Para quem já acompanha nossas aventuras, já sabem que somos um casal bastante sapeca e que eu adoro liberar minha esposa para outro comer, pois ela tem um apetite sexual cada vez mais voraz.
Certa vez acordamos no apartamento de nossos amigos e parceiros no swing depois de mais uma noite de pura diversão e sacanagem. Como era domingo e tínhamos marcado de ir na praia, levantamos bem cedinho. Dava pra ir a pé e durante o percurso íamos lembrando a putaria que tínhamos feito na noite anterior. “Mas o melhor ainda está por vir”, comentava Ana Márcia, chegando ao leu lado e apertando meu saco. Meu pau logo respondeu e a morenaça mordeu o canto dos lábios. A Lívia tinha me convencido a passar a tarde de domingo com nossos amigos, uma vez que ela estava viciada no pau do Jones. Como eu também estava muito doido na raba da mulher dele foi bem fácil me convencer.
As duas estavam deslumbrantes. Logo que pisamos na areia da praia, elas se livraram das saidinhas deixando à mostra suas rabetas para todos os machos babarem nelas. Ana Márcia desfilava com um fio dental preto enfiado na raba, enquanto minha esposa, num bikini branco estilo “asa delta” chamava toda atenção para sua buceta, que por sinal, era enorme, como um verdadeiro capô de fusca. Nos orgulhávamos das nossas mulheres, principalmente quando elas se exibam assim. Eu mesmo adorava ver o Jones rasgar minha esposa na pica, mas saber também que outros machos eram atraídos por ela, me deixava ainda mais louco de tesão. Mas até aquele dia, minha esposa só havia transado com Jones, sob meu consentimento. Mas eu sabia que ela já estava morrendo de desejo para se acabar noutras varas, além de Jones.
Por um acaso esbarramos com um ex-fixo da Ana que estava de bobeira na praia. O nome dele era Túlio, um mulato alto e forte, bem maroto, e havia um bom tempo que não se vinham. Ele estava acompanhado de seu primo, um moreno alto, mas magro, chamado Clóvis. Depois das apresentações, percebi que Túlio não tirou mais os olhos da minha baianinha. Fiquei um pouco enciumado, puxei minha esposa mais para perto, mas ela não conseguia tirar os olhos da sunga do mulato, onde um volume avantajado denunciava seu desejo. Isso não ia prestar. Eles nos acompanharam até um quiosque onde passamos a manhã toda bebendo e comendo porções de frutos do mar. Com a mente já calibrada, nossos papos só tinham teor de putaria. Já falávamos abertamente sobre as sacanagens que iriamos fazer depois, e tal. Já não estávamos mais nos aguentando. Os olhares das nossas putinhas eram maliciosos e seus pés roçavam os pés dos nossos novos amigos.
Fechamos a conta e voltamos às pressas para o apartamento onde a putaria começou já na sala. Ana Márcia voou no pescoço do Túlio ao mesmo tempo em que seu primo, Clóvis a sarrava por trás. Minha esposa já se rendia aos beijos do nosso anfitrião e eu a abraçava por trás, beijando seu pescoço. Depois ela abaixou e pagou um boquete duplo para nós dois. Eu já estava quase gozando naquela boquinha quente e maravilhosa da minha esposa quando eu olho para o lado e vejo os comedores enrabando a Ana, ora um, ora outro. Ela estava de quatro em cima do sofá e os caras a fodiam com tanta força que pensei que a rasgariam no meio. Só anal. E ela gritava horrores. Com uma raba daquelas, era nada mais do que ela merecia. Mas ai u não aguentei. Gozei na cara da minha esposa. Ela malhou comigo, mas o Jones também gozou logo, leitando em seus seios miúdos e pontudos. Lívia ficou puta conosco e depois com inveja da Ana, que estava levando rola com muita força na raba. E eram duas rolas enormes. A do Túlio então, era muito grande e grossa, deveria ter uns 25 cm ou mais e sumia dentro do cu da mulher do Jones. Ele então encheu a raba dela de porra depois de várias estocadas violentas. O primo dele veio logo depois, e duas estocadas fortes foram o suficiente para gozar. Tirou do rabo branco dela e gozou sobre suas costas. Ela endoidou.
