a

semana na capital, pois fazia faculdade. Sorriu ao pensar que levaria uma amiga para ele com a metade da sua idade. Ela era jovem, mas sabia que ele gostava de ninfetas. Saíram juntas na noite anterior e a conversa descambou para sexo, quando ela, mesmo sem acreditar em si, inquiriu a amiga sobre gloryhole. A morena respondeu assertiva, tinha vontade de experimentar, mas tinha medo. A conversa avançou e ela fez o convite, prontamente aceito. Mesmo sem ele saber, marcaram para a próxima noite. Ela sabia que ele estaria preparado.

A noite avançava quando elas chegaram no apartamento dele. Foram pontuais, mas mesmo assim ela avisara-o, pelo Whatsapp. Ele respondeu com um simples “Ok”, ela sabia que estava sendo seco de propósito. A fantasia já começara, ela ia realizar esse desejo. Fecharam a porta em silêncio, o apartamento estava com as luzes acesas até o corredor da suíte. Da extremidade da sala, ela olhou o corredor e viu que a porta da suíte desaparecera. Em seu lugar, estava uma superfície lisa, sem maçaneta, amoldurada pelo portal e, em seu centro, um buraco negro e misterioso. Ela sorriu e apontou para a amiga morena, que chegou próximo para observar. As

duas ficaram um tempo observando, sem saber o que aconteceria, por quase um minuto inteiro. Sem mudança, ela resolveu ir até a caixa de som, conectou seu Spotfy e escolheu uma playlist que preparara para essa noite, com músicas de deep house. Enquanto o som preenchia o ambiente, ela foi até a adega e pegou um vinho branco, imaginando se seria o certo para harmonizar com a situação. Serviu duas taças e levou até a amiga, que esperava na sacada, alternando o peso das pernas na cadência da música, de olhos fechados.

Na escuridão do quarto, ele esperava, desde quando enviou seu “Ok” em resposta. Ouviu o barulho da porta e então risos abafados. Uma eternidade depois começou a escutar música, um ritmo bem marcado. O tempo não parecia passar, não sabia quantas músicas já haviam se sucedido, quando ouviu passos no corredor.
_Você pode olhar, ela está de máscara. – a voz dela estava lenta, sensual.
Ele se aproximou do buraco e viu, no corredor, as duas amigas. Sua loira, com um vestido verde, decotado, realçando seus seios grandes e coxas. E a amiga da sua loira, cobrindo o rosto com uma máscara de renda negra, os cabelos escorridos caindo pelos ombros nus, numa blusa tomara que caia amarela e usando uma minissaia jeans.

Ela viu que ele observava e sorriu. Sentia o calor do vinho em seu ventre e sua excitação molhando sua calcinha. Não se importou com a presença da amiga e abriu o fecho do vestido, deixando-o cair no chão, revelando uma lingerie branca deliciosa, com meias três quartos e cinta liga. Levantou as pernas para descalçar o vestido, empurrando-o sensualmente com o salto scarpin branco que usava para enlouquece-lo. A morena observou-a atentamente, a máscara escondendo seu olhar lascivo enquanto as mãos procuraram os quadris, em busca de algo para segurar. Se aproximou do buraco e virou de costas, de frente para a amiga mascarada, e pegou as mãos dela, levando-as ao seu quadril.

_Mostra pra ele… – ela sussurrou no ouvido da morena, enquanto sentia os dedos finos dela, apertando suas ancas.
Ele viu a morena abrir a bunda da sua loira, exibindo-a para ele. Seu cacete estava duro, latejando de excitação. Viu a morena se abaixar e colocar a cabeça ao lado do quadril da amiga loira, olhando-o diretamente pelo buraco.
_Será que tem alguma coisa aí, para nós? – ela perguntou, em tom desafiador. Sorria com a confiança do vinho, demonstrando seu desejo em sua voz. Ele então tirou a vista do buraco, levantou-se e, nu, posicionou-se de frente ao buraco. A luz do corredor entrava pelo buraco, iluminando a cabeça melada do seu caralho, enquanto ele encaixava-o na abertura. Do outro lado, a morena se surpreendeu ao ver sua resposta passando pela abertura. Uma pica grossa, foi despontando devagar, já melada, o líquido seminal escorrendo pelo buraco da cabeça, desbravando o

