Oi pessoal! Meu nome é Helen. Já tem um tempo que acompanho os contos aqui no site, mas nunca tive coragem de escrever nada, porque tinha muita vergonha. Mas a pedido e incentivo do meu amigo que me cedeu a conta, vou publicar uma história que se passou comigo em 2008.
Primeiro, deixe-me me apresentar. Na época tinha 20 anos. Sou branquinha, mas como vivo no clube, tenho a pele bem queimada de sol e as marquinhas do biquíni bem desenhadas. Tenho um metro e sessenta de altura. Tenho coxas e bunda bem torneadas da academia. Peitos pequenos, mas parecem dois limõezinhos, bem redondinhos e bicudinhos.
Então, na época eu fazia um curso na federal em Belo Horizonte, e morava com uma prima minha em uma república. Eu tinha um namorado que via uma vez por mês ou até uma vez a cada dois meses, ele morava no interior e eu não ganhava muito com a bolsa estágio que recebia. Para ajudar a pagar as contas eu fazia um bico de dog walker levando os cachorros das velhinhas que moravam no meu bairro para passear. Todo dia que ia passear com os cachorros, passava na porta de uma bar e todos os bêbados mexiam comigo, gritando coisas como “aho lá em casa”, “a cachorrinha tem telefone”, “delícia” e afins. Eu ficava sem graça, mas um pouco excitada com a idéia de tantos homens me desejando. O dono do Bar, Seu Nestor, sempre chamava atenção dos bêbados, para não ficarem me enchendo.
Um dia voltando da faculdade no final da tarde passei na porta do bar e Seu Nestor estava abrindo as portas. Ele me viu do outro lado da rua e gritou: Oh Menina! Pode fazer um favor para mim?
Atravessei a rua e fui até ele e falei: Boa tarde Seu Nestor, em que posso te ajudar, meu nome é Helen.
Ele ficou meio sem graça, mas respondeu: Boa tarde Helen! É que minha neta deixou um cachorro para eu tomar conta, mas não tenho tempo para sair com ele, e acho que ele está ficando estressado. Teria como você passear com ele para mim.
– Claro, onde está o cachorro? – Perguntei.
– Lá no quintal dos fundos do bar – ele me respondeu e já foi entrando para dentro do bar. Eu o segui, passamos por detrás do balcão por um corredor estreito que dava nos fundos da loja, era margeado por caixas de cerveja empilhadas e três portas, sendo duas de banheiros e uma que deveria ser o depósito. O corredor era muito estreito o que fazia com que eu fosse andando atrás dele. Quando chegamos na porta que dava para os fundos ele apontou com a mão o cachorro, mas como não dava para eu ver eu me espremi entre ele e a parede, virando minha bunda para ele enquanto passava, nisso eu senti uma coisa dura sob seu shorts. Parei na frente dele e reparei no cachorro, era um dog alemão gigante. Fiquei reparando no cachorro quando sinto Seu Nestor falando pertinho do meu ouvido: Vai aguentar ele, é bem grande? – Me arrepiei toda, senti minha larissinha molhando toda na hora. Me virei e ele falou: O cachorro, ele é bem grande, não acha? – Eu sorri e falei com ele que já dei conta de maiores. Falei com ele então que pegaria o cachorro lá umas 08:30 que tinha um trabalho da faculdade para fazer. Ele falou tudo bem, mas não saiu da porta, tive que me espremer no corredor para passar por ele de novo, mas dessa vez passei de frente e realmente senti algo grande e duro no shorts dele.
Fui para casa com o rosto fogueando. Entre e fui direto tomar um banho, não aguentei e bati uma siririca para aquele velho safado. Seu Nestor deveria ter uns 60 anos, mas aparentava ter menos. Ele era militar reformado, e tinha um físico que muito garoto invejaria. Tirando os cabelos do peito branco, porque os da cabeça ele tingia, ninguém daria mais de 45 para ele. E eu estava lá, me excitando por um velho que poderia ser meu pai. Que droga. Mas tava foda, tinha dois meses que não via meu namorado e via de regra, dois meses que eu não transava. Terminei o banho, coloquei uma calcinha pequenininha que eu tinha, um sutiã que valorizava meus peitinhos e fui fazer meu trabalho. No horário marcado eu coloquei uma saia jeans que ia até o meio das minhas coxas, um par de tênis e um tomara que caia. Quando cheguei no bar estava cheio e os bêbados ficaram todos me comendo com os olhos. Mexi com o Seu Nestor e reparei que ele também me comeu com os olhos. Ele falou que o cão estava lá atrás, mas que não poderia me acompanhar porque o bar estava cheio. Fiquei decepcionada porque queria outra sarrada daquele velho safado. Fui até os fundos e peguei o Titan, era o nome do cachorro. Levei até a praça onde normalmente levo os outros cães e realmente ele era muito forte, quase não consegui segurá-lo quando ele cismava com alguma coisa. Voltei já era quase 09:30, por ser uma terça feira o movimento do bar já tinha sido a reduzido a dois clientes só. Cumprimentei o Seu Nestor que estava no balcão conversando com um cliente e fui levar o Titan até os fundos, soltei o cachorro mas quando estava voltando eu escorreguei em um lodo e caí virando meu pé, no susto eu dei um grito. Seu Nestor veio correndo me viu caída e já foi me pegando no colo e perguntando se eu estava bem. Eu falei que estava bem mas ele falou que tinha sido paramédico do exército e que ia olhar com calma. Nisso ele me levou para a porta que seria o depósito que na verdade vi que era um quarto, sem janelas, mas com um ar condicionado para refrigerar o lugar, tinha uma cama de casal e uma cômoda. Ele me colocou sentada na cama e falou que ia pegar o kit de primeiros socorros e já voltava. Ouvi uma conversa na parte da frente do bar e logo em seguida as portas foram baixadas.
