Depois de ser usada, troquei o marido pelo enteado

Eu tinha vinte anos quando me casei com o Miguel, que tinha cinquenta e um. Fui acusada de querer dar o golpe do baú porque ele tinha uma vida confortável e por isso, nunca fui aceita por seus filhos. A mais velha tinha dez a mais que eu e o mais novo tinha cinco a menos. Ou seja, eles me viam como os seus amigos. Imaturos e interesseiros. O que eles não viram foi que o Miguel era sexy e extremamente educado e nos identificamos imediatamente e rapidamente fomos morar juntos.

Quando eu tinha vinte e quatro e ele cinquenta e cinco as coisas estavam diferentes. Miguel quase não parava em casa. Sempre foi um homem de negócios, mas sempre foi presente, exceto naquele último ano. Passava um mês viajando e uma semana em casa. As vezes menos. Pra piorar a situação, seu filho Douglas ficou hospedado lá em casa. Eu já tinha me entendido com a filha mais velha, Lisiane, mas o garoto realmente era um problema. Ele tinha dezenove anos e mal me olhava na cara. Pra minha sorte a casa era bem grande.

Por conta da ausência do Miguel, passei a frequentar cada vez mais redes sociais, falei com antigas amigas, novas e passei a recorrer ao pornô online, além dos chats, onde mais falei com gente que não conhecia. Eram amigos que só existiam nos chats, só conhecia pelos apelidos e assim pude contar o que acontecia comigo e quase todos cogitaram que Miguel me traia, e eu claro, defendia ele. O problema é que eu ainda era relativamente jovem, casada e nos últimos quatro meses só tinha transado duas vezes e não tinha mais siririca que desse conta. Eu tinha dois acessórios eróticos e um consolo, que ajudam, mas não resolvem. Uma vez deixei um cara ver meus peitos pelo chat enquanto se masturbava até gozar, e viramos “amigos” naquele ambiente. Graças ao anonimato, eu podia contar minhas frustrações e vontades, cheguei a ter uns cinco ou seis amigos e uma amiga meio fixos.

Quando me certifiquei que a amiga era de fato uma mulher, nos revelamos e ficamos amigas no facebook, e foi ela que percebeu que meu marido tinha curtidas e comentários de uma garota que eu nunca tinha visto na vida e ela percebeu que numa das selfies do meu marido aparecia uma garota de bikini segurando a câmera refletida na lente dos óculos dele, num quarto de hotel. Foi quando me dei conta que ele estava de fato me traindo. Chorei por dias. Ele voltou pra casa dias depois, deu uma rapidinha, me usando de depósito de porra apenas e partiu novamente. Era como se eu fosse a amante.

O cara que eu falava no chat e morava mais perto de mim, se chamava Hm40, e morava há trezentos quilômetros da minha cidade. Eu falei o que tinha acontecido pra todos dos meus amigos virtuais e foi unânime, diziam que eu deveria me vingar. Minha nova amiga Carla foi até a minha casa me conhecer e passamos o dia juntas. Marcamos de ela voltar pra aproveitar a piscina e antes de sair ela viu o meu “enteado” e disse que eu tinha que me vingar, com ele. Eu falei na hora pra ela esquecer, primeiro que ele me odiava, e depois tinha dezenove anos e ela lembrou que idade pra mim não deveria ser problema, e estava certa.

Quando falei com Hm40 que queria trair meu marido, ele disse que estava disponível. Eu disse que era pouco provável, porque ele morava longe. Ele disse que era problema seu a viagem. Eu disse que tinha chance de ele chegar aqui e não gostar de mim ou achar feia, e ele sugeriu que mostrássemos o rosto na câmera, o que eu achei bastante confiança. Eu disse que mostraria se ele mostrasse um documento com foto. Jair era o nome dele, tinha quarenta e um e não quarenta como dizia o apelido e pra minha surpresa era negro e bonito. Imaginei um gordo barbudo e caí da cadeira. A partir dali, sem graça, conversamos pela câmera. Eu vermelha e gaguejando disse que teria que ser na minha casa, onde eu me sentia segura e que ele deveria tomar a iniciativa. Disse claramente a ele que seria uma vez apenas porque queria vingança, não um namorado e ele disse que esperava as minhas instruções. Coloquei ele no whatsapp e conversamos por ali. Meu enteado voltou para a casa da mãe e por duas semanas eu tinha novamente a casa livre, então avisei Jair que estaria sozinha em casa. Avisei sobre as várias medidas de segurança que tomei, porque afinal, não o conhecia. Criei uma história pra se por acaso alguém chegasse e ele estivesse em casa e no dia seguinte, à uma da tarde ele tocou a campainha.

