Eae, galera! Tudo beleza?
Estou adorando contar minhas aventuras sexuais aqui, mesmo que não tenha tantos comentários, é gostoso relembrar minhas transas com a Mari.
Hoje em dia no tempo que escrevo isso aqui eu não estou mais com ela e vocês saberão de tudo se acompanharem cada conto meu.
Mesmo eu tendo passado por várias coisas sexuais que vocês ficarão sabendo em breve, a Mari é a única que realmente mexeu comigo de verdade e lembrar disso tudo é gostoso e ainda consigo gozar sozinho pensando nessa puta.
Mas bora pro conto de uma transa gostosa que eu tive com minha putinha.
Agora morando sozinho, lugar para foder nós tínhamos, o problema era ela de ir lá. Mari tinha seus 20 anos e eu ia fazer 24, o ano era de 2015, ela ainda morava com os pais e esses eram bem conservados e mal deixava ela sair. Quando conseguia era só de fim de semana, bastava mentir dizendo que ia no cinema ou na casa de uma amiga, mas não tinha como todo fim de semana fazer isso.
Então muitas noites e fins de semana a gente falava sobre sexo, fazia vídeos chamadas ou ficava passando a madrugada jogando.
Era gostoso relembrar a última transa com ela falando que ficou a semana toda com o corpo dolorido e mal conseguia sentar, mas também pudera, né? Eu soquei meu pau em seu cu com dois dedos dentro ainda e o mesmo fiz na buceta. Em situações normais isso nem acontecia, mas no ápice do tesão, ela queria ser rasgada ao meio. Eu estava louco pra fazer isso, foi uma foda completa. Alias, foda mesmo! Não é transa o que temos, como a Mari diz, é foda e ela saia toda fodida mesmo.
Teve um fim de semana que ela inventou a desculpa pros pais de vir em casa, mas ela estava naqueles dias e era um dia ruim pois estava saindo muito, mas ela não ficou sem rola. Eu queria foder o cuzinho dela, a Mari ama fazer anal, vocês vão saber de mais coisa bem pra frente como ela ficou viciada em dar o cu pra mim. Porem nem anal deu pra fazer, ela não veio preparada, pois não é só chegar e receber rola no toba, tem que preparar, fazer uma limpeza. Fora que ela estava menstruada nesse dia e estava vindo muito mais do que o normal, comno ela havia comentado.
Mas se tem outra coisa que a Mari ama muito mais que anal é chupar meu pau, nesse dia , como disse acima, ela não ficou sem rola, Mamou gostoso naquele oral que só ela sabe fazer, com direito a garganta profunda e deixando eu foder a boca dela e claro, recebendo leite direto na boca e passamos o restante daquele dia no parque, como um casal.
Primeira vez que a gente se encontra em lugar livre e não fodemos, mas uma mamada já vale.
Mesmo a gente não namorando, foi gostoso passar aquele dia todo com um casal de namorados. Ela sempre comentando que queria recompensar a última foda pois foi a melhor de todas.
Outros finais de semana a gente passava em casa mesmo jogando e a noite a putaria rolava, com ela se tocando, gemendo, mandando áudio ou vídeo mesmo e o desejo só aumentando, nosso tesão era grande, imenso, parecia explodir. E continuamos naquela coisa de que o que nós tínhamos era apenas desejo sexual um pelo outro e nosso relacionamento era sexo.
Ela queria recompensar a última foda que eu a dominei lindamente e até falou várias vezes que em uma próxima poderia ser amarrada, seu sentido de puta submissa crescia dentro dela foi aí que ele teve a ideia de que na próxima, teria que rolar isso.
Eu já pensei em voltar aquele sex shop lá e comprar coisas na sessão BDSM, mas naquele dia ela estava inspirada e mandava gif de sexo BDSM e era gostoso de ver. Até que ela mandou um onde o cara estava amarrado e a mina chupando-o e disse “Bem que eu poderia fazer isso também com você”.
Eu até falei que eu que era o dominador e ela mesmo disse que não custava uma vez, até que eu falei como que ela ia fazer pra me dominar.
Como jogávamos toda noite pelo computador mesmo, ela teve a ideia de fazer um jogo competitivo, aquele que que perdesse seria amarrado
E a ideia era essa, íamos fazer uma jogatina pelo PC, quem fizesse mais ponto, ia amarrar o outro e dominar completamente. Quem vencer ia escolher a forma como dominar.
Eu como bom jogador, sabia que não ia perder, mas a safada escolheu um jogo que eu não jogava bem e não estava acostumado e a desgramada venceu!