Seu Nestor então voltou com uma maletinha e colocou do meu lado, pediu para ver onde estava doendo. Mostrei o tornozelo para ele, ele então pediu para tirar meu tênis, eu concordei, doeu bastante quando ele puxou. Ele então pegou uma pomada na maleta e falou que era um anestésico que ia ajudar com a dor. Espalhou um pouco nas mãos, ajoelhou-se na minha frente e começou a massagear meu tornozelo. Na hora eu senti que já deu uma melhorada. Mas o toque dele me excitava de mais, sendo que dei um gemidinho na hora que ele começou a esfregar o creme. Ele me perguntou se estava doendo, mas eu mordi o lábio e falei que estava bom. Ele percebendo minha excitação, falou que era bom passar na perna toda, para não ter perigo da dor voltar. Começou então massageando a batata da perna, indo e descendo as mãos pela minha panturrilha. Foi subindo pelo meu joelho onde ficou fazendo movimento circulares. Quando ele começou a massagear minha coxa, instintivamente eu abri as pernas, mostrando minha calcinha para ele. Ele riu e falou que estava vendo que tinha outro lugar que precisava de massagem.
Ele então continuou massageando minha coxa, mas agora do lado de dentro dela, os dedos subindo cada vez mais até minha larissinha. Eu ia gemendo baixo enquanto ele me massageando, até que seus dedos grossos chegaram no meio das minhas pernas. Ele começou esfregando por cima da calcinha e eu já deu uma gemida mais alta. Na hora eu tapei a boca com a mão, mas ele falou que eu podia gemer a vontade, que ele tinha fechado o bar já e que ninguém ia nos ouvir ali. Quando ele falou isso senti um misto de pavor e tesão, já que estava totalmente à mercê daquele homem, mas ao mesmo tempo estava totalmente hipnotizada pelo seu toque. Ele chegou minha calcinha para o lado e começou a esfregar os dedos por cima da minha xana, que estava muito molhada àquela altura. Eu fui gemendo, e quando ele foi e colocou um dedo dentro de mim, e quando fiz isso eu já comecei a tremer as pernas, acabei gozando na sua mão. Fiquei tremendo e segurando o braço ele. Ele então falou que eu estava muito gulosa, mas que já ia me dar de comer mas não ia ser com a mão não. Nisso ele tirou a camisa e o shorts, revelando um pênis de uns 18 cm duro como uma rocha apontando para o céu. Ele ficou em pé na beirada da cama e me chamou me mostrando o pau. Eu fui engatinhando até ele e comecei a chupar aquele mastro. Eu lambia das bolas até a cabeça e depois colocava tudo na boca e começa a chupar de novo. Ele começou socar o pau na minha garganta como se minha boca fosse uma buceta, antecipando o que ia acontecer lá embaixo. Eu comecei a engasgar quanto senti a primeira jatada de porra na boca. Ele gozou com força na minha boca e assim que tirou o pau ele fechou minha boca e falou para eu engolir tudinho. Eu nunca tinha deixado ninguém gozar na minha boca, mas aquele velho tarado tinha uma voz que me comandava mesmo, eu faria o que ele quisesse.
Engoli então tudo e mostrei para ele a boca limpa, ele então falou comigo para tirar a roupa que ele ia me dar um banho de língua para depois começarmos a festa. Tirei toda roupa e deitei peladinha na cama. Ele entrou pegou minha perna que tinha machucado, começou lambendo minha coxa e foi lambendo até no meio das minhas pernas. Abriu então minha larissinha e caiu de boca no meu grelo que já estava teso. Ele ia me chupando e me dedando, primeiro com um depois com dois dedos. Aqueles dedos grossos e ásperos que iam e voltavam sincronizados com a língua do Seu Nestor. Uns cinco minutos assim e eu já gozei de novo, tremendo na cara dele. Ele então se levantou, pegou uma camisinha na cômoda, colocou no pau e veio para cima de mim. Ele entrou no meio das minhas pernas e colocou aquela tora na portinha da minha xaninha. Pedi a ele para ir com cuidado porque estava muito sensível. Ele foi colocando o pau aos poucos, fazendo movimento de vai e vem, até entrar todo. Eu sentia ele no meio da minha barriga. Quando estava todo dentro ele começou o vai e vem. Ele me martelava com força sentia que ia desmaiar. Em dado momento ele pegou minhas duas pernas, colocou-as ao redor do pescoço, elevando minha bunda um pouco fora da cama, e começou a bombar bem mais rápido. Vi que ele ia gozar e sentia que ia gozar de novo, junto com ele. Ele gozou com um grito e eu também. Tirou então aquela cobra gigante de dentro de mim, mas ainda estava dura. Com certeza ele tinha tomado algum estimulante, porque não tinha condições. Tirou a camisinha e pediu para eu chupar o pau dele de novo, ele deixou na cama e eu subi em cima dele, mas antes que eu começasse a mamar, ele me virou me deixando com a buça bem na cara dele, começamos então um 69 gostoso, com ele me me chupando e eu mamando ele. Em dado momento ele tentou enfiar um dedo no meu cuzinho, eu dei uma travada, porque era virgem de anal. Ele percebendo isso me perguntou se eu nunca tinha dado o rabo e eu confirmei com “unrum” porque estava com a boca ocupada. Ele então falou que de hoje não passava que a gente tinha que fazer o trabalho completo, que nós dois merecíamos. Eu estava enfeitiçada com aquele pau, com aquele homem. Acabei fazendo que sim com a cabeça. Ele então se levantou e eu fiz um som de decepção porque ele tirou o pau da minha boca, ao que ele me respondeu que já já ela ia tá cheia de novo. Ele pegou um tubo de lubrificante na gaveta e outra camisinha. Me chamou na beirada da cama de novo e me mandou chupar o pau dele. Enquanto eu chupava ele virou minha bunda de lado para ele e começou a passar lubrificante no meu cuzinho, enfiou primeiro o dedo mindinho e ficou fazendo movimento de vai e vem e despejando mais lubrificante, no início doeu muito, mas com o lubrificante meu cuzinho foi acostumando. Ele então trocou de dedo e já meteu logo o médio. Mas sempre com mais lubrificante. Quando penso que não ele já estava metendo dois dedos no meu cuzinho e eu já estava acostumando. Ele então me deu a camisinha e me mandou tomar cuidado que era a ultima, tentei rasgar o envelope, mas tava numa tremedeira com aqueles dois dedos socados no meu cú. Com muito custo eu consegui. Coloquei a camisinha na rola dele. Ele então me deitou de lado e pediu para eu abrir a banda da bunda que ficou para cima. Ele chegou por trás de mim e ficou esfregando a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho com bastante lubrificante já. Foi forçando e quando ela passou em senti muita dor. Ele então levantou minha perna e começou a estimular meu grelo, enquanto meu cuzinho acostumava com a grossura e o tamanho da rola dele. Ele ia brincando comigo e enfiando cada vez mais. Eu toda hora falava para ele tirar, mas ele falava que eu iria aguentar, que eu queria aquilo, eu queria viu. Com muito custo ele botou a rola toda no meu cú. Aí falou agora que ficaram só meus ovos de fora, vou começar a bombar. E começou um movimento bem devagar, que foi aumentando, enquanto ele continuava brincando com minha larissinha, ora esfregando meu clítoris, ora enfiando dois dedos nela e fazendo movimento de vai e vem. Ficamos assim por uns dez minutos até que senti que ele começou a bombar mais forte e a me estimular mais. Acabamos gozando juntos novamente. Sendo que dessa vez ele caiu ao meu lado ofegante.
Ele ligou o ar condicionado com um controle remoto e perguntou se eu não queria tomar um banho. Eu assenti com a cabeça. Fomos para o banheiro, quando chegamos no box, com o chuveiro ligado ele começou a me beijar, foi beijando minha boca, meu pescoço, depois meus peitos, chupando-os com vontade. Ele começou a me dedar de novo, enquanto chupava meus peitos, mais uma vez eu gozei na mão dele. Terminamos o banho e fomos para a cama. Ele me perguntou se eu queria dormir lá mas falei que tinha ir embora senão minha prima ficava preocupada e punha metade do mundo atrás de mim. Vesti minha roupa e fui saindo, quando cheguei na porta do quarto perguntei para ele se ele ia precisar que eu passeasse com o Titan de novo. Ele sorriu e falou que se eu quisesse podia passear com ele todo dia.
Depois daquele dia eu fiquei um ano dando para o Seu Nestor pelo menos duas vezes por semana. Aprendi muito de putaria com ele, com brinquedos e fazendo farras com outras pessoas, mas isso fica para outras histórias…