Jair estava com uma camisa de botões e uma calça social e na hora que abri a porta, percebi que ele era mais alto que eu, que tenho um metro e setenta quase. Eu também estava meio executiva, não sabia como me vestir, estava destreinada pra essas situações. Apesar da roupa, a saia ainda era curta. Ofereci o sofá pra ele e peguei uma das garrafas caras de vinho do meu marido, de proposito e abri dois botões da blusa, pra deixar mais livres os seios pagos com o dinheiro desse diabo. Sentamos um ao lado do outro, brindamos e bebemos, falando muito pouco. Disse pra ele que ia mostrar a casa, pra quebrar o gelo. Mostrei a cozinha e pulando os outros dez cômodos, fui direto pro quarto. Larguei a taça numa bancada, e ele fez o mesmo. Jair parou em pé na minha frente, abriu o botão da blusa e me beijou com vontade. Enquanto nos beijávamos eu mesma abria a blusa, deixando o sutiã estufado exposto, ele tirou a blusa depois de dar uma olhada neles. Jair puxando com força expos um dos meus peitos rosados e com sua língua grossa, lambeu e chupou, virou meu corpo pra soltar de uma vez só o sutiã. A mão desses, deu uma apertada na minha bunda e abriu o zíper da saia, descendo ela até o tornozelo e com a minha ajuda, tirou. Num clique tirei os sapatos e me ajoelhei de costas pra ele na cama, com minhas partes protegidas apenas por uma finíssima calcinha preta. Jair se ajoelhou no chão e puxando a calcinha para o lado, lambeu minha xoxota e chupou com seus lábios grossos o meu clitóris. Virei de barriga pra cima e arregacei as pernas e ele ainda vestido e ainda no chão, me chupou como há anos não acontecia.

Com um gesto eu fiz ele levantar, e também em pé, comecei a abrir seu cinto enquanto ele desabotoava a camisa. Quando abri o botão e desci a calça, uma cueca cinza escondia seu pau duro e eu tinha certeza que era o maior que eu já enfrentaria. Antes de baixar toda a calça, baixei a cueca também e seu pau preto, com a cabeça avermelhada saltou e antes de ele terminar de tirar a camisa, eu coloquei a cabeça na boca. Ele baixou um pouco mais a calça e a cueca até o joelho e aproximou seu corpo do meu rosto. Segurou meus cabelos e depois inclinou-se e deu um tapa leva na minha bunda enquanto eu segurava seu cacete. Mamei com gosto na pica daquele estranho e me afastei pra que pudesse tirar as calças por inteiro. Nessa hora foi para o outro lado da cama, tirei a calcinha e arrebitei a raba de costas pra ele. Ele lambeu novamente a minha xoxota e passou a língua sobre o cuzinho e deitou completamente pelado de barriga pra cima na cama. Eu chupei mais um pouco seu pau, pra lubrificar, então subi no seu corpo, colocando meus seios em seu rosto e sentei no seu cacete. Com apenas uma mão ele arregaçou minha bunda e estocou na minha buceta muito rápido e forte, impossível segurar os gemidos. Era a primeira vez que eu, loira natural, transava com um homem preto, nunca tinha nem fantasiado e agora só pensava naquela tora dentro de mim.