corredor, até chegar no talo. Podia ver as bolas pendendo, grandes, no saco depilado, mas que ele deixou para dentro do buraco. Ela mediu mentalmente a pica, tinha cerca de 18 centímetros e era bem grossa, reta, branquinha e com uma cabeçorra vermelha, com a abertura bem centralizada. Seu olhar foi da rola para a loira, que estava mesmerizada, acompanhando toda a cena. Seus olhares se encontraram e elas sorriram.
_Sirva-se. – a voz dela foi imperativa, ele ouviu-a abafada. Poucas vezes vira-a falar assim, ela sempre foi mais submissa, mas agora parecia ter poder sobre a amiga e a situação. Sentia seu caralho do outro lado, a expectativa era enorme. E então aconteceu.

Primeiro, um toque suave na base do seu caralho, dedos envolvendo-o, puxando a pele, expondo ainda mais a glande. Depois, uma respiração suave, bem na ponta dele. E, então, o calor úmido de uma boca desconhecida, numa mordida sem dentes, um beijo suave, que logo deu lugar a uma mordida ávida.
Ela observava a amiga morena bem de perto. O caralho dele, grande e grosso, estava duro feito pedra. Ela podia ver o corpo latejar enquanto a amiga abocanhava a glande, sorvendo seus líquidos, mordiscando a pontinha, forçando a pica pela boca. Ela segurava a rola pela base, e sua boca envolvia toda a glande, fazendo barulho pela sucção. Pela prancha branca de madeira, ouviam gemidos abafados e o bater de mãos nos batentes, procurando apoio, denunciando o tesão que ele estava sentindo. A morena chupou mais forte, tentou abocanhar o máximo daquela rola, forçou pela garganta e engasgou, mas não se arrependeu. Tirou a rola babada da boca e sorriu, sabendo que ele estava louco de tesão do outro lado. Ainda segurando-a, passou o cacete melado pela bochecha e apontou para a amiga.
_Sua vez… – disse, enxugando o canto da boca com a outra mão. – Que piroca deliciosa!
Ela não hesitou. Mergulhou de joelhos na frente do que antes era a porta e, segurando com as duas mãos, colocou a rola em sua boca, com pressa, fome e desejo. Chupou a cabeça, lambendo o buraquinho como ele gostava enquanto imaginava se ele tinha ouvido, se percebera a troca.
Ele segurava o portal com força, sentia seu corpo ser sugado pelo buraco, sua virilidade sendo usada por uma morena linda e safada. A boca engoliu mais do que podia, engasgou e ele sentiu o ar frio do corredor na cabeça da rola. A mão da morena segurava sua base com força, quando ele ouviu algumas palavras mas não compreendeu o que foi dito. Então a mão largou a rola, mas logo depois voltou a segurar, com mais força, as duas mãos, seguidas de uma boca quente que chupou profundamente. Ele estava ensandecido, seu caralho latejava, pulsava a cada sugada, a cada mordida. Ele sabia que não ia aguentar muito mais.
Com pouca cerimônia, a morena despiu-se da blusa e da saia. Usava uma lingerie minúscula e negra como seus cabelos, mas que pouco duraram em seu corpo. Jogou o sutiã pro lado e baixou a calcinha. Sua amiga percebeu o movimento e se virou, vendo os seios pequenos e bicudos intumescidos. Sorriu ao ver, pela primeira vez, algo que só sabia existir pelo relevo que via na blusa: A morena tinha piercings nos dois mamilos. Viu a amiga baixar a calcinha e começar a se masturbar enquanto olhava fixamente para ela, mamando aquele caralho grosso.
Tinha a boceta carequinha e bem fechadinha, com lábios discretos. O clitóris era bem escondido. Seu púbis era longo, gordinho apesar de ser magrinha, e a grutinha começava a despontar bem rente ao seu espaço entre as pernas. Era toda pequena, a morena, e isso contrastava muito com o tamanho dele, pelo que ela lembrava.
