Confesso ter um prazer quase orgásmico quando falo ou mesmo escrevo sobre sexo, o que tenho poucas oportunidades para fazê-lo. Aproveitando a chance que esse site me dá, aí vai minha narrativa.
Sou um homem de mais ou menos 50 anos; estou em plena atividade sexual, ainda dou uma por dia, se pintar oportunidade. Bem, o importante é a história do primeiro cu que penetrei. Foi há muito tempo.
Eu era estudante e me interessava por política, e conheci em uma reunião uma professora de sociologia, páreo dos mais interessantes, mulher culta e bela, de uma beleza suave, carinha de santa e corpo escultural. Lindas pernas e o mais belo rabo que vocês possam imaginar. Um dia, em um de nossos papos sobre política, não sei
como surgiu o assunto sexo. Descobri com surpresa que ela era virgem convicta, daquelas que acham que buceta tem que ser usada pela primeira vez pelo marido na lua de mel. Não concordamos, e ela inteligentemente trocou o assunto sexo pela teoria da relatividade. Encerrei o papo, jurando a mim mesmo deixá-la de lado, pois sua cultura e pudor começou a cansar.
Meses mais tarde tornamos a nos encontrar em uma livraria no centro da cidade. Fazia calor e, para espanto meu, aceitou um convite para tomar um chopinho no bar Amarelinho. Depois do segundo chope notei suas faces coradas, maneiramente propus uma bebida mais forte, ela topou. Foi o suficiente para torná-la mais aberta para minha entrada no assunto sexo que havíamos interrompido meses antes, a sacana continuava com as mesmas idéias de virgindade, mas naquela altura do campeonato nossas mãos já estavam entrelaçadas, e nossas coxas também se
tocavam sob a mesa. Notei que começava a tocar seus nervos, já esticados como cordas de violinos. Na altura da 4ª ou 5ª rodada, ela confessou-se um pouquinho alta. Propus mais um brinde ao nosso reencontro, o que foi feito com uma dose de vodka. Notando que ela estava meia trôpega, convidei-a para descansar um pouco no escritório de um amigo, ali próximo. Fomos, no caminho, amparando-a podia sentir junto a mim o quente corpo da mulher, sentia seu calor. Aproveitei a oportunidade e alisei aquela bunda linda e de carnes duras, notei que ela tremia quando sentia minhas mãos apalparem sua bunda. Aquilo me excitava demais,
quando cheguei no escritório, que sabia estar vazio aquela hora minhas mãos tremiam. Abri a porta e quase violentamente empurrei a mulher para dentro. Procurei sua boca e, para minha surpresa, notei que ela se submetia docilmente aos meus beijos. Nossas línguas, como duas cobras, quase se enroscavam, nossas salivas se misturavam. Aquela fêmea realmente não tinha muita experiência de beijos, porém era rápida aprendiz, mordia meus lábios, chupava minha língua e arfava qual
animal selvagem. Era uma fêmea no cio. Nesta altura eu já havia retirado sua roupa, restavam apenas sua calcinha e sutiã. Desvencilhei-me quase rasgando, de minhas roupas. Quando ela viu o tamanho do meu caralho intumescido e saltitante arregalou os olhos surpresa e extasiada. Enquanto isto, minhas mãos embrutecidas pelo desejo rasgavam sua calcinha de renda preta. Repentinamente, deu-me um empurrão, quase jogou-me ao chão, e refugiou-se num canto da sala, como um animal acuado gritando:
– Por favor, não, eu sou virgem.
