Quem leu meus contos eróticos anteriores sabe como levei a minha esposa a gostar de dar para negros jovens e rústicos.
Semana passada estava à tarde em meu escritório quando recebo uma ligação da minha esposa. Me contou que após a academia havia se dirigido ao Pão de Açúcar do bairro e, como seu carro estava bastante empoeirado, ela decidiu deixá-lo no lava-rápido que ficava ao lado.
Disse textualmente: “Amor, você nem imagina o sucesso que eu fiz com os cafuçus do lava-rápido com a minha legging branca que eu uso na academia! Fiquei até molhadinha, pois lá trabalha um jovem negro que não tirou os olhos de mim e eu ainda entrei no carro que ele já estava aspirando sob o pretexto de lhe instruir a limpar o painel e passei, como que por acaso, minha mão em suas pernas e o cara ficou louco. Combinei de retirar o carro mais tarde e lhe pedi que ficasse para fazer a entrega que eu lhe daria uma “gorjeta” especial. Estou animadinha para agarrar este macho e quero saber se você concorda?”
Claro que concordei sob a condição de que ela me contasse tudo depois, relato o qual passo a narrar:
Eu sabia que o lava-rápido fecharia às 18 horas e fiquei fazendo tempo no supermercado até às 18:30, comprara só alguns itens que poderia levar tranquilamente na mão.
Quando cheguei no lava-rápido, as luzes já estavam apagadas e só restava meu carro no estacionamento interno. Observei que o mesmo estava em baixo do telheiro de frente para a parede dos fundos. Ao chegar já fui recebida pelo negro que se prontificou a levar minhas poucas sacolas até o carro.
Olhei em volta e observei que já não havia mais ninguém além do meu jovem “pretendente” então fui caminhando na frente dele e aproveitei para rebolar minha bunda para já dar uma indicação clara para o macho do que eu estava esperando. Colocamos as sacolas no porta-malas e me dirigi para o lugar do motorista, convidando o cafuçu a entrar do lado do carona, que eu iria fazer uma inspeção do trabalho.
Quando ele sentou, um cheiro de sabonete barato tomou conta do carro, aí observei que ele já havia tomado seu banho e colocado uma bermuda limpa. Decidi não perder tempo e deixei minha mão deslizar pela sua perna, do joelho para cima bem lentamente, arrancando um gemido do macho.
Ele tampouco era tímido, pois sua mãozona imediatamente procurou a minha buceta, toda estufadinha pela legging, sentindo meu calor. Daí para um beijo foi imediato e foi muito gostoso sentir seus grossos lábios engolir minha boquinha. Minha mão esquerda procurou e achou uma jeba já duríssima, que eu logo tratei de livrar da bermuda, observando que o garanhão nem usava cueca. Caí de boca, engolindo o que dava daquele pauzão, que passei a chupar sofregamente.
O negão só gemia e arfava e, antes que eu esperasse, derramou um rio de porra na minha boca que eu sorvi até a última gota. Era uma porra deliciosa, sem aquele cheiro forte e bem docinha. Suguei bem a cabeça da rola até secar a última gota, mas para o meu deleite a rola não murchou e continuou dura como ferro.
Eu precisava sentir esta jeba na minha buceta e convidei o negro a passarmos para o banco de trás, por causa do espaço. Em vez de simplesmente pularmos para o banco de trás, desembarcamos e, antes de entrar para o banco traseiro, deixei o negro sarrar minha bunda, onde eu me esfregava nele de costas, sentindo seu pau duro, enquanto ele esfregava minha buceta com as duas mãos, mordiscando minha nuca e minhas orelhas, jogando ondas de prazer pela minha espinha.
Ele baixou minha legging e entrei para o espaço trazeiro apenas vestindo minha minúscula tanguinha e minha blusinha de lycra. O negro me puxou para seu colo e, afastando minha calcinha, me empurrou aquele pauzão de uma vez buceta a dentro.
Ainda bem que eu estava bem lubrificada, pois havia fantasiado com este momento durante as últimas horas. Ele me deu uma foda maravilhosa, me levando duas vezes ao delírio, ao final pedindo permissão para gozar dentro da minha buceta.
Lembrei do meu corninho que estaria esperando pelo seu “prêmio” em casa e concordei que me enchesse a buceta com sua gala deliciosa. Preocupação com horário e segurança só surgiu depois disto e, depois de pagar pelo “serviço” com uma bela gorjeta, me despedi do garanhão, prometendo que viria apanhá-lo outro dia para levá-lo em nossa casa.
Quando minha esposa chegou em casa, eu pude desfrutar do meu prêmio, bem docinho realmente!
Quando ela trazê-lo em casa, estarei presente e contarei como se passará esta visita.