Tudo aconteceu a uns dois anos atrás, estávamos casados havia apenas um ano. Hélio, que é veterinário, resolveu abrir uma clínica numa cidadezinha do interior. As coisas não andavam bem financeiramente para nós, e cheios de esperança, apostamos tudo o que tínhamos na clínica. Estávamos super animados, mas logo veio a realidade, descobrimos que tínhamos trocado “seis por meia dúzia”, o que era para ser nossa salvação, começou a ser nossa ruína de vez.
Apesar disso uma coisa tinha mudado desde do primeiro dia naquela cidadezinha, o nosso relacionamento. É que eu já tinha uma tendência ao exibicionismo, pois meu marido adora me exibir, e me incentivava (e ainda incentiva) a usar roupas provocantes e sensuais. Então naquela cidade eu me senti no paraíso, pois modéstia parte sou uma mulher bonita. Sou morena, tenho 1,70 de altura, boca pequena. Como meu marido mesmo diz, tenho olhos inquisitivos, e para realça-los mais ainda, deixo minhas sobrancelhas bem destacadas. Assim como Hélio, gosto de malhar, e meu corpo sempre esteve em plena forma. Adoro me sentir gostosa e nunca medimos esforços para isso. Eu logo fiquei conhecida na cidade, eu era a “gostosa da cidade grande” que foi morar numa cidadezinha típica do interior. Num lugar que só tem uma rua com uma praça, onde as pessoas passam o dia sem ter o que fazer. Me tornei a principal atração da cidade, para o desespero das mulheres, que passavam o dia rezando na igreja. Quando eu saia de casa, a cidade parava, e também não era para menos, aqui eu podia abusar das mini saias, decotes, calças justas e shortinhos minúsculos.
Quando eu saia de casa, seja por qualquer motivo, eu me produzia toda, isso tudo com a aprovação do meu marido, que sempre teve total confiança em mim. Hélio também sempre foi muito seguro, e ele sabia que nenhum dos homens daquela humilde cidade tentariam abordar a “inatingível esposa do Dr. Hélio”. Estávamos no ambiente próprio para realizarmos nossas fantasias, sem sermos incomodados. Começamos a frequentar as festas da alta sociedade da cidade, composta por fazendeiros e pequenos empresários. Ninguém tinha coragem de me assediar. O único que tentou foi um rico fazendeiro um tal de Sr. Gilson. Ele era um viúvo de uns 50 e poucos anos, tinha um jeitão de caipira, e posava de dono da cidade (aliás era o prefeito), mas eu cortei logo e deixei bem claro para ele não tentar novamente. Contei ao meu marido o ocorrido e demos boas risadas da ousadia do “Coronel Gilson”. Apesar de eu ter deixado bem claro que ele não tinha nenhuma chance, O Sr. Gilson se tornou meu fã número um na cidade, e principal “amigo” e cliente do meu marido. Com as desculpas mais esfarrapadas o Sr. Gilson ia quase todo dia em nossa casa. Eu e Hélio então resolvemos nos divertir a custas do coroa, quando ele chegava eu corria colocava uma roupa bem provocante, sentava do lado de Hélio e fica me insinuando para a nossa ilustre visita, enlouquecendo o coroa. O que eu mais gostava era de oferecer um cafezinho a ele, e na hora de servir eu praticamente esfregava minha bunda no rosto dele, e depois ao entregar a xícara, eu colocava meus seios quase ao alcance da boca sedenta do Sr. Gilson. Aquilo se tornou um ritual que se repetia em todas as visitas dele. O Sr. Gilson parecia saber as regras daquele jogo, e não tentava nada, só observava, e ficava babando. Eu e Hélio estávamos felizes, mas nossa situação financeira se agravava cada vez mais, e foi numa dessas “visitinhas” do Sr. Gilson que meu marido acabou confidenciando nossos problemas. O Sr. Gilson ofereceu uma ajuda, e Hélio mesmo contra sua vontade acabou aceitando dinheiro para pagar nossa dívida que estava por vencer.
