Temos uma casa em um condomínio com poucos moradores, no interior de SP e pelo menos 1x por mês vamos pra lá afim de descansar e ficamos tb em uma das férias anuais.
Uma sexta feira por mês vai um rapaz jovem, que cuida da zeladoria do condomínio lavando as áreas úteis e cuidando dos jardins, vamos chamá-lo de Leandro. Média estatura, corpo em forma cerca de 28 anos.
No início de maio fomos para nossa casa, era uma sexta feira pela manhã. Ao chegar reparamos a moto do Leandro no condomínio, entramos e de longe o cumprimentamos com um aceno.
Descarregamos o carro e enquanto Mari colocava uma roupa mais leve, comecei a preparar uma caipirinha para relaxarmos um pouco. Sentamos na varanda do nosso quarto e observamos que o Leandro estava lavando a área que dá acesso as casas e pelo barulho estava chegando cada vez mais perto da nossa casa.
Quando ele chegou em frente a nossa casa, já estávamos entrando na terceira caipirinha, fora as cervejas, então ele nos cumprimentou melhor, perguntou se havíamos feito boa viagem (3hs de estrada) e continuou seu serviço.
Ele vestia um shorts apertado que marcava o volume da sua ferramenta e uma camisa regata, estava tb de óculos escuros, assim como nós.
Em um momento ele virou de costas esticando o corpo para cima para tirar um galho grande de uma palmeira, mostrando um pouco da sua musculatura, tanto dos braços como das pernas, nisso olhei para Mari que deu uma leve abaixada no seus óculos para observar melhor e virou para mim com seus olhos brilhando, colocou sua língua para fora e começou a se abanar mostrando que o “clima” tinha esquentado.
Mari se levantou e veio atrás de mim, estava com um vestido bem solto, sem sutiã mas com calcinha. Passou a língua em minha orelha e sussurrou:
* Nossa, primeira vez que reparo esse rapaz, como ele é gostoso! Você viu o volume no shorts dele?
Eu disse:
* Hummm, o que algumas caipirinhas não são capazes de fazer com vc.
* Amor, vc sabe, quando bebo um pouquinho já é suficiente para eu imaginar um montão de coisas gostosas e o Leandro fez eu pensar am algumas coisas aqui… vontade de fazer uma loucura.
* Querida, então pq não começa indo em nosso quarto tirar essa calcinha e se sentar mais a vontade bem perto de mim?
Nisso Mari deu uma chupada no meu pescoço e arranhou meu peito e disse:
* Vou tirar aqui mesmo!
Mari foi até a minha frente ficando de costas para o rapaz, abaixou de forma muito sensual, tirou sua pequena calcinha vermelha e se debruçou sobre mim na espreguiçadeira que eu estava. Fez eu cheirar sua calcinha, que estava já com aquele melzinho marcando e me deu um longo beijo.
De canto de olho consegui ver que o Leandro estava atrás da palmeira nos observando e com certeza ele tinha uma visão previlegiada do rabão da Mari, então falei:
* Minha delícia, o rapaz está olhando tudo, escondido, atrás da palmeira vendo essa sua loucura e esse seu rabão gostoso.
Nisso Mari começou a gemer baixinho, esfregar sua xaninha na minha perna e pegou no pau. Veio novamente em meu ouvido e me chamou para continuarmos em nossa cama.
Nos levantamos, ela se virou em direção ao Leandro e eu segurei ela por trás, dei uma leve apertada no seu mamilo e levo ela em direção a nossa cama.
Entramos no quarto e fechamos apenas a cortina que é um pouco transparente, joguei ela na cama, abri suas pernas e comecei a chupar aquela xaninha bem depilada, já toda molhada e colocava toda minha língua lá dentro, nisso ela gemendo falava:
* Que delícia!! Meu maridinho chupando minha xaninha que ficou molhada por causa do Leandro… isso, chupa mais… quero gozar na sua boca!
Logo Mari gozou na minha boca e invertemos a posição. Fiquei em pé, Mari se agachou em minha frente abaixando minha bermuda, meu pau saltou todo duro e melado. Ela passou apenas a ponta da língua na cabeça do meu pau e depois abocanhou de uma maneira que jamais tinha feito.
Deitei na cama e Mari veio engatinhando até meu pau, ela ainda de vestido, ficou com seu rabão empinado em direção a varanda de onde com certeza o Leandro poderia ver alguma coisa e ouvir também. Começou a me chupar e eu fui dedilhando sua xaninha e falava para ela:
* Isso, chupa meu pau sua putinha gostosa, safada… imagine que meu dedo é a língua do Leandro chupando sua xaninha.
Mari tira meu pau da boca e diz:
* Mas maridinho, você deixaria ele chupar minha bucetinha?
* Claro que deixaria… você sabe que sonho em ver vc louca de tesao por outro cara. Imagina que delícia seria.
* Ai amor, vou chamar ele bem baixinho, apenas para imaginar melhor…
* Leandro! Vem cá e sente o sabor da minha xaninha, sente! Isso Leandro, que língua deliciosa vc tem, Leandro!! Chupa mais, chupa! Amor, vc está vendo o que o Leandro está fazendo comigo? Se ele não parar, vou querer chupar o pau dele, amor… posso?
* Pode sim, minha putinha, pede para ele tirar seu pau para fora e chupa sim!
Ela se levantou e com maestria sentou no meu caralho e começou a cavalgar bem gostoso, então comecei a passar o dedo em seus lábios dizendo:
* Isso, rebola no meu pau enquanto vc chupa o Leandro.
* Delícia amor, estou sentindo você todinho dentro de mim. Coloca o caralho do Leandro na minha boca, coloca!
Mari então abocanhou meu dedão, seus movimentos aumentaram no meu pau e chupava meu dedo como se fosse um pau de verdade. Tirava da boca, passava em seu rosto, me beijava e chupava mais.
* Que gostoso, amor! Fudendo com você e chupando outro, vou gozar gostoso!
* Continua chupando que vou fazer você gozar no meu pau, sua putinha gostosa!
Acelerarmos os movimentos e Mari chegou ao gozo, melando todo meu pau. Ela saiu de cima de mim e novamente foi de boca no meu pau:
* Vem Leandro, goza aqui no meu rostinho, goza!
Ela com a língua no meu pau e me punhetando, até que anunciei que iria gozar e esporrei em seu rostinho!
Enquanto Mari foi tomar banho, desci e pela janela reparei que o Leandro não mais estava lá, mas tenho certeza que ele pelo menos ouviu nossa brincadeira!
Após aquele soninho gostoso, acordamos e continuamos o dia como se nada tivesse acontecido.