Aqueles gritos só serviram para aumentar meu tesão. Minha pica, aos pinotes, doía de tanto desejo. Brutalmente joguei-me sobre ela, tentava abrir aquele maravilhoso par de coxas. Ela lutava, arfava, dava-me socos no peito, eu notava a respiração dela cada vez mais rápida, e sua reação já não era tão forte. Voltei a ser mais suave e carinhoso, colei minha boca à da fêmea assustada, minha língua ia quase até a sua garganta, ela começou a retribuir meus beijos. Minhas mãos percorriam aquele corpo suado e trêmulo. Amassei-lhe os seios, levando-a quase à loucura. Lambi o pescoço da fêmea, descendo até aos bicos durinhos dos belos seios que mamei com furor, ela jogou-se para trás com a respiração ofegante e chorava como uma louca, pedindo que não enfiasse a pica na buceta, que poupasse sua virgindade. Escorreguei para baixo, beijei-lhe o lindo ventre e fui descendo até tocar a língua no centro dos sedosos pêlos que cobriam a virgem buceta. Ela, percebendo minha intenção, entreabriu timidamente as lindas coxas, permitindo à minha boca alcançar os lábios da vagina, naquela altura totalmente melada. Era realmente a mais linda buceta que eu havia visto. Ela corcoveava como uma égua, notei que a fêmea procurava mudar de posição, queria ter minha pica ao alcance de sua boca, queria retribuir minhas carícias, assim o fiz, repentinamente minha piroca estava entre os lábios da mulher, que a principio, desajeitadamente beijava a piroca, a saliva escorria, molhando meus culhões, aquela saliva morna mais aumentava minha excitação. Repentinamente, engoliu a minha piroca, levando-a quase até a garganta, enquanto massageava violentamente meus culhões. A dama estava se transformando numa puta experiente. Afastando um pouco, tentei enfiar o dedo naquela melada buceta, ela fechou as coxas, tive que jurar não tentar mais. Minhas mãos continuavam apalpando seu tentador corpo. Alisando as lindas nádegas, um tremor violento percorreu seu corpo, fiz meus dedos forçarem a abertura, até notar que a mulher começava a facilitar a entrada dos dedos até tocarem o olho do cu, neste momento senti a ponta do meu dedo tocar no apertado buraquinho. Com um violento suspiro ela abriu mais as nádegas e pude ver as contrações do lindo cu, aquilo era um convite; mudamos a posição, ela deitou-se de bruços expondo totalmente a linda bunda, que abri. Endoidei vendo o piscar do olhinho do cu. Não resisti, beijei a bunda até tocar com a ponta da língua o orifício que tentava se abrir para dar passagem, lambi bastante, até umedecer e comecei a forçar a penetração do dedo médio. Ela, cada vez mais, se arreganhava, e o dedo aos poucos foi penetrando. Repentinamente ela empinou o rabo, e com ambas as mãos escancarou as nádegas è gritava.
– Beija mais! Chupa! Enfia o dedo até o fundo! Isso é bom, assim você me faz feliz.
Com algum esforço, enfiei mais da metade do dedo e comecei com delicados movimentos de entra e sai, e ela pedia para não parar. Sentia que o cuzinho se dilatava. Um suave e tremendamente excitante odor subiu-me às narinas, levando-me quase à loucura. Ela com meu dedo enfiado no cu pegava-me a piroca que dizia ser muito grossa, senão deixaria eu botar na bunda dela, o cu ela tinha vontade de dar, dizia que eu a estava enlouquecendo, mas queria tomar no cu, mas que por favor não a arrombasse demais. Fiz-lhe a vontade. Beijei mais uma vez o olho do cu, deixando escorrer bastante saliva. Passei cuspe na cabeça da pica e apontei no pequeno orifício, quente e palpitante. Senti no início forte resistência, porém a fêmea enlouquecida, com contínuas contrações, facilitava a penetração. Até que comecei a sentir que estava vencendo a primeira barreira. A piroca começava a deslizar para dentro do quente buraco. Finalmente penetrou a cabeça, e urrando de prazer a fêmea com as mãos abriu mais as nádegas, facilitando a entrada final. Com a piroca enterrada nas entranhas ela saltava como um animal, Seu cu apertava-me a piroca que inchava dentro dela. Não resistimos muito tempo, logo gozamos como loucos. Senti meu sêmen escorrer dentro dos intestinos da socióloga, que se comportava como uma fêmea normal, vibrando com a inundação em seu cu da minha porra quente e grossa. Caímos para o lado e adormecemos ou desmaiamos.