Aquilo nos tirou do sufoco por um tempo, mas como fazer uma dívida para saldar outra nunca foi a solução, em breve tínhamos que pagar ao Sr. Gilson o que ele havia nos emprestado. No dia marcado o Sr. Gilson veio em nossa casa, como não tínhamos o dinheiro, e Hélio estava muito nervoso eu resolvi tomar uma atitude radical para conseguir mais um prazo. Assim que ele chegou meu marido o recebeu e o safado já foi logo perguntando por mim. Daí a pouco eu entrei na sala, eu estava usando o menor biquíni que eu tinha. Como meu biquíni era de lacinho entrei segurando um dos lados pedindo auxilio para meu marido para amarrar. O Sr. Gilson quase teve um ataque quando viu. Arregalou os olhos, parecia um louco. Eu e Hélio já tínhamos planejado tudo e ele fingiu não estar conseguindo fazer o laço no meu biquininho. Eu então solicitei ajuda ao coroa, vocês tinham que ver a cara que ele fez. Ele não sabia nem o que fazer, e tremendo conseguiu amarrar meu biquíni. Agradeci com uma voz bem melosa, e sai caprichando no rebolado, pois sabia que Sr. Gilson estava olhando para minha bundinha. Fui para o quintal, e deixei Hélio fazer a parte dele. Estendi uma toalha e aproveitei para tomar um sol, e manter o meu bronzeado. Alguns minutos depois Hélio veio até onde eu estava. Eu que estava ansiosa para saber o resultado da conversa, fui logo perguntado o que tinha acontecido. Hélio se sentou do meu lado e disse: _ meu amor, o velho não só deu mais um prazo como também fez uma proposta tentadora… No momento que eu tentei interromper Hélio para dizer um não bem grande, ele completou: _ Calma escute primeiro. Ele está disposto a fazer um abatimento generoso se você for lá na sala e der uma “desfiladinha” para ele, só isso e mais nada. Hesitei um pouco, mas nas condições que nos encontrávamos acabei aceitando. Entrei na sala, desfilei para o coroa, fiz algumas poses, e sai rapidamente. Hélio e ele conversaram por mais um tempo e ele foi embora, mas antes perguntou ao meu marido se ele podia voltar no outro dia, sem muitas opções concordamos. Uns dois três dias depois, O Sr. Gilson já nos fazia uma nova proposta. Ele estava disposto a descontar o dobro do que ele estava nos oferendo para o meu desfile de biquíni, para que eu trocasse o biquíni por lingerie. Então eu passei a desfilar de calcinhas e sutiã. O próprio Sr. Gilson trazia todos um conjunto diferente, fiquei com uma gaveta lotada de peças de lingerie. Apesar do Sr. Gilson pagar muito bem pelos meus “desfiles” e mesmo ele vindo em nossa casa quase todo santo dia, a quantia que devíamos era muito grande, e naquele ritmo levaríamos muito tempo para saldar a dívida. Eu e meu marido resolvemos negociar o restante da dívida. O Sr. Gilson é lógico queria uma noite comigo, mas como deixamos bem claro que isso era impossível, ele fez outra proposta. Ele estava disposto a perdoar o restante da dívida se eu deixasse ele me depilar. Ficamos de dar a resposta no outro dia, mas só para fazer charminho pois não tínhamos outra alternativa. No outro dia lá estava eu de pernas abertas no banheiro, senta na banheira, e o Sr. Gilson me depilando. Fechei os olhos e fiquei imaginando meu marido no lugar dele. O safado me depilou bem devagar, aproveitando o máximo. Ele me depilou todinha, do cuzinho a minha xoxotinha, só deixou um pequeno filete de pelinhos na xota. Hora nenhuma ele tentou tocar de uma forma mais ousada na minha bucetinha, pois tínhamos deixado bem claro que ele não podia me tocar, mas ao terminar ele me pediu, quase que implorando para que eu o deixasse beijar meus pés. Eu nem acreditei que aquele homem era o mesmo Sr. Gilson que eu conhecia, um homem arrogante e prepotente. Eu e Hélio demos boas risadas depois, transamos para comemorar nossa vitória.