Cavalguei em seu colo, enquanto ele chupava o bico dos meus peitos com força e vontade, depois me deu um beijo forte e sem tirar o pau de dentro de mim, começou a deslizar na cama, até sentar na borda, e levantou-se ainda encaixado em mim, me levantando como se eu não pesasse nada, deu umas metidas em pé e virou o corpo me deitando na cama de pernas abertas, com seu corpo em pé, ele conseguiu me arregaçar ainda mais e meter mais fundo do que nunca, os dois gemiam alto, ele bem mais grosso que eu. Quando parecia que ia gozar, tirou o pau e voltou a me chupar e então me virou de lado, e sem subir na cama, meteu de uma vez só e estocou ainda mais rápido e mais forte, enquanto eu tremia toda, segurando as tetas que se debatiam. Mais uma vez parou de meter e chupou e me arregaçando toda meteu mais lento e mais fundo aumentando a velocidade gradativamente. Ainda metendo, com sua voz grossa em meu ouvido ele disse: posso meter atrás? Eu pensei se aguentaria, mas foda-se, meu marido merecia. Então me ajoelhei na cama, bem no meio e o chamei. Ele tentou meter, mas recuei o corpo por causa da dor e ele tentou novamente e desistimos, ele naturalmente voltou para minha buceta e estocou tanto que minha buceta formigava de tesão. Ele repentinamente tirou o cacete, correu para o lado da cama, e apontou para as minhas tetas e derramou um jato descontrolado de porra seguido de outros menos e quentes. Eu limpei sua cabeça removendo com a língua o restinho de porra que havia ali. Com a porra nos peitos ainda, sentamos e conversamos e contei toda a história que me levou aquela traição. Uma hora depois, Jair foi embora e nunca mais o vi.

O problema é que no outro dia, eu queria de novo e era uma armadilha que eu não podia cair. Era amor de foda e nada mais. Mas seu pau preto não saia da minha cabeça, foi quando percebi que precisaria trair com outro pra esquecer. Voltei às minhas noites na internet, procurando outra pessoa minimamente confiável. Eu comecei a ter conversas em salas de cidades mais próximas da minha e ali conversei amigavelmente com um homem chamado FredHetero. Ele tinha vinte e cinco anos, e morava na cidade ao lado. Contei parte da minha história, o suficiente pra ele saber de que seria apenas uma vez.

Dessa vez, marquei na casa dele. Seu nome de verdade era Anderson. Ele era moreno, com um ar mais misterioso e envolvente que Jair. Peguei um Uber e bati na sua porta, numa casa mais modesta que a minha. Eu estava com um vestido vermelho e lingerie vermelha, além de um salto dez, preto.

Ele abriu a porta e beijou minha mão, o que achei cafona, mas educado. Sentamos lado a lado e como da outra vez, fiquei tímida, mas sugeri dele me mostrar a casa, o que ele fez, falando pouco, até que chegamos no quarto. Ele foi até a janela e fechou e fiquei parada em pé na porta. Do outro lado do quarto ele parou em pé e ficou me olhando, e disse: “posso te ver?”. Eu estranhei, sem um beijo, sem nada, mas estava lá pra isso, então tirei o vestido por cima e continuei de lingerie. Ajeitando o cabelo, caminhei até o pé da cama e parei esperando sua parte. Coloquei uma das pernas no colchão, apoiei o corpo com as duas mãos e engatinhei na cama, arrebitando a bunda em direção à porta. Ele num só movimento se aproximou da cama e segurou meu pescoço pela garganta com força e tive medo. Me deitou na cama e quando soltou meu pescoço, me beijou com força. Assim que parou de me beijar, com uma mão ele voltou a apertar meu pescoço e com a outra, baixou me sutiã e chupou minha teta. Ele soltou as duas alças do meu sutiã e deixou as tetas de fora, e mais uma vez apertou meu pescoço. Eu estava com tesão, mas muito assustada.