Eu já pensei “oh porra!! Eu que ia dominar”, mas ela foi dizendo, agora posso recompensar e tratar você como o puto que é. Veio usando as palavras que eu uso pra ela. Oh só!
Ela ficou feliz da vida com isso e já soltou como ia dominar, ia me prender na cama e levar uma algema para que em nenhum momento eu pudesse usar as mãos e brincar comigo pra fazer eu implorar pra foder ela.. Vamos ver se ia dar certo, ela não resiste em ver meu pau, era ela que ia pedir, isso sim!
Chegou então o sábado, o dia que conseguimos marcar com ela inventando algo para os pais, não dava pra ser cinema porque ninguém gasta tanto assim e não teria tanta amiga pra visitar, a ideia foi de ir no museu, que era apresentação única, que só podia dessa vez, teria que ir cedo e voltar tarde por causa da excussão e no fim deu certo!
Dando tudo certo, era agora que ela ia dar pra mim. Hehe
Ela veio cedinho e eu fui buscar minha putinha no ponto, como sempre.
No caminho eu já a agarro, toda linda com aquele cabelo vermelho e cabelo ainda mais curto que da última vez, ela havia retocado a cor e cortado as pontas. Seu beijo gostoso me fascina, mas é em casa que eu posso pegar com mais jeito. viemos andando de mãos dadas, como sempre constávamos andar mesmo dizendo que era apenas sexo, a gente agia como namorados.
Assim que chegamos em casa, já fui logo pegando ela e dando aquele beijo gostoso e enchendo a mão naquele corpo delicia que eu amava. Passando a mão naquela bundona que ela tem ou apertando aqueles peitões volumosos, naquele corpo que era meu.
Quem não lembra quando comentei no primeiro conto, a Mari é gordinha e seu corpo um tem peitos e uma bunda farta, e umas curvas deliciosa. Gostosa demais de pegar e passar a mão, encher a mão de verdade, sempre que já vejo, já aperto para ela sentir o quanto a desejo.
Depois de uns beijos e uns amassos na cozinha mesmo a gente começa a tirar a roupa e então ela para, fica só de sutiã e calcinha, e eu ainda só com a calça e sem camisa e então ela me fala ” Não esqueça que hoje você será dominado”, ela vai na mochila dela que havia soltado no chão e pega uma algema.
Ela olha pra mim sorrindo, com aqueles conjuntinhos pretos, calcinha fio dental mas com aquela parte de cima que parece que seus peitos vão pular a qualquer momento e diz ” Tira a calça e deita na cama, meu safado. Hoje é meu dia de te dominar “
Bom, ela havia vencido no jogo, não tinha outra escolha. Fui para o quarto andando de costas com ela me seguindo e me olhando caminhando como se estivesse rebolando, eu encosto na cama e abaixo minha calça ficando só de cueca box preta com aquele volume todo querendo saltar.
Deitei e ela veio por cima, àquele corpo quente e cheiroso, ela ergueu meus braços e prendeu eles com a algema na cabeceira da cama, se certificou de que eu não podia soltar e saiu de de cima de mim sorrindo, levantou em seguida e via aquela bundona mastigando aquele fio dental enquanto ela rebolava em direção a janela do quarto, ela fechou a cortina da janela para deixar o quarto com um ar mais escuro e veio deitando sobre mim novamente esfregando os peitos no meu corpo.
Ela fica sentada próximo as minhas pernas, mas com meu pau a sua frente, ela abre e solta o sutiã fazendo aqueles peitos soltarem e eu louco para mamá-los, mas não era eu que estava no comando.
Ela começa a passar a mão no meu pau ainda com a cueca, esfregando pela cabeçona e me olha sorrindo, abaixa a cabeça e sem tirar os olhos de mim começa a dar umas mordidas da cabeça do meu pau pela cueca. Aquela boca carnuda com aquele batom vermelho, olhos com o rímel que eu adoro fazer escorrer, fiquei louco para essa safada colocar para fora e engolir gostoso.
Mas ela só morde a cabeça, passando os dentes e esfregando a mão nele, a seguir ela joga os peitões em cima e começa a esfregar os peitos, começa a incentivar como se fosse fazer uma espanhola e eu só lembrei da última transa com aqueles peitos molhado que me fez gozar.
Ela mantem o movimento e me fala:
– Gosta?
– Eu amo!
– Percebi da ultima vez, encheu minha boca enquanto eu usava os meus peitos
– Posso fazer de novo, pq não coloca pra fora e me chupa, minha putinha
Ela da aquela risada linda maravilhosa de cachorra que é e continua
– Shiu! Sou eu que mando. Fica quieto aí que eu faço o que eu quiser com seu pau!