Os dias se passaram e o Sr. Gilson não apareceu mais em nossa casa, achei ruim pois apesar de tudo eu adorava enlouquecer o coroa e vibrava em ver meu maridinho excitado com a situação, mas também estávamos aliviados por saldar nossa dívida e podíamos até quem fim relaxar. Certo dia Hélio chegou em casa ansioso. Ele andava de um lado para o outro, e como eu o conheço muito bem, eu sabia que ele queria me dizer algo. Perguntei o que era e ele ficou de rodeios, dizendo que me amava, que eu era a coisa mais importante da vida dele. Nervosa eu o interrompi e mandei ele ir logo ao assunto. Hélio com muito tato me disse que o Sr. Gilson tinha oferecido a mesma quantia que devíamos para ele por uma transa comigo. Apesar da quantia ser exorbitante, eu nem esperei os argumentos dele e minha resposta imediata foi um “não”. O Ser Gilson era um homem, como eu já disse, já de idade avançada, arrogante e prepotente, e estava longe de ser meu tipo de homem. Fiquei irredutível, mas Hélio insistiu tanto que fui levada pelos argumentos dele e acabei topando. Me arrependi mil vezes, pensei em desisti, mas pensando nos benefícios de ter aquela grana toda, segui em frente com aquela loucura. Antes, porém ditei as regras do “jogo”, tudo teria que ser do meu jeito. Comecei a dizer as minhas exigências, algumas delas eram até coerentes. Eu disse que não iria fazer sexo anal (não gostava mesmo), o Sr. Gilson não poderia me beijar na boca, e até cheguei a dizer que ele não poderia dizer nada, principalmente palavrões. Hélio saiu para encontrar o Sr. Gilson e dizer as nossas condições, pois ele queria uma resposta e se caso eu aceitasse tudo teria que ser naquela noite ainda. Não demorou muito e Hélio me ligou, e foi nesta hora vi que Hélio estava mesmo disposto a levar aquilo a diante, e o Sr. Gilson também pois ele concordou com todas as nossas exigências. Tomei um banho rápido e me arrumei. Enquanto me aprontava na frente do espelho, eu fiquei pensando na loucura que eu estava prestes a fazer, e para piorar Hélio não voltava nunca, e aquilo me matava de ansiedade. De repente a porta se abriu, era ele, mas estava só. Fiquei aliviada em não ver o Sr. Gilson com ele, mas Hélio me disse que o Sr. Gilson nos esperava em outro lugar mais reservado. Hélio também me entregou a roupa que o Sr. Gilson queria que eu vestisse. Era um vestido que ele mesmo escolheu, de um tecido bem fino e leve, que mostrava todo o contorno de meu corpo, e bem curtinho também, deixando minhas coxas quase todas de fora. Atrás um longo decote quase deixava aparecer a minúscula calcinha, que ele também tinha mandado, e na frente meus seios durinhos, quase saltavam para fora do meu decote. Coloquei também uma sandália de saltos bem altos, e um colar de brilhantes, tipo coleirinha, que ganhei do meu marido. Hélio ficou me olhando com uma cara de tarado, fiquei na esperança que ele me vendo gostosa daquele jeito mudasse de ideia, mas ele queria mesmo era levar adiante aquela louca aventura.
Fomos para a fazenda do Sr. Gilson, e no caminho me certifiquei se meu marido tinha falado sobre minhas exigências. Quando lá chegamos fomos recebidos pelo Sr. Gilson, que morava sozinho, pois seus dois únicos filhos moravam na capital. Ele também já tinha dado ordens para ninguém nos incomodar, estávamos só na casa. Ele nos levou direto para um dos quartos da fazenda, fiquei deslumbrado com o lugar. Era um quarto enorme e luxuoso, decorado com móveis antigos. Sentamos numa das poltronas aconchegantes que havia no quarto e ficamos conversando e bebendo champanhe. Eu quase não tinha falado nada ainda, quando eles começaram a falar em sexo. O papo se arrastou bom um tempo, com os dois tentando criar um clima, mas falavam, falavam e não chegavam a lugar nenhum. Eu já não aguentava mais aquela situação e tinha que fazer algo, mesmo ainda totalmente sem clima, resolvi acabar logo com aquela “agonia”, e fui direto no assunto que eles tanto rodeavam. Me levantei e disse que iria dançar para eles. Os dois agitados se acomodaram melhor para assistir meu “show “. Coloquei uma música bem suave, e comecei a dançar sensualmente para eles. Eu não sei porque, mas estava um pouco envergonhada e fiquei de costas para eles, me aproximei dos dois que estavam sentados um do lado do outro, e fui tirando meu vestido bem devagar. Olhei para trás e vi eles olhando atentos minha bundinha. Hélio já tinha visto várias vezes, mas o Sr. Gilson ficou louco quando viu minha bundinha. Tirei minha calcinha e Hélio elogiou minhas marquinhas de biquíni, que cultivo com tanto cuidado. Virei de frente para eles, sempre olhando para Hélio.
