O eletricista queria aminha esposa

Sou médico, hétero, gaúcho e me divido entre Rio e São Paulo. Chamo-me Bernardo, tenho 37 anos, 1,90m 86 kg, malho e nado e jogo bola, barba, bonito e com 21cm de pau. Sempre fiz sucesso com as mulheres. Sou casado com uma linda gaúcha loirinha linda também médica. Somos branquinhos e gostosos e por isso chamamos a atenção aqui no Rio e em viagens pelo nordeste.

Nos meus dois contos anteriores relatei coisas que aconteceram e começaram a mexer com um lado meu até então desconhecido. Uma experiência foi numa viagem de férias e outra com um segurança de um lugar que eu trabalhava (leiam os contos anteriores). O último conto relatei o que aconteceu com um segurança, porém logo depois não trabalhei mais no mesmo lugar que ele e perdemos contato. Em seguida veio pandemia e nesses anos também me tornei pai e nada mais aconteceu.

Porém, ano passado tive novamente uma experiência e quando vi que o site voltou, senti vontade de compartilhar aqui. Não posto muito, porque de fato só conto o que acontece.
Bom, vamos ao relato do que aconteceu ano passado. Estava com uns problemas na cozinha de casa e queria fazer uma reforma e previsava trocar umas tomadas com urgência. Numa dessas conversas de hospital, uma enfermeira muito minha amiga, chamada Ana, uma mulata linda que é passista de escola de samba, 26 anos, casada, a qual já comi algumas vezes (esse será outro conto), me perguntou como estava a vida. Eu disse que estava cansativa, a pandemia tinha sido cansativa, criança, e ainda precisava fazer uma obra na cozinha de casa e trocar umas tomadas, mas era difícil alguém de confiança. Ai ela me disse que o pai dela trabalhava com obras e elétrica e poderia me indicar.

Falei com a minha esposa, que estava me perturbando para arrumar as tomadas e disse que ia fazer um orçamento com um senhor que me indicaram.
Num sábado pela manhã o pai da Ana, Sr Jerônimo, foi lá em casa para ver o serviço e fazer um orçamento. Minha mulher a minha filha estavam em casa também. O interfone tocou, o porteiro disse que o Jerônimo estava lá. Mandei subir. Quando conversamos não tinha foto dele no WhatsApp. Eu estava esperando um senhor. Quando abri a porta tomei um susto. Um cara negro da minha altura, forte, com camiseta do Flamengo e uma calça velha de obra de tecido. Novo, aparentava uns 40 anos. Fiquei muito surpreso! Disse: oi o senhor é o pai da Ana? Ele disse riu e disse, sim. Eu disse: nossa, mas o senhor é novo. Ele disse que engravidou a mãe dela com 16 anos. Ai entendi.

Ele olhou o serviço e fomos conversando. Ele disse: quer dizer que são do Sul, então? Eu disse que sim. Ele disse que nunca tinha ido, mas que as mulheres lá eram bonitas. Concordei. Disse que as cariocas também eram bonitas. Ele disse que sim, como a filha dele, que puxou a mãe. Fiquei morrendo de medo de minha esposa ouvir ou ele saber de algo. Ele ainda disse: você conhece bem ela, né? Ela só precisa largar aquele banana do marido dela. Só rimos…

Em seguida ele disse que eu estava muito branco. Que deveria ir à praia. Eu disse que estava sem tempo. Perguntei se ele ia. Ele disse que não. Que estava em casa meio sozinho, que a esposa estava a meses no interior do Rio cuidando da mãe dela que estava doente e ele estava só com o filho mais novo em casa. Que quase não saia.
Bom, ele me deu o orçamento. Acabou conhecendo minha esposa e foi embora. Aquelas loucuras que fiz no passado voltaram a minha cabeça, mas agora sou pai e tentei me controlar.