Só tive que sorrir pra ela e deitar a cabeça pra logo em seguida levantar e ficar ela olhando ali brincar com seus peitos em mim.
Ela dar mais umas esfregadas com a mão e com o peito e então finalmente começa a puxar minha cueca devagar, ela puxa a cueca e agarra meu pau sem deixar ela solta pra fora e começa a passar a cueca por minhas pernas.
Com ele pra fora, enorme e grosso pontando pra ela, só me olha bem safada e começa a beijar meu pau, beijando mesmo aquela cabeçona que cobre aqueles lábios carnudos.
Ela beija e passa a língua devagar, esfregando base da rola e subindo até a cabeçona, ela aperta tentando fechar ao mãos, mas sua mão pequena e gordinha não consegue dar a volta e ela puxa o meu pau pra ela e fica lambendo a cabeça e me olhando.
A safada lambia e deixava a boca com saliva e deixava escorrer da ponta da língua para a cabeça do meu pau e esfregava o polegar em cima massageando, girando o dedo na cabeçona e com a outra mão esfregando em meu pau, ela abria a boca fingindo que ia engolir e então voltava a beijar e passar os lábios e eu só suspirava. Ela estava brincando comigo.
Aquilo estava me deixando louco para ver ela engolir de vez e eu sentir sua garganta, Até pedi
– Engole logo..
– Você quer?
– Sim, engole meu pau, minha putinha
Chamar ela de putinha mexia com ela, mas mesmo assim ela sorrir pra mim e diz
– É meu brinquedo?
– Sim, todinho seu
– Então vou brincar o quanto eu quiser.
A cachorra ficava lambendo a base grossa e passando a língua e beijando e esfregando a cabeçona vermelha com a palma da mão. Aquilo estava me deixando louco, vontade de me soltar a ali e foder a boca dela.
Ela então molha a boca e eu pensei “é agora”, mas não, ela apenas aponta o pau todo pra ela e cospe em cima e desliza a mão pra baixo fazendo a saliva escorrer e começa então a bater devagar para mim, com o pau meio molhado, a mão deslizava gostoso.
Aquela mão pequena e macia agarrava meu pau grosso e esfregando descendo e subindo batendo uma pra mim e me olhando.
Mas o tesão era muito para fazer as coisas devagar e lento, eu queria mais! Mas ela batia devagar, lambia, beijava e passava os lábios na cabeçona vermelha que queria atravessar sua garganta. Depois abria a boca e fingia que ia engolir, mas ela só deixava um pouco da saliva da boca escorrer para a cabeça do meu pau e continuar esfregando.
Então ela se ergue mais pra frente com o corpo, e bem próximo a minha barriga, deixando o pau pra fora atras dela encostando em sua bunda, ela ainda de calcinha conseguia sentir que estava molhada, ela se deita sobre mim e fala pertinho da minha boca
– Quer sentir eu engolindo seu pau?… Pede então “
E eu peço
– Engole meu pau, sua vadia
– Vadia é? Sou sua vadia?
– Minha vadia, minha puta… gulosa por rola.. engole meu pau e engasga. Sei que adora sentir ele grosso na sua boca
Eu falava isso pra provocar mesmo, a Mari se perdia, eu via ela lamber os lábios me olhando mas ela apenas se controla e rebola esfregando sua buceta ali na minha barriga e agarra meu pau que esta atras dela e fica brincando com a cabeça só me deixando com vontade e me fala
– Eu sou sua vadia, mas é você que está amarrado
– Por enquanto sim..
– Vai ficar assim..
Da mais uma rebolada e continua
– Eu faço o que eu quiser com você hoje, esqueceu? nem adianta pedir. Só queria ouvir você pedindo e me xingando. Mesma que eu esteja louca de vontade de ser dominada, apanhar e ser sua puta, hoje eu to no comando “.
– Ah, sua safada! Me provoca mesmo, quando minha vez chegar, você não vai respirar do tanto que eu vou foder sua boca. E vou deixar seu cuzinho rasgado. Puta cachorra”
Ela se ergue, dá uma risada e fecha os olhos imaginando o que eu disse e suspira, usando ainda a mão em meu pau ainda deslizando ele enquanto ela rebola na minha barriga, desce novamente com o rosto em mim e fala
– Suas palavras me deixam louca, não posso deixar você falar essas coisas agora! Vou calar essa sua boca com minha buceta!