Eu não encarava o Sr. Gilson, mas percebi que ele estava dividido, não sabia se olhava para minha bucetinha depiladinha ou para meus seios. Me aproximei do Sr. Gilson e tirei a roupa dele. O corpo dele era bem diferente do corpo do meu marido, seus pelos do peito já eram grisalhos e tinha um pouco de barriga. O contraste entre os dois era enorme. Fomos para uma enorme cama que havia no quarto. O Sr. Gilson talvez intimidado pelas minhas frescuras, ficava tentando demostrar uma falsa serenidade, mas eu sentia que ele estava ansioso. Naquela hora meu coração disparou, …ele se aproximou, e na hora me deu um frio na barriga. Pensei em desistir, mas tínhamos ido longe demais com aquilo, então fechei meus olhos e procurei aproveitar de alguma forma aquela louca. Enquanto isso eu sentia o Sr. Gilson beijar minha bunda.
Eu simplesmente não acreditava no que iria fazer. Eu que já tinha sido assediada por homens lindos e bem mais novos que o Sr. Gilson, agora estava ali transando com um coroa. Jamais tinha me imaginado naquela situação. A pedido, tirei o pau dele para fora (não era grande, na verdade era de médio para pequeno) e o chupei mecanicamente, sem vontade nenhuma. Aquela estava longe de ser a melhor transa de minha vida. O Sr. Gilson então se aproximou o rosto da minha xoxotinha, me olhando esperando minha reação, deixei rolar e ele calmamente beijou minha bucetinha com delicadeza, como se fosse algo que ele quisesse fazer a muito tempo. Ele deslizou a língua calmamente pela minha bucetinha como se procurasse algo, ele tocou numa parte de minha xota que me vez contrair discretamente as pernas.
O Sr. Gilson então parecia ter encontrado o que procurava, com habilidade e delicadeza ele acariciou aquele local com a língua enquanto seu dedo me penetrava. Senti uma gostosa sensação de prazer, aquela sensação aos poucos foi tomando conta do meu corpo. Fui relaxando cada vez mais, e em pouco tempo, eu me sentia nas nuvens, eu estava levando a chupada de minha vida, pôr um homem que eu praticamente estava sendo obrigada a transar. Tive vontade de esfregar minha xota na cara dele, mas me contive. Não demorou e senti um choque subir pelas minhas pernas, orgulhosa não dei o braço a torcer e segurei para não gemer, então tive um gozo que com dificuldade consegui disfarçar. Quando olhei para o lado vi Hélio, fiquei na esperança de que ele parasse com aquela loucura, mas o filho da mãe apenas observava atentamente, parecia estar gostando. O Sr. Gilson que continuava com o dedo em minha xota, passou a chupar meus peitinhos, pensei em impedir mais meu corpo estava desfalecido pelo gozo repentino que tinha acabado de ter.
Ele tentou me beijar, e com as últimas forças que tinha virei o rosto, neste momento me surpreendi com meus pensamentos, pois fiquei com medo que ele se zangasse e parasse com o que estava fazendo, e no momento, mesmo me esforçando para não demonstrar era o que eu menos queria na vida.
Olhei para meu marido e ele olhava atento, parecia não querer perder nenhum detalhe. O Sr. Gilson ficou de joelhos entre minhas pernas, dei graças, pois se ele continuasse a me provocar daquele jeito, com certeza em breve eu soltaria um de meus gritinhos histéricos. Com um certo nervosismo ele abriu minhas pernas, e me penetrou. Minha bucetinha engoliu o pau dele de uma só vez, mas ele com paciência tirou um pouco e deixou só a metade. A paciência dele, apesar de estar ansioso, era impressionante. Ele lentamente girou uma de minhas pernas sem tirar o pau, me colocando de lado e começou um movimento bem lento. O que era estranho era que eu a pouco tempo atrás, eu fazia de tudo para evitar aquela situação, e agora a vontade que eu tinha era de implorar para que ele me fodesse. O Sr. Gilson parou o lento movimento que ele fazia, tocou minha xota com o dedo, e fez uma leve pressão…ficamos pôr alguns instantes naquela posição, sem nos movermos, mas quando ele voltou a se movimentar e me penetrou até o fim, senti um raio subir pelas minhas pernas e invadir meu corpo, não consegui me conter e com o rosto enfiado no travesseiro, quase deixei escapar um grito. Fiquei pôr um longo tempo com meu corpo dominado pôr aquela forte sensação. Foi um gozo longo e profundo.