Ele me girou pela cintura, me deixando de barriga pra baixo, puxou minha calcinha de uma vez só e deu um tapão na minha bunda. Lembrando que ele ainda estava vestido sem nenhum esforço, moletom e jeans. Ele com muita força abriu minha bunda e beijou meu cuzinho, me puxou pelos cabelos pra trás e cheirou meu pescoço, enquanto eu recuperava o ar, gemendo e ofegando. Outra vez ele passou o braço em meu pescoço e com a outra mão esfregou meu clitóris com precisão, me fazendo gemer de tesão. Quando ele me apertava o pescoço, não usava toda a força que tinha, parecia que queria mostrar quem manda, só por isso eu continuava. Ele jogou (não sei como) as minhas pernas pra cima, fazendo os meus próprios joelhos ficarem encostados no meu rosto ao mesmo tempo quem que ele enfiava a língua dentro da minha xoxota. Ele tirou o moletom e a camiseta rapidamente e eu estava tomada de tesão. Montou em mim por trás, puxou minha cabeça pra trás, mordeu minha orelha, e em cima de mim começou a tirar sua calça. Quando tirou o cinto, passou no meu pescoço e puxou pra trás com força e virou meu rosto pro lado e disse: “olha no espelho o teu comedor”.

Tirou o cinto do pescoço e segurou com uma mão apenas, as minhas duas mãos pra cima, em seguida passou o cinto prendendo elas. Me esticando toda, ele enfiou dois dedos dentro da minha xoxota. Depois levou até a minha boca pra eu provar. Eu seria capaz de gozar antes mesmo de ele meter em mim. Chupou muito a minha buceta, forte, ágil e gostoso.

Anderson montou sobre os meus peitos e socou o pau na minha boca, o mais fundo que pode, me fazendo engasgar. Depois suas bolas com pelos pretos preencheram minha boca e finalmente segurou minhas pernas pra cima e meteu o pau na minha buceta. Juro que gritei. Minhas mãos soltaram sozinhas do cinto enquanto meu corpo todo sacudia com as estocadas. Depois de poucas estocadas, ele ficou em pé ao lado da cama e girou meu corpo, me deixando de lado e meteu segurando minha bunda com pegada. Eu gozei a primeira vez e ele percebeu, pois meu corpo vibrou todo. Assim que me recuperei ele tirou o pau e chupou minha buceta e quando voltei a respirar normalmente ele me colocou de quatro, passou o braço em meu pescoço e meteu com muita voracidade e senti que ele ia gozar, ao invés de tirar seu pau, ele me segurou pela cintura com mais força que o normal e diminuiu a velocidade até me preencher de leite quente. Quando terminou de ejacular na minha xoxota, me jogou para o lado na cama, pegou as minhas roupas e me deu cinco minutos para sair.

Me senti usada, mas não necessariamente odiei esse tratamento. Foi um sexo bom e com certeza, não ia querer encontrar esse cara novamente. Vingança plena. Depois desse susto, pensei que poderia ter acontecido coisa muito pior e dei um tempo com os encontros.

Mais uma vez Douglas voltou pra casa e era ruim porque ele me detestava, então sempre ficava um climão quando nos esbarrávamos na casa. As vezes eu dava bom-dia e ele me deixava no vácuo. Era supertriste. Sua irmã, já tinha entendido o meu lado e ele se recusava a me ouvir. Meu marido Miguel veio até a nossa casa, passou uma semana inteira conosco, mas estava claro que ele não queria mais. Talvez tivesse outra vida já, que não nos incluía. Na semana seguinte a que ele partiu esbarrei na cozinha com o Douglas, que virou a cara e mais uma vez tentei argumentar:

– Douglas, eu quero me dar bem contigo. Mesmo. Já me dou bem com a tua irmã.

– Problema é dela.

– Mas o que eu te fiz?

– Sério? Que tá perguntando isso? Eu tava no início da adolescência e meu pai que mal convivia com a gente, tinha outra “filha” pra dar atenção.

– Eu sempre achei que vocês se davam bem.

– Não, a gente apenas não briga mais. Mas não se preocupa, daqui a pouco ele arranja outra filha.

Eu baixei a cabeça e antes de sair da cozinha disse:

– Ele já achou.

Me caiu a ficha de que eu seria trocada, talvez pra sempre. Eu sei que teria amparo financeiro, mas me juntei com o Miguel pela pessoa que eu pensava que ele era, e ao me dar conta, sentei no sofá e chorei.

