Há um ano atrás me mudei para uma cidade do interior do Paraná com meu filho. O que motivou a mudança foi que meu filho passou no vestibular e iria começar a fazer a universidade. Tenho 43 anos, sou separado e trabalho como representante comercial. Mudamos para uma casa em um bairro classe média. Ao lado de nossa nova casa morava uma família. Como éramos novos ali, fui me apresentar. Apertei a campainha e quem atendeu foi um menino. Me apresentei e perguntei se os pais dele estavam em casa. Ele disse que sim e me convidou para entrar. Conheci a
família inteira, o filho tinha dezesseis anos e a filha vinte e dois. Na conversa o pai de Ane, esse era o apelido dela, me disse que a filha estudava na mesma universidade que meu filho iria começar. Ela já estava no terceiro ano de um curso da área de saude. Fizemos uma boa amizade e ele me convidou para um churrasco de domingo na casa dele. Aceite. No domingo fui para o churrasco. Havia umas dez pessoas, amigos do filho e da filha. Todos estavam de roupa de banho, menos eu, sentei com o seu Beto ao lado da churras e começamos a conversar e tomar cerveja quando chega o Enrico, namorado da Ane. Ele senta de nosso lado e entra na
conversa. Deu uns dez minutos e a Ane chega junto de nós. Não havia percebido o quanto ela era gostosa. Pele morena, cabelos cumpridos e enrolados, parecia a Luma de Oliveira. Ela estava com um maio preto meio cavado que só deixava ela mais sensual. Ela pegou o Enrico e o levou para a piscina. Passei a tarde inteira admirando ela e suas amigas. No meio da tarde quando fui embora, o pai da ane, perguntou se era eu que iria levar meu filho para a aula, que começaria na segunda. Falei que sim, e ele novamente perguntou se poderia dar uma carona para a sua filha. Falei que sim. Fui embora para casa. No outro dia acordei e quando estava tomando café a Ane aperta a campainha. Estava na hora da aula. Entramos no carro
e fomos. Ela era muito simpática e faladeira. Virou rotina eu leva-los para a universidade. Como o campus era grande, deixava primeiro meu filho, pois sua sala era nos primeiros prédios. Depois deixava a Ane. A sua sala era na saída da universidade. Tinha dia que levava de manhã e à tarde. O tempo passou e depois de uns dois meses, já frequentava quase todos os domingos a casa de meu vizinho. Fiquei amigo da família. Muitas vezes ficávamos jogando truco e meu parceiro sempre era o Enrico. Em um sábado à noite, era umas duas da manhã, estava em minha sacada fumando um cigarro quando vejo o carro do Enrico estacionando. Ele
e a Ane estavam voltando da balada. Deram um tempo e a Ane saiu do carro e foi em direção ao seu portão. Nisto o Enrico já havia saído e ido embora. E foi ai que as coisas começaram a ficar estranhas. A Ane não entrou na casa dela, desceu alguns metros ficando em frente a minha casa. Como estava em minha sacada e era escuro, ela não me via. Deu uns cinco minutos e um chevete parou em frente a minha casa. A Ane entrou no carro, mas não saíram. Ele desligou o motor e as luzes. De onde estava dava para ver o que acontecia dentro do carro. A Ane estava metendo um chifre no Enrico. Eles ficaram se pegando por uns trinta minutos. Dava para perceber que a Ane estava com os peitos para fora da blusa. De repente ela abaixou e
começou a fazer uma chupeta no motorista. Logico que eu só enxergava a cabeça dela no colo dele e ele segurando seus cabelos. Tava de pau duro. Logo vi a mão do motorista enfiada na bunda da Ane. Cheguei a tirar o pau para para bater uma. Depois de uns cinco minutos vejo ela se levantar do banco, arrumar a roupa e sair. O chevete saiu logo em seguida e ela entrou agora em sua casa. Aquilo mexeu comigo. Primeiro por que ela estava traindo o Enrico, em segundo porque aquela delicia era uma biscatinha. No domingo churrasco de novo e o Enrico estava lá. Quando estava entrando vi o mesmo chevete da noite anterior estacionado. Descobri de quem era o carro. Era de um amigo do Enrico, o Rafael. Ele era um negro alto tipo jogador de