E então ela se ergue pra frente, afasta a calcinha pro lado e esfrega a buceta na minha boca.
– Cala essa boca com minha buceta…
Ela esfrega a buceta completamente molhada na minha cara e eu começo a lamber do jeito que posso.
Da mais umas reboladas, mas aquela posição não ajuda ela, pois tem que ficar bem erguida pra frente com os braços pra trás sentada na minha cara. Logo ela fica em pé a cima me mostrando aquele buceta e sua bunda deliciosa bem acima da minha cara em pé na cama, retira sua calcinha deslizando por suas pernas, joga do lado da cama e e volta a sentar na minha cara, dessa vez sentando no meu rosto mesmo e agora puxando meu cabelo e esfregando a buceta na minha boca.
Após deixa tudo molhado ali, esfregar na minha cara me chupando “chupa meu gostoso, chupa a bucetinha da sua puta” ela solta minha cabeça se vira de costas pra mim, senta de novo na minha cara agora com a buceta na minha boca e a bunda pra tras e esfrega rebolando com suas mãos abrindo a bundona.
Aquela buceta todinha na minha boca, mal posso fazer nada, apenas passar a lingua e tentar chupar. Ela continua rebolando gostoso me olhando de cima até que ela solta a bunda se deita sobre mim se abaixando e vindo com a boca no meu pau.
Agora ela chupa, engolindo meu pau e se deliciando sem fazer garganta profunda, ela esta la brincando com meu pau na sua boca, lambendo e chupando como ela gostosa de fazer e apertando ele com a mãos e punhetando ao mesmo tempo e deixando ele molhado enquanto esfrega a buceta na minha boca.
Era um meia nove lindo, mas uma puta maldade, pois, eu não podia agarrar aquela bunda, abrir, lamber e massagear com os dedos. Apenas minha língua e boca ali com os movimentos vindo dela, ali e ela rebolando na minha boca.
Depois de chupar e brincar com meu pau como ela ama fazer, veio fazer o que ela adora também, chupava daquele jeito guloso que ela faz. Mamando, lambendo, engolindo tudo e deixando babado.
Ela sempre me chupou gostoso, do jeito que eu gosto e ela ainda mais. Minha rola sempre foi seu brinquedo desde que transamos pela primeira vez, mas dessa vez ela estava voraz. Eu quase não me aguentava com suas engolidas e muitas vezes ela socava fundo na garganta, deixava ele entalado ali e punhetava o que sobrava do meu. Ou retirava da boca pra tomar fôlego com ele todo melado e batia forte pra mim. Aquilo estava me deixando louco e eu quase não me aguentando
Dava para sentir como estava molhado demais, aquela boca gostosa e eu já com medo de eu gozar rápido. A minha sorte é que demoro a gozar, mas estava foda aquilo, daquele jeito eu não ia aguentar muito não.
Ela engolia gostoso demais e meu pau chegava em sua garganta naquela posição do meia nova, entrava como se ela estivesse de cabeça pra baixo e parecia que ia fundo.
Eu sentia sua garganta, sentia a baba escorrer por minhas bolas. E quando ela parava ela batia com força que eu ouvia o barulho de sua mão cheio de saliva.
Eu tentava chupar ela forte para ver se ela gemia e largava meu pau um instante, mas eu estava com as mãos presas e só minha boca ali sendo que ela rebolava e comandava e tinha controle da situação
Para piorar, ela percebeu como eu estava ofegante e então, aproveitou que estava babado demais, começou a bater uma bem forte para mim, me olhando com aquela cara de puta e boca babada, eu estava vendo a hora não me aguentar e gozar.
Ela percebe que estou me segurando e dar uma risada alta e bem safada, logo comenta ” Achei que fosse mais forte que isso, meu safado! Mal comecei e já esta se segurando pra não gozar?
Filha da puta mesmo, mal começando, já tinha lambido varias vezes, massageado e agora ta arrebatando a boca no meu pau sem eu ter controle da situação e ainda quer me dizer que sou fraco, só olhei pra ela e disse.
– Se eu estivesse solto, era você que não estaria se aguentando.
– Eu sei bem disso, mas estou no comando. Vou ser boazinha com você, vou deixar você se segurar um pouco pra não gozar, mas enquanto isso chupa meu cuzinho, escravo sexual”
Safada, filha da mãe, ainda me xigando desse jeito, claro que eu adorando e já pensando quando fosse ela no meu lugar. Ela larga meu pau e eu fico até aliviado, ergue o corpo mais frente pra que sua buceta fique no meu queixo e seu cuzinho ali na minha boca, ela abre bem a bunda e diz “só a língua “
Eu só podia usar a língua mesmo, filha da puta! Ela rebolava li com sua rodinha na minha boca e na minha língua e fingia sentar com tudo na minha cara.