Douglas passou por mim quieto, sentou ao meu lado e me deu um copo d’água. Quando me acalmei ele disse:

– Desculpe, o pai sempre foi um ponto estressante aqui em casa.

– Agora é pra mim também.

– O pai tem outra?

– Sim, uma garota. Percebi no face.

– Bem que minha irmã tinha dito que ele tava estranho.

Douglas ofereceu uma trégua, disse que se arrependeu das vezes que foi grosso comigo e deixou escapar que gostaria que seu pai sentisse o que ele sente.

Convivemos bem a partir daquele momento, ele cada vez conversava mais comigo e nós descobrimos afinidades que não sabíamos que tinha. O problema era que meu marido retornaria e por causa disso, Douglas voltou para a casa da mãe. Quando Miguel chegou estava com a barba maior. Deu um beijo sem graça e foi direto para o banho, depois disse que queria jantar cedo. Muito estranho e distante, foi como senti aquele contato. Pedi uma telentrega que sabia que ele gostava e cedo da noite, eu servi. Depois de uma janta silenciosa, ele levantou da mesa, disse que ia fazer uma ligação na rua e depois dormiria. Foi quando eu disse: – Liga daqui de dentro, ou vai ligar pra sua ninfeta nova? – Seu rosto fechou na hora e ele perguntou daonde eu tinha tirado aquele assunto e eu disse que não era burra, que era a mulher dele e exigia respeito. Ele parou um pouco e disse: – Meus filhos estavam certo, você só queria dar o golpe do baú. – Fiquei chocada com a resposta e devolvi. – Por esse pau pequeno é que não seria.

Miguel me segurou pelos cabelos, jogou no chão e eu gritei. Ele montou em mim, me imobilizando muito facilmente, e ainda conseguir cobrir minha boca. Fiquei sem me mexer nessa posição muito tempo. Ele disse que tiraria a mão da minha boca, se eu não gritasse. Assim que ele tirou, cuspi na cara dele e ele me deu uma porrada e eu apaguei por alguns segundos, e quando me recuperei ele estava rasgando minha blusa, colocando minhas tetas pra fora e deu vários tapas nelas, deixando vermelhos. Segurou na lateral da minha calça e tentou baixar e eu disse pra ele não tocar em mim, ainda com os braços presos por uma de suas mãos, ele não só baixou a calça, como me deu outro tapa que me fez sentir gosto de sangue. Soltou minhas mãos e puxou com força pelos cabelos mandando eu virar de costas, eu neguei e apanhei de novo, já cansada do esforço e ofegante, parei de resistir. Miguel baixou minhas calças e eu fiquei no chão de bruços, com a blusa rasgada e a bunda exposta. Miguel abriu seu zíper, colocou o pau pra fora, se sentou sobre minhas pernas e seu pau procurou meu cuzinho e de usa só vez, a seco, ele tentou meter, além de não entrar, doeu e acho que é o que ele queria. Ele começou a estocar com força e a cada enfiada, entrava e ardia um pouco mais e quando o pau entrou todo ele disse: – Acha pequeno ainda? – Acho, pau de velho.

Ele passou o braço no meu pescoço, me sufocando e meteu até gozar no meu cuzinho e quando tirou o pau, tudo o que eu sentia era dor. Eu fiquei deitada no chão imóvel. Miguel levantou-se ficou em pé, me olhando de repente senti uma água morna correndo no meu rosto e percebi que ele estava mijando na minha cara.

Ouvi ele saído pela porta e arrancando a toda a velocidade com o carro. Quando recuperei forças pra me levantar, olhei pela casa e ele tinha levado todas as suas roupas e objetos. Eu estava livre dele, por um tempo. Fui até o banheiro, tomei um longo banho, chorei por horas e dormi por quase um dia inteiro.

