Meu marido se arrependeu, eu não…

Conheci meu marido desde minha novinha, quando eu tinha apenas 18 anos. Ele já era mais velho e mais experiente provavelmente já tinha comido algumas bucetas. Foi fácil para ele me seduzir e como eu era meio bobinha caí na lábia dele e minha virgindade foi pro espaço, entrei na vara. Ele me conquistou e eu me entregava por inteira, fazia tudo que ele queria. Nos casamos três anos depois e fomos de lua de mel para a praia. Ele me deu alguns biquínis bem pequeno que acabava chamando

atenção e ele gostava. Na segunda viagem a mesma coisa, entrei na brincadeira e provocava. Ele adorava me exibir e me acostumei a ser uma exibicionista de carteirinha, ele gostava e eu adorava, mas não passava disso, era só provocação mesmo. Hoje tenho 27 anos Amo meu marido mais que tudo, nunca nem se quer pensei em trai-lo, mesmo ele dizendo que eu estou muito mais gostosa agora do que

antes, mas foi justamente isso que ele me pediu ha algum tempo, sim ele queria ser corno e queria me ver fodendo com “outros”. Com o passar do tempo fui me acostumando com o fetiche dele e passei a sentir muito tesão com a ideia de ser comida por outro bem na frente dele. Cada vez que ele me fodia e me pedia pra imaginar a pica de outro macho na minha buceta eu me concentrava em algum amigo dele ou meu e gozava feito uma cadela no cio, era gostoso de mais. Nas nossas férias fomos para Salvador, frequentávamos as praias na parte da manha até o comecinho da tarde, e lá no finalzinho da tarde acabávamos indo pra piscina do

hotel. Quando já estava quase vazia percebi um negro que me olhava com desejo, então disse ao meu marido quase sussurrando: Quer mesmo ser corno, é hoje!!! Ele olhou e viu o negro que não tirava os olhos de mim, até que ficamos só nos três na piscina. Dei um beijo no meu marido e disse: Hoje ele vai me comer na sua frente, dei um mergulho e fui até ele e perguntei se estava sozinho, conversamos um pouco e o convidei pra ir ao nosso quarto mais tarde, ele olhou pro meu marido que estava

no outro lado da piscina como se me perguntasse; E ele? E eu disse: Fique tranquilo, ele é mansinho!!! Dei a ele o numero do nosso quarto e o andar e disse que o esperaria depois das oito da noite. Nadei de volta até meu marido e saímos da piscina rumo ao nosso quarto. Lá pelas nove da noite o cara bateu na porta, abri e ele já estampou um belo sorriso, o puxei pra dentro e já fui beijando sua boca, abri o zíper da sua calça pra liberar seu instrumento já duro, surgiu diante de mim uma rola bem dura, grossa e com a cabeça cor de chocolate, já me abaixei diante dele e

abocanhei sua rola e fui chupando, depois de um belo boquete tirei sua calça e camisa deixando o completamente nu. Eu já estava quase sem nada, um shortinho de algodão e uma blusinha regata que ele tirou rapidamente me deixando nuazinha e me empurrando de costa na cama. Abriu minhas pernas e já caiu de boca na minha buceta babadinha de tesão, chupou com maestria me fazendo logo gozar em sua

boca, subiu em cima de mim, ajeitou sua rola na entradinha da minha buceta e foi empurrando sem dó. Senti minha buceta sendo alargada pelo mastro do negão que passou a me foder com força e vontade, enquanto meu corninho assistia eu ser comida na frente dele por outro macho como ele desejava. Ele apenas assistia passivamente como é dever de todo corno manso, mas eu via seu pau duro dentro da bermuda. Nossa, o cara tava com muito tesão e me comeu gostoso como se eu fosse a última mulher do mundo. Já que era pra eu dar pra outro e faze-lo corno, tinha que

ser bem feito, o cara dormiu comigo e me comeu mais umas três vezes só indo embora quando o dia tava clareando. Eu fiquei toda assada e meu cuzinho em brasa mas valeu, e meu corninho dormiu numa poltrona no quarto. Ele não falou quase nada durante o dia, e a noite viajamos de volta pra casa, pelo jeito dele, ele ficou arrependido. Mas em mim acendeu um fogo danado e acabei tentando convencer ele a me deixar foder com outro novamente, mas não rolou, ele não queria nem saber desse assunto. Diz um ditado que quando conhecemos uma segunda pica não nos conformamos em ter apenas uma, o fogo acesso em mim precisava de mais picas pra

ser apagado, então passei a dar umas puladas de cerca às escondidas sempre que surgia uma oportunidade. Já dei minha bucetinha pra vários machos diferentes e gozei muito nas picas deles, sem que meu corninho sequer desconfiasse, de que aquele fogo que ele fez questão de acender em mim, quando me pedia para trai-lo e faze-lo corno, ainda estava aceso e seria muito difícil de ser apagado. Não queria ser corno, então aguenta!!!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *