Esfolando o cuzinho na casa de swing

Olá meus amores!

Que tesão em escrever esse conto e relembrar desse dia!

Namoro o Marcelo, temos um relacionamento ótimo, e como eu já contei para vocês aqui eu pedi a ele que uma vez por mês ele fosse meu dono e eu sua submissa. Nosso sexo no dia-a-dia é sempre gostoso, fazemos isso apenas como uma forma de apimentar a relação.

Meu nome é Mari, 27 anos, morena clara com marquinhas de biquíni, cabelos longos com luzes loiras, seios grandes e uma cinturinha fina com quadris largos. Marcelo é alto, forte, cabelos escuros, olhos caramelos e um pau grande e delicioso.

Depois que passamos a reservar um dia por mês para esse sexo mais hardcore nossa intimidade e tesão cresceram ainda mais, é incrível. Nesses dias eu me programo para estar bem linda para ele, cabelos bem arrumados, lingeries rendadas, unhas feitas, maquiagem leve e corpo todo depilado. Esses dias acontecem na segunda sexta-feira do mês, ele chega do trabalho e me encontra de joelhos o aguardando.

Ele se aproxima de mim, se abaixa e me dá um beijo apaixonado, tira meus mamilos do sutien e brinca com eles, apertando um pouco, torcendo, amassando, me deixando molhadinha. A ordem para ficar de pé não vem e eu continuo ajoelhada, não quero desobedecer meu homem.

Depois ele me fala que iremos sair, para eu me levantar e colocar o vestido mais sensual que eu tenho enquanto ele toma um banho. Assim o faço, escolho um modelito preto extremante colado ao corpo, que mostra todas as minhas curvas e possui um decote generoso. Confesso que me sinto empolgada e receosa, é a primeira vez que nossos fetiches iam sair do nosso quarto, rsrs.

Chegando ao local vejo uma mansão muito bonita, com uma fila de entrada. Ele me explica que se trata de uma casa de swing, me dá a mão e vamos juntos rumo ao desconhecido.

Chegando lá dentro parecia uma balada comum, cheia de casais de todas as idades se beijando, conversando, bebendo. Várias pessoas começam a nos observar imediatamente, com olhares descarados de desejo, eu fico envergonhada e excitada ao mesmo tempo. Meu namorado me olha satisfeito e cheio de tesão, percebo que ele está amando ver a cara de desejo de homens e mulheres para mim.

Ele escolhe uma mesa, se senta e me manda ir ao banheiro, tirar a calcinha e lhe entregar, eu obedeço prontamente. Ao me sentar ao seu lado ele me beija e desce uma das mãos até minha bucetinha me mandando afastar um pouco as pernas, e começa e dedilhar meu clitóris, tenho que me segurar para não gemer alto, estou excitadíssima e muito molhada.

Ele me pega pela mão e me leva para um outro andar, lá o clima é de total pegação, vários casais transando, se pegando, muitos em grupos de 5 ou 6 pessoas. Marcelo vai para uma varanda e me faz ajoelhar e chupar seu pau na frente de todos, eu sinto vergonha, mas ao mesmo tempo quero mostrar a todas a putinha que eu sou, deixando meu dono orgulhoso. Caio de boca com gosto, faço um boquete babado e enfiando fundo na minha garganta até engasgar. Em certo momento ele me manda ficar de quatro num sofá e dita o ritmo, me segurando pelos cabelos e enfiando seu membro até sentir as bolas no meu queixo.

Vejo que se aglomeraram umas 20 pessoas ao nosso redor, umas simplesmente nos olhando, outras observando e se pegando. Comigo de quatro, Marcelo tira umas camisinhas do bolso e pergunta se alguém quer comer meu cu, vários se candidatam e ele diz que tem três camisinhas, que três sortudos iam arrombar meu cuzinho. Formam uma filinha de homens atrás de mim e eu o fito com olhos assustados. Ele tira seu pau da minha boca e diz no meu ouvido, você será uma cadelinha obediente, dando o cuzinho sem reclamar, ok?

Sem opção eu continuo de quatro enquanto chupo seu pau e um desconhecido começa a enfiar o pau no meu cuzinho sem lubrificação, eu nem consigo gemer com a boca ocupada e nos meus olhos saem lágrimas de dor, o pau é mediano, mas no cu sem lubrificação é sempre difícil. O desconhecido soca com força me fazendo balançar e o pau do dono ir mais fundo na garganta. O vai e vem segue firme, forte, sem descanso com os outros dois que comem meu cu posteriormente. Arde pra caramba, nessa situação é super necessário, mas não gosto de camisinha, porque parece que esfola ainda mais meu pobre cuzinho, rsrs.

Devo ter ficado uma hora nisso, primeiro veio a dor da penetração, depois virou prazer quando o ânus se dilatou para acomodar os invasores e no fim dor de novo pelo esfolamento.

Fiz quatro pessoas gozarem, Marcelo na minha boca e três no cuzinho dentro da camisinha, me surpreendi com minha capacidade, rsrs.

Voltando para casa, ele me põe de quatro na cama para avaliar o estrago, meu cuzinho está muito vermelho e mais dilatado que o normal, ele não resiste e cai de boca ali, me fazendo ver estrelas e gozar muito.

Ele fica excitado de novo me vendo gozar e me lembra que ele ainda não penetrou meu rabo naquele dia, se eu seria uma boa putinha de oferecer meu cuzinho para ele. Eu claro, não me faço de rogada e digo que meu cu é dele para usar a hora que quiser, ele não resiste a minha entrega e dá uma cuspida para meter com força, me fazendo urrar de dor, porque mesmo dilatado, ele está esfolado pelas penetrações anteriores.

Dormimos abraçados com seu pau ainda no meu cu, amanhecemos coladinhos e ele de manhã fode minha bucetinha apertada bem devagar.

Ele me confessa que quer o meu cuzinho bem aberto, sem pregas, contrastando com uma bucetinha fechadinha e apertada, que ontem foi o início do plano para concretizar isso, me arrepio de medo e excitação. O dia transcorre com carinhos e sexo convencional.

Beijo molhado a todos!

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