Três dias depois Douglas me ligou dizendo que viu no Facebook que o pai já tinha saído e confirmei e na manhã seguinte, ele voltou pra casa do pai. Logo que me viu, ele ficou perplexo. Eu tinha um pequeno corte na boca, um roxo no rosto e vários nos braços. Eu não precisei falar nada e ele disse que daquele dia em diante, o pai dele não pisaria mais naquela casa. Perguntou se eu ia processar o pai dele e eu disse que não sabia. Douglas insistiu que eu deveria pedir a casa e uma pensão. Disse pra eu dar queixa e eu disse que não faria, de cabeça quente. Ele então sugeriu que eu tirasse fotos dos hematomas, o que achei importante de fazer. Ele se ofereceu pra ajudar e eu disse que depois do banho faria.

Depois de sair do banho, à tarde, fui até a sala, de bermuda e uma blusa de alça e pedi pra ele tirar as fotos com meu celular. Tiramos fotos do rosto, dos lábios, de cada machucado, dos braços, pulsos, coxas, canela e baixei as alças da blusa expondo marcas que vinham de dentro do sutiã, mas não mostrei completamente os peitos, apenas o suficiente pra gerar a provas.

Nos dias seguintes, Douglas cuidou de mim, cozinhou, me deu remédios, lavou minha roupa, me tratou como ninguém tratava há tempos e nos tornamos bons amigos. Os ferimentos sumiram depois de três semanas. Todo o tempo que ele não passava na faculdade, passava comigo. Cada refeição, cada programa de tv, cada série e quando assistíamos a uma juntos, Miguel ligou, para o fixo da casa, já que estava bloqueado no meu celular. Douglas atendeu e gritando disse que se ele chegasse perto da casa, ou de mim novamente seria preso. Que ele mesmo denunciaria. Ficou muito agitado depois da ligação e tentando acalmá-lo, dei um abraço, longo e senti que pintou um clima, então fui para a cozinha, levei um copo d’agua pra ele e sentei no sofá, olhando televisão, mas sem prestar a atenção em nada. Em seguida ele sentou ao meu lado e tentamos conversar trivialidades, e minutos depois estávamos rindo. Perto das onze da noite, Douglas disse que ia dormir, veio até onde eu estava, deu um abraço e agradeceu por eu ter acalmado e agradeci por ter me defendido. Douglas me beijou. Um beijo curto e logo se sentiu envergonhado e foi para o seu quarto. Eu vesti minha camisola e tentei dormir também, mas duas horas depois estava sentada na sala, no escuro, apenas pensando em tudo aquilo. Minutos depois, apenas de bermuda, Douglas levantou e sentou ao meu lado novamente e perguntou: – Sem sono? – Eu olhei pra ele e o beijei, dessa vez de verdade. Ele me segurou pela cintura e escorou minhas pernas em seu joelhos, meio colo, meio sentada no sofá e ficou me olhando antes de beijar novamente. Fiz ele deslizar a mão na minha perna e a camisola deixava tudo acessível. Levantei e sentei em seu colo, de frente pra ele beijando e suas mãos seguravam minha bunda, com vontade, mas com carinho. Deitei no sofá e baixei as alças da camisola, deixando as tetas de fora e abri as pernas. Douglas puxou a calcinha para o lado e cheirou minha buceta, em seguida lambeu. Eu deixei ele brincar um pouco e levantei, tirei a calcinha e a camisola e ele tirou a cueca. Seu pau me surpreendeu, em tamanho e formato. Eu me ajoelhei no sofá e mamei, devagar, forte e gostoso enquanto ele se esforçava dedilhando minha xoxota. Eu deitei no sofá, abri as pernas e chamei. Douglas me beijou, segurou meus pulsos com cuidado e sem usar as mãos apontou o cacete na minha buceta e meteu devagar. Ficamos mais de meia hora na mesma posição. Eu levantei, me ajoelhei no sofá e pedi pra ele bater pra mim, e ele obedeceu, com o pau acima da minha testa. Eu abri a boca esperando seu gozo mas quando vi que ele ia derramar o leitinho, fechei a boca e os olhos e sua porra lenta, escorreu pelo meu rosto e pingou nas tetas e lambi meus lábios removendo a porra que os cobria. Ainda pingando leite, peguei Douglas pela mão e levei até o meu quarto, e a partir daquele momento, aquele garoto, se tornou meu único macho.

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