_Quero ele dentro! – a morena gemeu, com dois dedos enfiados na bocetinha. – Preciso dessa rola, agora.
_Chupe ele, já volto. – ela foi até a cozinha buscar uma escada de três degraus. Ele era alto e fizera o buraco bem longe do solo, e a magrinha nunca alcançaria a rola dele sem alguma ajuda. Voltou ao corredor e encontrou a morena tentando colocar toda a rola na boca, cuspindo e babando, louca de tesão. Colocou a escadinha de lado e segurou a cabeça da amiga, forçando-a. Lembrou-se de como ele fazia, como ele segurava sua própria cabeça e fodia sua boca até que ela não aguentasse mais. Descontou na amiga, movendo sua cabeça para frente e para trás, vendo a boca aberta ser fodida por aquela rola linda. Forçou até que a morena engasgasse e as lágrimas escorressem pelo seu rosto, sob a máscara. Puxou-a pelos cabelos, evitando que ela voltasse a tentar e sorriu de forma perversa, demonstrando sua satisfação. Era uma novidade para ela, descobrir aquele lado sádico, retirar prazer do sofrimento voluntário da amiga. E foi ainda melhor por ver o prazer da morena, submissa em sua mão, a língua pra fora feito uma cadelinha, querendo rola.
Você quer, né? – disse, enquanto arrumava a escadinha com a outra mão. – Levanta, putinha. Suba aqui que eu vou te ajudar a sofrer nesse caralho!
Seu pau estava sendo mastigado por uma boca deliciosa quando ouviu o som de algo sendo colocado no chão e então a boca iniciou um vai e vem frenético, engolindo a pica até o talo e engasgando, lambuzando todo o corpo e saco. E então a boca se afastou, algo foi dito e sua rola foi solta, pendendo ereta no corredor, esperando. Ouviu passos, mãos batendo nas paredes e, então, novamente uma mão segurar a base da rola. Sentiu algo diferente roçar a ponta da cabeça. Algo não tão quente quanto uma boca, mas tão liso e melado quanto.
Ela segurava a rola pela base com uma mão, enquanto a outra abria os lábios inferiores da amiga. A morena baixinha apoiava-se sobre seu ombro esquerdo, enquanto ela posicionava a pica na entrada da grutinha da amiga. Sem camisinha. O tesão não deu tempo para pensar, ela só queria ver o caralho dele arrombando aquela xoxotinha. Roçou a cabeçorra no cuzinho e esfregou até o grelinho, fazendo a morena gemer e pedir pra ser fodida com grunhidos guturais. Viu a glande entrar devagar enquanto percebia o quanto ele estava duro, o quanto ele estava gostando. Quanto tempo mais ele aguentaria? Ele sempre aguentou bastante com ela, mas a situação era diferente. Ele provavelmente não aguentaria por muito tempo, afinal, era a sua fantasia.
Aquela grutinha tragou sua rola rapidamente. Era muito apertada, mas sabia meter e não se intimidou com a grossura.
_Fode, caralho! – ele ouviu uma voz diferente, a voz da dona daquela boceta que se abria para ele. – Mete até o talo, quero ser fodida por esse caralho grosso!
A boceta estava muito molhada. Ele entrou até o talo e só então percebeu que estava fodendo a boceta de uma estranha, sem camisinha. Aquele pensamento o alarmou, mas o tesão era gigante. Quase gozou em meio a esses pensamentos, mas segurou o tesão e concentrou sua mente nas pulsações do próprio membro e na forma que aquela vulva mastigava-o. Era uma boceta rasa, apertada, que mordia sua rola com força, puxando-a para si, colocando-o para fora e para dentro.
Ela soltou a rola e encaixou a amiga na prancha branca, a boceta da morena engolindo todo aquele mastro de carne.
_Ai, caralho! – a morena gemeu alto – Está fundo, porra!
_Está! – Ela disse sorrindo, segurando a bunda da amiga com as duas mãos. – E você está adorando!