Quando ela levantava a bunda de minha pra eu olhar sua racha e seu cuzinho exposto eu falava
– Puta mesmo, ate amarrado ainda me quer em seu cuzinho
– Eu não disse que era pra vc falar, escravo sexual..
E colocou a mão na minha boca arrancando saliva e passando bem na portinha do toba, deu uma ‘abridinha’ pra mim só pra eu ver seu cuzinho piscar e desceu e me fez lamber de novo.
Depois disso ela fica em pé na cama e se vira de frente agora, se baixa fica agachada, me pega pelo cabelo de novo e esfrega em sua buceta.
– Humm.. adoro essa boca na minha buceta.. Chupa sua puta enquanto fica amarrado, vai..
Ela esfregava a buceta com tudo na minha cara, boca e queixo que eu mal podia lamber. Ela só queria deixar minha cara melada.
Depois ela desce o corpo pra baixo e me beija na boca, no rosto, me lambendo sentindo o gosto de sua buceta, aquilo era novo pra mim. Nunca vi ela fazer isso pra sentir o gosto de sua buceta.
Com ela agora deitada em cima me beijando, sua buceta ficava na direção do meu pau e sentia ela molhada e quente na base da minha rola. Eu ate tentei me mover pra ver se eu conseguia afastar e socar nela, mas a safada percebeu e me prendeu mais na cama.
Ela mesmo começa a esfregar sua buceta no meu pau, os lábios deslizam pela base grossa da rola e isso já deixava ela louca, pois me beijava e gemia de leve e isso me deixando louco com vontade de entrar de uma vez.
Mas ela fica esfregando, ainda pega meu pau levantando ele pra cima, erguendo o copo e encostando a racha na cabeçona pra me afrontar mesmo e depois se ergue pra frente largando meu pau, pegando na minha cabeça e vindo esfregar na buceta na minha boca
Safada começa a fazer isso, revezando. Buceta na minha boca e ou na cabeça do meu pau. As vezes esfregando a buceta, as vezes esfregando meu pau em se cuzinho. Depois voltava e passava a buceta na minha boca.
Ela subia e descia o copo em mim e eu apenas amarrado os braços, como minhas pernas estavam soltas, na hora que ela passava meu pau em sua buceta, eu erguia uma pouco para tentar colocar a cabecinha dentro ou tentar prender ela com as penas, Na primeira vez quase foi e arranquei um leve gemido e fez uma cara de manhosa pra mim, mas nas outras elas conseguiam esquivar e sorria do meu desespero.
Parou de ficar subindo e deixou meu pau ali na porta da buceta e passou e esfregar só na cabeça dizendo
– Pede..
– O que?
– Pede minha buceta
– Não vou pedir, eu sei que não vai me dar agora.
Ela sorrir e então me surpreendeu. Deu uma sentada no meu coloco que meu pau entrou de uma vez na sua buceta, ela até fechou os olhos e apreciou a metida ficando um tempinho sentada no meu colo com o corpo erguido pra trás e de frente pra mim e delirando em um gemido longo.
Eu suspirei na hora que a cabeça e meu pau todo deslizou pra dentro naquela metida gostosa que pareceu atravessar sua buceta.
A primeira metida é sempre uma delícia e por mais molhada que tivesse, meu pau entrou de uma vez ainda pude sentir a cabeça do meu pau atravessar aqueles lábios.
Mari consegue engolir meu pau com a buceta, mesmo ele sendo grande, o pau vai completo, consigo bater as bolas na sua bunda quando eu vou foder ela de quatro, mas no cu sempre sobre uns dois a 3 dedos de pau. Só a que a buceta ela recebia no fundo mesmo e era delicioso sentir a cabeça no talo da sua buceta, podia sentir toda as vibrações do seu corpo na cabeça do meu pau.
Ja com a boca ela já estava quase engolia tudo de uma vez ou quando eu forçava seu nariz encostava na minha barriga e a vara atravessa sua garganta, ela esta se tornando uma puta que aguenta mesmo meu pau. Mas a buceta era mestre nisso, mesmo no primeiro dia eu já podia socar com tudo, não tive medo de meter e ela faz isso. Ela senta com tudo, ela agasalha meu pau e fica lindo de aqueles lábios em volta do meu pau grosso.
