Sou a Priscila tenho 32 anos sou casada há quatro anos, mas meu marido só pensa em trabalho e bar, sou clara, cabelos castanhos na altura dos ombros com luzes, tenho coxas grossas, bunda grande empinada que chama atenção dos homens, seios grandes e fartos, 1,78 de altura, sou gordinha.
Trabalho de operadora de caixa em um supermercado que faz parte de uma grande rede de supermercados, trabalho perto da minha casa, no início de 2019 inaugurou uma filial em outro bairro eu fui transferida para lá devido a minha experiência para treinar as meninas no caixa, ia pela manhã e voltava lá pelas oito horas da noite em meu carro, quando voltava fugia do trânsito do centro e passava por algumas ruas mais tranquilas, algumas dessas ruas com lombadas quase que tinha que parar o carro pra passar, perto de uma dessas lombadas ficava um senhor de uns 60 anos.
Achava que ficava querendo dinheiro ou alguma coisa pra comer, pois era um morador de rua e olhava muito pra mim, agiu assim umas três vezes. Em uma noite ele me parou e educadamente, me cumprimentou, achei que ia me pedir dinheiro ou alguma coisa pra comer, entretanto me pediu uma coisa inusitada: pra eu bater uma punheta pra ele.
Responde para ele que eu era casada e não dei muita atenção pra ele, que ficou acenando para mim, mas fui pra casa com aquilo na cabeça achando uma coisa bizarra. Na noite seguinte ele estava no mesmo lugar e com o mesmo pedido disse que uma outra moça fazia aquilo pra ele, mas parou de passar ali, que era só a punheta que queria e ninguém iria ficar sabendo pois ele morava sozinho no porão daquela casa velha abandonada enfrente ali.
Ele era persistente com aquele pedido e pelo que eu via jamais desistiria, não resisti aos apelos dele e confesso que já estava querendo fazer aquilo pra ele, já estava com tesão, também fiquei com pena dele.
Estacionei meu carro na garagem daquela casa velha abandonada e acompanhei aquele morador de rua até o porão daquela casa velha e entramos em um quarto improvisado e lá ele tirou o pau duro pra fora da calça.
Fiquei impressionada com o tamanho e grossura daquele cacete, parecia de um jumento, e notei que era bem maior e mais grosso que o pau do meu esposo, comecei apunhetar aquele cacete enorme com os movimentos das minhas mãos, vai e_vem, apertava um pouco dando impressão pra ele que era realmente uma buceta, o pau duro dele começou a soltar um líquido branco igual leite e não demorou muito ele gozou, a porra esguichou longe, me passou uma vontade louca de dar uma mamada naquele cacete, amei aquilo e falei pra ele que não contasse a ninguém aquilo que eu tinha feito pra ele, pois eu iria fazer aquilo pra ele mais vezes.
Minha buceta ficou super molhadinha molhando até minha calcinha, também pegando em um cacete daquele tamanho e com aquela grossura mulher nenhuma resistiria.
Toda noite passava por ali e batia uma deliciosa punheta pra ele, levava até um creme pra passar no pau dele pra ficar mais gostoso, as vezes deixava propositadamente ele ver minha calcinha e meus seios grandes aí ele ficava mais louco.
Foi assim sucessivamente durante um mês, todo esse tempo ele nunca me pediu a minha rachada, quando eu chegava em casa na hora do banho me masturbava gostoso desejando aquele pau daquele morador de rua todo atolado na minha buceta.
Eu já não estava aguentando mais me controlar o desejo de dar para aquele morador de rua, ele sabia disto, mas não forçava a barra fingindo se contentar apenas com a punheta, mas ele queria mesmo era me comer, e esperava a minha decisão, eu tinha certeza de que ele era louco pra meter em mim.
Em uma noite cheguei ali decidida a saciar aquele meu desejo e daquele morador de rua, ele estava me esperando como sempre com o cacete durão pra fora da calça à espera da deliciosa punheta, falei pra ele que não queria mais só pegar naquele pau duro dele e disse pra ele, hoje eu vou te dar a buceta, ele ficou calado.
Tirei minha blusa e sutiã, minha bermuda e minha calcinha, ele ficou paralisado e olhava muito minhas coxas grossas, minha bunda grande, meus seios grandes e principalmente minha buceta depiladinha com uma tira de pêlos bem baixinhos.
Ele ficou sem saber o que fazer comigo, dei um abraço nele. Em seguida na cama dele me deitei, abri bem as pernas e falei pra ele “vem me comer, sei que você é louco pra meter em mim”.
Pau de cavalo
Ele entrou entre minhas coxas grossas e atolou aquele cacete enorme de jumento e bombava e socava desesperadamente, mamava e chupava meus seios grandes e metia muito acelerado estava com uma fome maluca de buceta e eu querendo deixar aquele morador de rua bem saciado, falei pra ele ir mais devagar pois eu tinha todo tempo pra ele meter comigo o tanto que ele quisesse. Ele comentava que minha buceta estava muito apertadinha, falei pra ele que meu marido há muito tempo não metia em mim por isso que ela estava apertadinha. Eu mexia, rebolava e gemia então ele deu aquela gozada enchendo minha buceta de espermas quentes. Não resisti àquela sensação deliciosa e gozei gostoso naquele cacete daquele morador de rua, nossa foi pra lá de delicioso, há muito tempo não sentia algo tão gostoso na minha buceta.
Passou a ser assim toda noite, passava por ali e dava gostoso a buceta àquele morador de rua, eu debaixo dele sentia prazeres, orgasmos, e gozava gostoso mesmo eu sendo casada.
Ficava ansiosa pra sair do trabalho só para encontrar com ele, levava sempre alguma coisa na sacola do Supermercado despistando aqueles que me visse chegando ali naquele porão, era alimento que levava pra ele pois ele era um morador de rua.
Uma vez quis saber dele se ele meteu naquela outra moça que batia punheta pra ele antes de mim, ele me falou que meteu nela também e que ela também era casada.
Nossa! Aquele homem metia gostoso demais, eu dava para ele também o cuzinho. Uma delícia! Ele bombava, gozava e enchia meu cuzinho de espermas quentes, ele chupava minha buceta e com a língua tocava no grelo dela fazendo eu gozar gostoso, eu mamava no cacete dele até sentir o leitinho quentinho na boca. Nossa que delícia! Uma vez pedi pra ele gozar na minha cara, ele esfregou aquele cacete enorme em minha cara e deu uma esguichada de porra na minha cara, foi mais delicioso que eu pensava.
Eu fazia coisas com aquele morador de rua que não fazia com o meu esposo. De fevereiro de 2019 a dezembro do mesmo ano toda noite aquele morador de rua metia gostoso em mim.
Início de 2020 voltei a trabalhar perto da minha casa e parei de passar ali naquela rua e parei de encontrar com aquele homem, tenho muitas saudades daquele morador de rua e mais ainda do cacete enorme e grosso dele, qualquer dia desses vou rever ele e dar ele novamente, nossa ele metia gostoso que jamais esquecerei aqueles momentos que passamos juntos mesmo eu sendo uma mulher casada. Quando eu me lembro daquele cacete de jumento daquele morador de rua eu me masturbo gemendo e gozo deliciosamente. Meu marido nunca desconfiou de nada.
Minha história, meu conto erótico verídico e real, não é uma história inventada. Obrigada beijão ?da Priscila. Se você leu esse conto e quiser me enviar um comentário fique à vontade, responderei.