Olhei para o Sr. Gilson e ele estava imóvel me olhando com seu rosto demostrando satisfação, parecia saber perfeitamente o que eu estava sentindo, naquela hora me deu vontade de pedir mais. Ele se divertia em me ver tentar disfarçar meu prazer. O Sr. Gilson agora estava imponente e me mandou ficar de quatro, o que fiz rapidamente, arreganhei minha bucetinha em direção a ele, quase implorando por seu pau. Ele me penetrou novamente, e voltou a me foder no mesmo ritmo anterior, tentei movimentar meus quadris para aumentar o ritmo, mas ele me segurando pela cintura não deixava. Outra vez colocou o dedo na minha bucetinha, no mesmo local anteriormente, e ficamos alguns segundos novamente sem nos movermos, ele então deu duas ou três bombadas e aconteceu algo incrível, tive outro gozo tão forte, que me fez cair com o rosto no travesseiro e só não gritei pôr que não tive forças. Era demais ele praticamente ainda nem tinha começado a me foder e aquele era meu terceiro gozo. Ele voltou a foder minha xoxotinha numa cadencia um pouco mais vigorosa.
Eu já não tinha controle algum sobre meu corpo, não conseguia me conter mais e agarrada nos lençóis comecei a gemer, e mesmo num tom baixinho, meus gemidinhos quebraram o silencio no quarto. O Sr. Gilson agora estava o senhor absoluto da situação, e também estava arrogante. Ele aumentou ainda mais a força das estocadas, e eu o acompanhei aumentando a intensidade dos meus gemidos. Em determinado momento meus gemidos tomaram conta do quarto, foi quando Hélio se manifestou: _ vai devagar Sr. Gilson! O Sr. Gilson nem deu bola para meu marido, e eu bem que tentei me conter, mas não consegui. O que aconteceu a seguir foi a situação mais excitante de minha vida. Hélio então se levantou: _ é melhor o Sr. ir mais devagar…se não… _ se não o que Dr. Hélio…?! O Sr. Gilson colocou minhas pernas em volta da cintura dele e se levantou me puxando junto com ele espetada no seu pau. Ele foi em direção a meu marido de forma ameaçadora: _ se não o que Dr. Hélio!? Hélio permaneceu sentado e calado. O Sr. Gilson se aproximou bem perto do rosto de Hélio e continuou a me foder, eu fui à loucura com aquilo. Hélio que sentia uma mistura de ciúmes e tesão tentou repreende-lo, pedindo para ele ir devagar. O Sr. Gilson com aquele jeitão caipira, gritou com Hélio: _ O Sr. fique calado Dr. Hélio… Hélio ainda tentou se levantar, mas O Sr. Gilson com uma voz ameaçadora, que faria qualquer um tremer mandou ele se sentar novamente. _…Só o Sr. que não vê que sua esposa tá gozando que nem uma cadela no cio.
Hélio depois me disse que ele estava tão perto que dava para ele ouvir o barulhinho do pau dele entrando na minha xoxotinha. Ele me levou novamente para a cama e me jogou como um objeto. A partir daí ele começou a variar as posições, de lado, de quatro, ele parecia querer me foder em todas as posições, ele fez gato e sapato de mim, me colocou nas posições mais esdrúxulas que eu nem sabia que existia. Eu estava tão atordoada, que nem saberia como descreve-las.
Entre tantas, me lembro que certa hora eu estava deitada, com meus joelhos quase tocando meu rosto, praticamente de cabeça para baixo, e ele de pé em cima da cama me penetrava, o desconforto da posição me deixava louca. Entre uma posição e outra ele sempre me fazia chupar seu pau. Era incrível aquele homem parecia querer usar em mim todo o conhecimento que ele tinha sobre sexo, adquirido ao longo de sua vida. Comecei a ter um orgasmo após o outro, estava totalmente descontrolada.