Ela sentada, apreciou a entrada do meu pau e sem sair de cima, rebolou. Abriu os olhos pra me ver e sorriu e só depois começou a sentar e levanta. Apoiada com as mãos em minha barriga, sentava e rebolava gostoso. Aqueles gemidos me davam mais tesão. Eu não podia meter forte, só ela no comando, mas ela sentava engolia tudo com a buceta e quando estava lá dentro ela rebolava.
Meu pau faz ela delirar demais e eu sei o quanto ama, ela precisava fazer isso mesmo, sentar no meu colo e curtir. Sempre sou eu estocando fundo em sua buceta fazendo ela pirar sem ter tempo de delirar com ele quente e grosso atravessando ela toda. Mesmo ela me dominando, estava gostoso demais aquelas quicadas.
As vezes ela erguia o copo pra cima, agarrava meu pau e sentava até metade ou ficava brincando só com a cabeça dentro e punhetando a base. As vezes deixava ele entrar meio de lado só pra dar aquele forçada quando penetra. Ela gemia gostoso demais e não estava nada me dominando, apenas apreciando meu pau em sua buceta e eu gemia gostoso também junto com ela a cada sentada e rebolada, o melhor era quando eu sentia seu corpo tremer indicado que ela gozava em meu pau e que ficava muito mais molhado ainda pra ela deslizar.
Era lindo e gostoso ver ela quicando no meu pau. Aquele pau todo sumia dentro dela e aparecia quando ela subida, muitas vezes ficava atolado la dentro com ela rebolando. Ela se mantinha apoiada com as mãos na minha barriga e sentava gostoso.
Eu so podia gemer também e apreciar ela gemendo e me olhando ou revirando os olhos e dizendo
– Eu amo demais esse seu pau. Ele é perfeito pra mim
E voltava naquela sentada, até que ela se ergue um pouco deitada em mim e rebola a bunda batendo com ela nas minhas pernas e sentando com força.
Eu agora perdia controle pois ela estava sentando com força.
Então após um tempo assim ela cansou e eu até fiquei aliviado, ela se virou ficou de costas para mim me mostrando aquela visão de sua bunda e sentou de novo com meu pau em sua buceta, deitou um pouco pra frente e levantou a bunda e disse
– É assim que você gosta, né?
Safada filha da puta, pegando no meu ponto fraco
– Sabe que eu amo essa sua bundona
-E mesmo? Gosta da minha bunda, Está vendo meu cuzinho?
Ela abria a bunda pra mim e piscava o cu e meu pau atolado em sua buceta.
– Estou vendo ele pedindo rola
E ela piscava o cuzinho e era uma visão linda, pois ela estava de costa empinada mais meu pau estava atolado em sua buceta marcando aqueles lábios que parecia morder.
– Você quer?
– Eu sempre quero
– Então vou te deixar na vontade. Vou sentar com minha buceta assim no seu pau só para você ver meu cu e desejar.
Ah, arrombada!!
Começou a quicar no meu pau com ela meia deitada para a frente, de costas para mim e para piorar, ficava abrindo a bunda e passando o dedo no cuzinho. Eu só olhando ela descendo, meu pau sendo engolido por sua buceta e seu cuzinho me esperando.
Ela subia um pouco o corpo, passava a mão na boca cheio de saliva e jogava ali em cu que ate escorria pra baixo melando meu pau e voltava e massagear e sentar com a buceta forte em mim.
-Não vai pedir não, safado?
Ela disse olhando para mim e logo abrindo ainda mais e colocando um dedo pra dentro . E só respondo
– Vai me dá?
– Só se você pedir..
Eu sei que ela estava jogando pra mim, se eu pedisse, não ia me dar, então falei.
– Meu pau é seu, quando você quiser ele no seu cu, você vai sentar.
– É mesmo? Então já que não vai pedir, vou ter que usar meus dedos.
Puta arrombada mesmo, viu
Passou a colocar dois dedinhos atras em um gritinho de cadela, ela estava com a buceta atolada no meu pau, sabe que quando penetra assim ela se perde. Ela teve que soltar a buceta do meu pau pra brincar com os dedos no cuzinho de puta.
– hum, delicia… meus dedos.. queria mesmo um pau
Eu suspirava olhando aquilo. Ela tirou os dedos, deitou toda pra frente e abriu a bunda exibindo o buraquinho já semi aberto piscando
– Será que lacea meu anelzinho?
Anelzinho? Sei bem o que esse cu aguenta. mas eu também não aguentei e disse
– Senta logo que eu sei que esse cu que ta piscando de vontade de levar rola.. senta no meu pau logo, cachorra. meter nesse cu pra você delirar com suas pregas rasgando.