Marcamos o serviço das tomadas para uma terça-feira à tarde que eu poderia estar em casa e minha filha estaria na creche e minha esposa trabalhando. Para variar, como sempre acontece no Rio, ele marcou as 13 h e chegou às 16:30 h. Para minha supresa o filho mais novo veio junto ajudar. Éverton tem 18 anos, 195m maior que eu e o pai dele. Bom, ele chegou e começou o serviço e obviamente não conseguiu terminar naquele dia pelo atraso. Disse que poderia ir no outro dia. O filho tinha aula e não poderia. Eu disse que tinha consultório, mas deixaria a chave com o porteiro e chegaria às 17 h.
Acabou que como era véspera de feriado, dois pacientes desmarcaram e consegui chegar às 15 h em casa.

Quando entrei não via ele na cozinha. Achei que não tinha ido. Deixei minhas coisas. Tirei minha roupa na lavanderia e fui para nosso quarto tomar banho. Quando eu entro no banheiro pego o Sr Jerônimo cheirando a calcinha da minha esposa e batendo uma punheta. Estava com aquele mastro preto na mão. Um sacão. Eu e ele ficamos paralisados…
Eu disse: o que é isso Sr Jerônimo. Ele gaguejando pediu desculpas. Começou a a explicar que a mulher dele estava fora e que ele estava há muito tempo sem fuder. Que achou minha mulher um tesão e não aguentou quando viu a calcinha.
Ao mesmo tempo eu estava pelado, com a mão tentando cobrir meu pau, mas já não conseguia mais enconder minha ereção. Ai ele disse: o Sr parece que gostou do que viu. Eu disse: não! Melhor sairmos daqui. Ele disse: conheço corninho como o senhor de longe. E trancou a porta do banheiro. Eu tremia… Ele mandou eu dar uma voltinha. Assim fiz. Ele disse: nossa, lisinho e cor de leite. Olha como meu pau ta babando! Vem pegar ele, vem. Põe só a mão. Coloquei a mão. Não sei o tamanho, mas ela maior e mais grosso que o meu. Acho que uns 23 cm. Fui punhetando macio

e ele cheirando a calcinha. Até que ele pediu: Dr. põe a boca, por favor? Ele era super carinhoso e educado. Me surpreendi. Comecei a me aproximar, aquele cheiro de macho, de pau grande entrou pelas minhas narinas e meu cú piscou. Mal podia acreditar que depôs te tanto tempo estava sentindo aquilo novamente.
Comei a beijar, passar a língua e deixei ele doido. Até ele dele mandou: engole essa porra! Comecei a mamar bem macio e gostoso. Como só homem sabe fazer para outro homem. Ele disse: caralho, manda muito bem doutor. Ele começou a se contorcer cheirando a calcinha e quando percebi começou a esporrar. Me empurrou e gozou na minha cara e peito. Me lavou de leite e saiu do banheiro. Tomei um banho e fui na cozinha. Ele estava terminando o serviço.
Ele disse que o que aconteceu morria ali. Eu concordei. Ele perguntou se eu não queria que ele comesse minha esposa. Eu disse que não poderia arriscar meu

casamento. Perguntou se eu já tinha dado o rabo. Eu disse que não. Ele disse: mas mamar tu sabe bem. Eu disse que sim, que isso já tinha feito. Ele disse: me deixa ver se esse rabo brando aí é virgem mesmo. Ai tirei a cueca e mostrei. Ele disse: hummm que botaozinho rosa lindo. Ja to duro novamente.
Nisso ouvimos barulho na porta e tivemos que parar tudo. Minha mulher estava chegando com minha filha. Foi por pouco.
Ele acabou as tomadas e perguntou quando seria a reforma. Eu disse que ia ver e o

avisaria. Há um mês perguntei se poderíamos fazer a obra, mas ele foi para o interior com a esposa. Não está disponível.
Quem sabe um dia encontro um macho legal e perco meu selinho, meu cabacinho.. na hora certa acontecerá.
Quem quiser contato. Pode me escrever e quem sabe trocamos outros contatos.
Enfim, tive mais essa experiência. Espero que gostem.
Abraços
Dr. Bê

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