O Sr. Gilson depois de me comer de todas as formas, e dar uma verdadeira aula sexo, disse arrogantemente a Hélio: _ eu agora vou gozar na boquinha de sua esposa…ela disse que não gostava…será que ela vai me impedir?! Ele então ficou de pé em cima da cama e me mandou chupar o pau dele. Hélio tentou argumentar: _ Não Sr. Gilson, isto ela não gosta…!!! Mas quando ele me viu obedecendo como uma cadelinha de estimação, ele sussurrou: _ Ana? Ele me olhava com uma expressão como se não acreditasse, na verdade nem eu mesma acreditava que estava preste a levar uma gozada na boca, mas não havia nada que aquele homem me mandasse fazer naquela hora que eu não fizesse. Hélio se desesperou e pateticamente tentou negociar: _ tudo bem Sr. Gilson, esquece este negócio de gozar na boca, e o Sr. não precisa mais pagar nada para nós… A resposta foi um sorriso cínico do meu amante.
Amo meu marido mais que tudo neste mundo, mas aquele homem tinha me comido de uma forma que eu nunca tinha sido comida antes, e naquele momento eu chupei o pau dele com vontade, pois queria retribuir todo o prazer que ele havia me proporcionado. Suguei-o com força, e o masturbei. Foi quando ele me mandando abrir a boquinha, se afastou deixando seu pau a uma distância razoável do meu rosto. Obedeci, pensei que ele tinha desistido da ideia, Hélio também, segundo ele mesmo, respirou aliviado. O que se passou a seguir foi um verdadeiro espetáculo. O Sr. Gilson gozou… e mesmo naquela distância um jato grosso e pesado acertou em cheio minha boquinha e a inundou. Eu engoli tudo de uma vez só, outros mais fortes vieram, era tanta porra que escorreu pelo canto da minha boca, e antes mesmo que eu pudesse engolir tudo, o pau dele se aproximou latejando. Com a boca aberta fiquei esperando até a última gota parar de pingar na minha boquinha, depois o lambi sorvendo as últimas gotas que ainda vertiam, lambi meus dedos, e as gotas que escorriam pelo meu rosto.
O Sr. Gilson ficou impressionado com minha gula, ele olhou para Hélio que estava de boca aberta, depois da cena que tinha acabado de ver. Ele parecia dizer a meu marido, “AÍ ESTÁ SUA MULHERZINHA, CORNINHO!!!”. Eu ainda estava zonza e de pernas bambas de tanto gozar, e estava morta de vergonha por ter perdido completamente o controle. O Sr. Gilson mal tinha acabado de gozar e me mandou ficar de quatro novamente.
Ele se posicionou atrás e tocou minha xoxotinha, voltei a sentir um fogo no local, ele então olhou para meu marido, e disse: _ Gosta de “joguinhos” Dr. Hélio? Então eu te ensinar um… é o jogo da “ESPOSA PEDINDO PRA LEVAR NO RABO!! É bem simples, basta sua esposinha me pedir para comer o cuzinho dela! Hélio se remexeu na poltrona quando ouviu o Sr. Gilson dizer aquilo. Eu não pude me conter e sussurrei timidamente: _ foder meu cuzinho! O Sr. Gilson pediu para eu repetisse o que eu tinha acabado de dizer. Voltei a sussurrar a mesma frase, mas ele de uma forma grosseira insistiu que eu dissesse alto. Eu estava louca para gozar no pau daquele homem novamente, então olhei bem nos olhos dele e pedi com convicção: _ FODE MEU RABO, FODE!
Com um ar de boçal, ele penetrou meu cuzinho. Senti o pau dele entrando bem devagar sem me causar dor. Ele foi empurrando até entrar tudinho, aquilo me levou ao delírio. Ele colocou a mão em minha xota e disse: _ vamos lá sua vagabunda, pode começar a gritar outra vez. O Sr. Gilson iniciou um movimento de vai e vem, e foi fodendo meu rabinho bem devagar. Era incrível, ele mal tinha começado e eu já estava louca de tesão novamente. Ele aumentou mais o ritmo. As estocadas dele agora eram vigorosas e faziam meu corpo tremer, eu queria gritar, mas estava completamente sem fôlego. Mesmo tendo um cuzinho apertadinho, eu não sentia dor alguma, mas fiquei com medo, pois sentia o pau dele entrar com força e fundo no meu cuzinho.