Eu notei que ela deu uma engolida em seco de vontade, seu desejo de puta quando eu falo as coisas a deixa louca, mas mesmo assim se controlou, mas eu continuei
– Me dá logo esse cu, senta no meu pau que eu sei que você quer sentir seu cuzinho rasgando no meu pau.. senta logo,e sente ele te invadir
Safada deu uma rebolada com a buceta acima do pau, pois estava fora, ela agarrou e eu achei que ela ia sentar com a bunda mesmo, mas se virou pra mim e sentou novamente com a buceta voltando a ficar de frente.
– hehe , adorei ver meu cachorro implorar! Achei que já sabia que quem manda sou eu. E não é você! Não quer pedir por favor? HAHAH
Deu uma risada, pegou meu pau colocando de volta em sua buceta e sentou de novo com força voltando a quicar e gemer bem algo. Eu só pirei na hora e quando ela sorriu diminuindo o ritmo e rebolando devagar eu disso :
– Então tá! É você que manda. Não vou pedir pois eu sei o que puta gosta. Ela tem meu pau e faz o que ela quer. Agora senta com esse cu que eu sei que que quer sentir eu rasga..
Nessa hora ela tapou minha boca e só falando isso pra ela enquanto rebolava com ele atolado no fundo de sua buceta, sentir ela tremer mais ainda e gritar e então gozou com meu pau na sua buceta, seu corpo tremendo em cima do meu.
Ela se jogou no meu corpo deitando sobre removendo meu pau de sua buceta, sentia corpo quente, seu peitos em mim, seu rosto deitado no meu peito e sua respiração forte. Conseguia até sentir seu coração acelerado.
Pra Mari, ela não tem limites pra gozar, ela pode gozar rápido, quanto demorar, depende do tanto de tesão que ela sente, mas ela chega no orgasmo varias vezes e é sempre assim, se tremendo toda. Mas a gozada que ela mais se acaba é quando faz anal e estimulaa a buceta. Eu já vi ela fazendo isso isso e sei como ela fica acabada com esse prazer.
Sabendo disso, eu sabia que ela ainda aguentava sentar no meu pau de novo com a buceta, ela aguenta gozar varias e eu vendo ela deitada sob mim respirando forte, tente esimular pra ver se agora aquele cuzinho engole meu pau
– Putinha cansou? Não aguenta mais meu pau em sua buceta não? Que tal agora ser nesse cuzinho gostoso?
E ela sorriu pra mim tirando aquele cabelo curto jogado no rosto
– Cachorro, puto… você deixa louca falando essas coisas.. mas eu vou fazer o que eu quiser, seu estou no comando.
Ela se jogou pra tras, meu pau estava ainda durasso próximo a sua bunda e ela fez encaixar direitinho em sua buceta que na hora que atravessou, notei sua caretinha de pica grossa atravessando aquela buceta sensível. Entrou, ela rebolou e se inclinou pra cima de novo logo após me dar um beijo gostoso.
Começou a levantar a as pernas ficando agachada com meu pau atolado nela e jogou as pernas ppras ficando sentando em cima de cima só que com os joelhos na cama, começou a retirar meu pau de sua buceta, e apontou a cabeçona para seu cuzinho e rebolou de leve e eu sentir a cabeçona tocar aquela portinha redonda, eu ergui meu corpo para tentar fazer ele entrar de uma vez, mas ela levantou o corpo e só falou ” Shiu! Sou eu que comando, só por conta disso, perdeu”, ela voltou a passar meu pau na sua buceta toda molhada e sentou de novo com a buceta, se deitando em mim e me beijando, as vezes levantava e olhava ela com aquele peitos balançando enquanto rebola e eu com as mãos presas sem poder apertar. Era uma bela visão.
Sentada em meu pau, começa a colocar dois dedos na boca simulado que esta chupando e coloca o terceiro em seguida simulando uma engasgada, ela retira a mão bem molhada e bate na minha cara, na hora eu falo “heyy” e ela “você é meu puto” e volta a colocar os tres dedo na boca de novo, só que dessa vez ela leva ele todo babado pra sua bunda e consigo sentir ela passar a mão molhada no meu pau em seguida também. Ela faz isso mais duas vezes enquanto quica no meu colo.
Ela então para, sinto ela agarrar meu pau grosso e melado de sua buceta junto com sua saliva e passar na portinha do cuzinho, ela deixa ele bem encostado e eu sinto o cuzinho piscar na cabeça do meu pau, me olha e fala pra mim “Me faz chorar, bebê” e foi sentando com a bunda no meu pau, descendo devagar, sentir o buraquinho ali me receber com ela fechando os olhos e serrando os dentes e soltando um gritinho agudo de dor.