_Ah, puta! – a amiga fechou os olhos e arrebitou ainda mais a bunda – Mete, caralho! Arromba essa boceta!
Ouviu a ordem sentindo a xotinha acomodando seu pau. Viu que a boceta ficou parada, no buraco e, então, segurou-se no portal e começou a socar a xota com toda a força que tinha. Metia com tanta força que projetava a prancha para frente, mas ela empurrava a morena de volta. Socou sem parar, sentindo a boceta ser arrombada, se afrouxando com o atrito e ouvindo os gemidos da moreninha.
_Eu vou! – a morena se contorcia, os olhos fechados com força – Gozar! Vou!
Ela se ergueu, segurando a morena pelos ombros, e colocou seu rosto bem perto do dela. A morena abriu os olhos e viu a amiga ali, esperando. Aquilo encheu-a com ainda mais tesão.
_Goza! – ela sorria, maravilhada. – Goza na rola desse macho!
_Estou… Ah!
Seu corpo começou a tremer e ela cravou as mãos nas costas da amiga, apertando com força. Ela sorria, abraçada, sentindo o cheiro de fêmea no cio da morena, enquanto sentia as estocadas que reverberavam pelo corpo delgado da amiga. Ela gemia sem parar, se contorcendo.
Ele sentiu a boceta apertar e então a morena tremer, mas não parou. Meteu ainda mais forte, sentiu a rola chegar no útero, fodeu como bom vadio que era. Estava ensandecido, até que a boceta deixou seu pau. Parou e esperou, por um instante infinito.
_Goza pra gente, vagabundo! – a voz dela era altiva, como ele nunca tinha ouvido.
_Dá leitinho pra gente, dá? – a amiga soava cansada, mas muito safada.
As duas se recompuseram rápido e se colocaram de joelhos na frente da rola. Começaram a se revezar na pica, sugando e punhetando, devorando o caralho ao mesmo tempo, revezando-se na cabeça e na base. Suas bocas se encontraram algumas vezes no processo, mas não deram importância. O tesão era grande e elas estavam com sede. Fixaram seus esforços na cabeça, as duas bocas sugando a glande melada. Ela sentia o gosto da boceta da amiga naquele pau e isso fazia-a ficar com ainda mais tesão. Foi quando a rola pulsou rápido e ele gemeu do outro lado. Ela segurou a pica e esperou, com a boca aberta. A morena seguiu seu exemplo.
Ele jorrou feito um cavalo. Sentiu um jato deixar seu caralho e línguas correrem para a glande, lambendo sem parar. Foram dois, três, muitos jatos de porra grossa, farta, alimentada pelo desejo e tesão. Gozou muito, sem presa, latejando e sentindo as bocas limpando sua rola com fome. Até que não aguentou mais e se afastou do buraco, mergulhando na escuridão do quarto, tentando se recuperar. Sentou-se na cama, ofegante, enquanto ouvia as amigas rindo e festejando do outro lado. Quando voltou e olhou para o corredor, não estavam mais lá. Viu movimento na sala, a música parou e fez-se silêncio. Ele não sabia se abria a porta ou se deveria esperar, até que seu celular tocou.
_Está me devendo essa, seu puto. – ela estava rouca, cansada.
_Voltem, vou te pagar.
_Hoje não. Estou satisfeita. – ela ria, e ele ouviu a amiga rindo no fundo.
_Quem é ela?
_Não interessa, puto! – o tom era de desafio, como ele nunca ouvira – Mas, quem sabe não pode ter esse prazer novamente? – riram novamente – Ela deixou um presente para você, no corredor.
Ela desligou o celular, sorrindo para a amiga. Tinham muito o que conversar e recordar sobre essa noite. Ele soltou as travas que colocara na prancha e retirou-a, observando o corredor. No chão, a calcinha preta e a branca, meladas, para que ele nunca se esquecesse desse dia. Como se isso fosse possível!
Foto 1 do Conto erotico: O Gloryhole

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