Na tentativa de diminuir as investidas dele e para ganhar fôlego, instintivamente fui abaixando meu corpo, até ficar completamente deitada. Sr. Gilson permaneceu de joelhos em cima de mim, e continuou a foder meu cuzinho. Eu já estava começando a perder o controle novamente. Estava também envergonhada, afinal a poucos minutos atrás eu estava toda fresca e agora estava fodendo feito uma puta, não sei porque me deu vontade de olhar para trás e ver o Sr. Gilson me fodendo. Ele se aproximou do meu rosto e me beijou, nossas línguas se entrelaçaram. Ele beijava maravilhosamente bem e por alguns ele parou com o movimento e ficamos trocando beijos ardentes. Olhei para Hélio e ele parecia excitado e louco de ciúmes ao mesmo tempo.
O Sr. Gilson segurou meu cabelo, puxou minha cabeça para trás e continuou a me beijar novamente. Ele ainda me segurando pelo cabelo, sussurrou no meu ouvido: _ me peça para foder seu rabo com força. Eu tentei olhar para meu marido, mas O Sr. Gilson segurava meu cabelo deixando minha cabeça para trás. Falei bem alto e com convicção, “FODE MEU RABO COM FORÇA.” O safado me fez repeti várias vezes a mesma frase, e voltou a me foder, aumentando a força das estocadas cada vez mais e dizendo: _ fale mais alto seu marido não ouviu!! Eu então segurei firme nas grades da cama e esperneando embaixo dele e urrando como uma louca, passei a gritar bem alto para ele foder meu rabo. Quando ele soltou meu cabelo e eu pude olhar para Hélio, vi que ele se masturbava, foi então que eu gritei mais alto. O rosto do Sr. Gilson era de satisfação, ele delirava em me ver perder o controle daquela forma. Com brutalidade ele me virou, me deixando de barriga para cima, abriu bem as minhas pernas e as colocou para frente na velha posição do “Frango Assado”, meus joelhos chegaram a tocar meu rosto. Naquela posição ele voltou a foder meu rabinho, com o mesmo vigor.
Sem que ele me pedisse voltei a gritar em plenos pulmões pedindo para ele foder meu rabo. Ele me olhando e com a mesma arrogância de sempre perguntava: _ quem está fodendo seu rabo!? Olhando bem nos olhos dele gritei o nome dele, e mesmo quando ele parou de perguntar continuei gritando.
O Sr. Gilson tinha um fôlego incrível, ele sem demostrar o menor cansaço me colocou de quatro novamente, ficou de pé, apontou o pau para baixo, e olhando para Hélio ironizou: _ esta é parte do jogo que eu mais gosto, é a hora que ela goza com meu pau atolado no rabo!! Ele então me penetrou profundamente. Dei um grito que ecoou no quarto e xinguei um palavrão. Ele tirava e enfiava o pau no meu cuzinho repetidamente e me mandava gritar o tempo todo, que eu era uma putinha, que adorava dar o cú, me mandou xingar o meu marido de corno e de viado, e vários outros palavrões. Alucinada eu repeti tudo bem alto e enquanto eu gritava Hélio dizia baixinho: _ Calma amor vai devagar! Eu não dei a mínima para ele, ignorei-o completamente e continuei o meu escândalo. Quando gozei, comecei a gritar olhando para meu marido: _ DAQUI PARA FRENTE EU SÓ VOU DAR O CÚ PARA ELE… A HORA QUE ELE QUISER… NO LUGAR QUE ELE QUISER, FODA-SE VOCÊ. Gozei dizendo aquelas palavras. O Sr. Gilson ria e dizia: _isso minha putinha, escracha com este corno.
Ele ainda de pé na cama, gozou no meu rosto novamente, enquanto eu dizia que ele era o dono do meu cuzinho. Fiquei com rosto até a altura dos meus seios cobertos pela porra dele. Exaustos, adormecemos abraçados, e só depois de muito tempo acordei, ainda segurando o pau dele. Meu marido estava sentado no mesmo lugar, disse que tinha ficado ali o tempo todo olhando nós dois.
Hoje meu marido trabalha para o Sr. Gilson, e eu até hoje ainda sou sua amante, tudo com o consentimento de Hélio, que por incrível que pareça até me incentiva. O Sr. Gilson quando vem em nossa casa, meu maridinho vai para o quarto de hospedes e passamos a noite toda juntos.
Outras vezes o Sr. Gilson nos liga no meio da noite e faz Hélio me levar até ele. Quanto a minha promessa cumpro à risca e só dou meu rabinho para ele, apesar dos protestos do meu maridinho.
Espetacular o melhor conto q ja li até hoje …parabéns…ja passei por algo parecido !!!!