Sentia a pressão do toba abrindo pra mim, apertando meu pau com aquela rodinha apertada e ela agarrando ele empurrando pra dentro, logo senti ele passar por ela e quando entrou, ela se arrumou seu corpo no meu colo ficando sentada por um tempo e abaixando a bunda, abriu o olhos me dizendo “conseguiu o que queria”
Ela se ergue arrumando o corpo e levantando as pernas pra ficar mais sentada em cima, levanta e senta se nodo com ele atolado, sentia sua mão em meu peito e cravando a unha. Ficou um pouco assim e rebolou.
Na hora que ela ia começar a quicar devagar eu soltei um :
– Tão puta e ainda assim sofre quando meu pau entra nesse cu guloso? “
Ela tapou minha boca e rebolou! Dando uma gira com o quadril, senti na hora que foi laceado, Aí ferrou muito pois aquele cuzinho apertado me deixava louco mesmo com ela rebolando e ela agora ia quicar.
Ela começou a sentar, subindo e descendo com força e com a mao em meu peito gemendo, eu só olhava aqueles peitos balançando, ela quicava e rebolava gostoso e meu pau atolado seu cu.
As vezes ela tirava e passava na buceta molhada e sentava com o cuzinho de novo. Cada vez mais aquele buraquinho ficando molhando e sem resistência ao meu pau, deslizava fácil e ela rebolava com se tivesse em sua buceta.
Aquilo estava me deixando louco. Ela sentava com força e sua bunda batia nas minhas pernas, fazia aquele barulho de flop flop no quarto. A cama parecia que ia quebrar do tanto que ela sentava com força agora.
Ela ergue pra tras com o pau no talo e eu via sua buceta aberta, ela começa a esfregar e gemer alto eu sabia que ela ia fazer o que ama, gozar com o pau socado no cu, ela massageia a buceta com força e rápida e sinto o copo tremer todo como, as pernas tremendo o copo dela caindo sob o meu e ela rebolando com o pau socado que na hora que eu falo.
– Não vou aguentar mais, vou gozar “.
Ela só pergunta ofegante:
– Quer gozar onde?
– Nessa cara de puta, para quando você me desamarrar eu te dar uns tapas com ela toda melada “
Ela só responde
– ainda não aprendeu, eu to mandando “, aí ela rebola mais forte e mais rápido e eu mesmo não aguento.
Meu pau explode de gozo ali no cuzinho dela. Ela sente enchendo seu buraquinho de gozo, e sorrir pra mim revirando o olhos e se remexendo pra me deixar louco, senti meu pau soltando vários jatos e eu delirando naquela gozada quase gritando também.
Senti tudo quente ali com tanto gozo dentro do seu cu que sentia vazar.
Ela me beija percebendo meu êxtase ali se levanta, que faz um barulho de flop do meu pau saindo de seu cu e minha porra escorrendo do meu pau e de sua bunda.
Ela levanta, deita sobre meu peito e fala
– Muito bem, meu vadio! Meu escravo sexual, encheu meu cuzinho de porra. Do jeito que eu queria. Fiz implorar várias vezes, como eu gostei de ouvir isso. Agora sim estou satisfeita.
– É? sua puta! Recebeu meu pau do jeito que sempre gosta, né? Agora me solta e eu que ainda consigo e por cima e deixar seu cuzinho mais aberto!
– Certeza?
Ela pegou no meu pau erguendo e estava mole mesmo. Realmente ela tinha acabado comigo. Eu só suspirei e disse “Se livrou dessa”
Ela riu deitada em cima de mim e falei
– Já pode me soltar agora
– Só quando eu quiser vai ficar preso por mais um tempinho.
A puta me deixou mais umas meia hora ali cochilando em cima de mim, e ate eu cochilei também, quando ela me soltou meus braços até doíam, essa brincadeira levou horas mesmo, peguei no meu pau mole como estava ainda melado, e estava sensível pra porra. Foder um cu daquele jeito com ela sentando como queria esfolou o coitado.
No fim do dia não rolou mais transa não, mas ficamos o restante do dia como um belo casal de namorados e de noite perto das 18 horas foi que ela foi embora.
Cada vez que ela voltava pra casa era uma tristeza, queria uma noite toda com ela, mas esse dia ia chegar ainda e eu ainda vou me vingar por ficar amarrado.