basquete. O coitado do Enrico nem sonhava no que havia acontecido na noite anterior. A Ane tratava ele com carinho. Aquilo me dava um tesão. Como a garota era cara de pau. Continuei a leva-la todos os dias para a universidade com meu filho como se não soubesse de nada. Mas aquilo não saia da minha cabeça. Comecei a frequentar mais a sacada, esperando acontecer alguma coisa. Na quinta vi o chevete novamente estacionado em frente da minha casa e, batata, a Ane estava de novo dando uns amassos no Rafael. Novamente ela se abaixa no colo e começa outra chupeta. Virou meu vício ficar na sacada na parte da noite. Descobri que a Ane era a
maior putinha. Além do cara do chevete havia mais três carros, um corola, um fiat uno e um ômega que paravam ali, sempre no mesmo lugar. Acho que a Ane pedia para pararem em frente a minha casa para que seus pais não vissem o que estava acontecendo. Ela era tão safada que havia noites que ela recebia dois amigos. um sais e depois de uns quinze minutos chegava o outro e o ritual era o mesmo, entava no carro, dava uns amassos, fazia um boquete e depois saia. Estava ficando doido para pegar a biscatinha. Agora quando dava carona, a via como uma putinha. Comecei a pensar uma forma de pegar a Ane. Tive uma ideia e nos outros dias
quando ia para a sacada levava meu celular junto. Tirava algumas fotos e fazia alguns vídeos dos amassos que minha vizinha dava em seus amigos. Em uma semana já tinha tirado umas cem fotos e vídeos dela entrando no carro, dos movimentos que ela fazia no boquete, ela se arrumando e saindo. Depois de uns quinze dias dei o bote. Quando fui leva-los para a universidade deixei meu filho e quando eu e ela estávamos sozinhos parei o carro e comecei a falar com a Ane. Falei que tinha tirado algumas fotos dela e queria mostrar. Ela ficou meio sem entender e pediu para ver as fotos. Quando mostrei ela não sabia o que fazer. Ela começou a
dizer que eu não poderia ter feito aquilo. A reação dela foi de raiva. Ela me perguntou o porquê de eu filmar aquilo. Eu falei para ela que estava com o maior tesão nela desde o primeiro dia que a vi com o Rafael, o cara do chevete e que também queria experimentar. Ela falou que não, que ela não era deste tipo de menina. Dei risada e falei que eu achava ela uma putinha e se não quisesse ajudar estava tudo bem, que tinha o whats do namorado dela. Perguntei com uma cara bem sacana se ela achava que o namorado dela iria gostar das fotos. Ai ela mudou de jeito. Vi que a Ane puta estava lá. Ela colocou a mão na minha coxa e falou que eu
não poderia fazer aquilo pois eu já sabia que o Enrico e ela estavam pensando em casar e blá, blá, blá. Ai fui eu que coloquei minha mão na coxa dela e comecei a apertar enquanto ela falava. Deu uns cinco minutos e perguntei se ela queria dar uma volta. Ela concordou e saímos. Ao lado da universidade estava sendo construído um loteamento. Entrei e comecei a andar até encontrar um local deserto. Nisto eu abro minha calça e já coloco meu pau para fora falando para ela que poderia começar. A Ane nem se importou e caiu de boca no meu pau. Ela chupava com força, lambia meu pau e o enfiava na boca novamente. Sem ela perceber, coloquei meu celular na altura do freio de mão gravando o boquete. Eu ficava passando a mão nos peitos e na bunda dela. Ela subia e descia com aquela cabeça. Depois de uns dez minutos avisei que iria gozar. Ela tirou meu pau da boca dela e pediu para eu
terminar batendo uma punheta na cara dela. Quando gozei, ela novamente enfiou o meu cacete em sua boca, agora tomando toda a porra que estava saindo com uma naturalidade de quem já estava acostumada a tomar porra na boca. Ela era uma biscate profissional. Quando terminei de gozar ela levantou e perguntou se agora estava tudo certo e pediu para eu apagar as fotos. Dei rizada e mostrei meu celular com o vídeo que eu tinha acabado de gravar dela me chupando. Ela ficou nervosa de
novo, me chamando de sacana. Eu disse para ela que as fotos estavam seguras comigo e que dependia só dela para eu não enviar para ninguém. Foi o começo de tudo. Descobri que os caras que paravam em frente a minha casa eram um ex namorado e dois colegas da universidade. A Ane virou minha putinha. Já a comi no carro, no motel, em casa, no pátio da universidade e na casa dela durante um churrasco. Os amigos continuam parando em frente a minha casa, mas agora a Ane
sabe que eu estou olhando. Quase toda a corona que dou para ela recebo, no mínimo, uma chupetinha. Já faz um ano que estou nesta rotina. Se gostaram, vou escrever mais sobre as aventuras da minha vizinha biscatinha comigo.