Me chamo Rita e sou uma mulher tipicamente brasileira. Sou morena, cabelo liso batendo na bunda. Além de uma boa genética, malho e danço muito, pois gosto de me sentir gostosa. Não faço o estilo fitness, gosto de ser um pouco mais cheinha. Sou dono de uma bunda com muita carne e bem empinada que me orgulha muito. Além disso, após parar de amamentar meu filho decide colocar próteses de silicone nos seios. Falo de meus atributos físicos não só para me exibir, mas sim porque sempre gostei de me sentir desejada, de atrair olhares. Gosto de me olhar no espelho e ver uma mulher gostosa.
Sou casada a 17 anos com Carlos, com quem tenho um filho, Dudu, de 16 anos. O sexo para mim é algo praticamente diário. Quando não acontece o sexo, sempre me masturbo, pois gozar para mim é uma necessidade. Me considero uma tarada e na cama pode ter certeza que sou uma puta.
Meu marido sempre foi um selvagem comigo e isso é uma das coisas que amo nele. Quando ele vai me comer é selvagem. Ele não tem pena de minha bucetinha e de meu cu. Não temos frescura no sexo.
Tenho que confessar que nesses últimos meses o ritmo de meu marido diminui. Tive que aceitar, mas meu corpo não estava aceitando bem. Minha frequência de siriricas estava cada vez mais alta. Mas meu corpo parecia funcionar de uma maneira estranha. Quando eu ficava sem a siririca ficava impaciente e agressiva. Mas se eu me masturbava, eu ficava mais tarada e querendo um pedaço de carne no meio de minhas pernas.
Eu estava ultrapassando alguns limites que podiam me expor a meu filho. Eu sempre usei meus brinquedinhos só em meu quarto. Mas agora eu ia para cozinha com um plug anal e um estimulador clitoriano. Isso me fazia ter orgasmos incríveis na cozinha.
Era sempre um risco usar meus brinquedinhos na minha casa, pois meu filho sempre estava ao redor. Nisso surgiu um fetiche incondicional. Eu ficava muito excitada se meu filho tivesse no mesmo cômodo que eu. Nas primeiras vezes eu saia do cômodo. Mas meu corpo as vezes tem mais poder do que minha mente. As sensações de prazer eram mais forte quando meu filho estava no mesmo cômodo.
Meu corpo começou a entender a presença de meu filho como algo excitante. Eu ficava toda molhada quando meu filho entrava no cômodo.
O problema de associar a presença dele a algo proibido me fez despertar sentimentos que eu não sabia ser possível sentir. Meu olhar de mãe para meu filho as vezes era substituído pelo de mulher. O problema disso é que meu instinto de mulher é forte. Gosto de provocar com o olhar. A mulher em mim gosta de ser admirada. Gosta de se sentir desejada. A mulher em mim é observadora, está pronta para a caça, pronta para ter o que o quer. Esse olhar fez meu olhar mudar para meu filho. Meus olhos agora procuravam ver o tamanho da ferramenta que meu filho tem nos meios da perna. Essa mesma mulher quer ser a causadora das excitações do próprio filho.
Nesse momento eu não sabia se podia controlar minhas ações. A mulher selvagem em mim sabe o que quer e o alvo dela se tornou o próprio filho.
Enquanto eu ainda conseguia me controlar, meu marido se tornou minha vítima. Nos dias que transavamos, eu não estava perdoando ele. E nesses momentos vinham memórias do filho e a vontade que o macho que a comia fosse o próprio filho.