Fomos para o chuveiro. Os dois casais primeiro. Os comedores depois. De baixo do chuveiro, nossas esposas se pegaram pra valer e uma chupou a porra do corpo da outra. Depois se ensaboaram. Jones tava louco pra comer o cu da esposa, depois de assistir aquele massacre, mas ela alegou que ainda estava ardida então ele veio para o lado da Lívia e eu deixei ele rasgar minha esposa por trás enquanto eu a segurava pela cintura e beijava seus lábios quentes. A porta estava aberta e os comedores assistiam a tudo com os paus nas mãos.
As meninas colocaram dois colchões de casal no meio da sala e deitamos enquanto assistíamos televisão. Passava futebol, mas Ana mudou para o canal onde passava putaria. Uma cena de dois negões rasgando uma mulata abriu na nossa frente. Ela já abocanhava seus comedores enquanto Lívia trocava beijos comigo e o Jones. Mas estávamos famintos e a minha mulher resolveu ir para a cozinha preparar umas panquecas. Fui atrás dela, deixando Ana com três machos tarados. Eu tava conversando com a Lívia enquanto ela fazia as panquecas quando Túlio chegou na cozinha, indo para a geladeira. Pegou uma jarra de suco de laranja e tomou no bico mesmo. Depois gracejou para o lado da minha esposa, se aproximando. Deixei. Lívia se arrepiou toda quando o mulato a encoxou por trás, beijando seu pescoço. Ela: “Amor, assume as panquecas!”. Virou-se para o garanhão. Ele levantou ela por sobre a bancada, tirou a calcinha dela lado e chupou. Minha mulher gozou na boca do Túlio. Da cozinha ouvíamos os gritos da Ana. Túlio entrou na minha esposa e socou forte enquanto suas línguas se enroscavam. Ela gemia a cada estocada. Então ele arfou e com um urro, tirou a vara descomunal de dentro da xereca da minha esposa e gozou por sobre sua barriguinha cor de chocolate, o leite escorria pelo seu corpo. As panquecas ficaram prontas.
Ana Márcia estava desfalecida, com o cu lotado de porra, ao lado de seus machos igualmente exaustos. Depois das panquecas, tiramos um longo descanso. Mas a putaria não tinha acabado. Ao retomar as energias Ana Márcia pulou entre mim e minha esposa e virou a raba pro meu lado. Ela havia acabado de levar leite do Túlio (os dois tinham dormido de conchinha igual a marido e mulher), e disse que só faltava eu. Peguei ela de ladinho, meu pau escorregou fácil para dentro da raba dela.
Depois de uma rodada de boquete, minha esposa havia subido no colo de Jones e sentou com força. Depois de gozar, ela pulou para o pau de Clóvis, só que de costas pra ele, do jeito que ela gosta. Sentou com fúria. O rapaz teve que tirar o pau de dentro e gozar fora, pois não aguentou a pressão. Então ela escorregou para a vara de Túlio e sentou com gosto. Jones aproveitou e a enrabou por trás. Não desgrudaram mais.
Ana Márcia vibrava com a performance da minha mulher. Então ficou de quatro e me implorou para rasgar suas raba. Obedeci. Sem tirar os olhos da minha esposa, que gozava horrores no meio de dois machos, eu socava na Ana com muita gana. Nossos olhares se cruzaram e pude ver o quanto Lívia estava contente, no auge da luxúria e do orgasmo. Ela disse, eu te amo, apenas movendo os lábios e nesta hora eu enchi a bunda de Ana Márcia com todo o leite que eu podia.
Que loucura! Que tesão!
Chegando em casa, mesmo exaustos, conseguimos tirar uma foda incrível. Lívia ainda tinha no corpo o cheiro de outros machos e isso me deixou maluco. E meu pau tinha o gosto forte da bunda da Ana para delírio da minha esposa.