Eu tinha 18 anos, virgem e cheio de fantasias quando aconteceu. A mãe da minha namorada, a Sônia, 42 anos, corpo de deusa, sempre me olhava de um jeito diferente. Não eram olhares de mãe, mas de mulher. E foi naquela tarde, quando minha namorada viajou com as amigas, que a mãe dela tomou minha virgindade de um jeito que nunca vou esquecer.
Estávamos sozinhos em casa. Ela apareceu na minha frente de shortinhos colados, marquinha de biquíni à mostra, os seios quase saindo do top. Cruzei as pernas pra disfarçar o pau latejando dentro da bermuda.
“Você é tão bonitinho… Já ficou com alguém?” ela perguntou, sentando do meu lado e colocando uma mão na minha perna.
Eu engoli seco. “Não, senhora…”
Ela riu, baixou a voz. “Posso te ensinar?”
Meu coração acelerou. Eu sabia que não era certo. Mas o tesão falou mais alto.
Primeira Lição: Aprendendo a Beijar Direito
Antes que eu percebesse, seus lábios macios encontravam os meus. Seu beijo era experiente, língua mexendo com a minha, mãos puxando meu cabelo.
“Assim, gato… devagar,” ela ensinou, guiando minha boca.
Minhas mãos tremiam quando segurei sua cintura estreita, sentindo o calor do corpo dela. Eu já estava duro feito pedra, e ela esfregou a coxa na minha piroca só pra me provocar.
“Vamos pro quarto, amor. Hoje você deixa de ser menino.”
Meu corpo todo formigou.
Aula de Anatomia: Minha Primeira Buceta de Verdade
No quarto, ela tirou o short sem pressa, deixando só uma calcinha fio dental, marcando a buceta carnuda dela. Meus olhos arregalaram. Era muito melhor do que nos filmes pornô.
Ela sorriu, vendo meu pau quase estourando a cueca.
“Tira isso e deixa eu ver o que você tem pra mim,” ela disse com autoridade.
Quando abaixei a cueca, ela mordeu o lábio. “Nossa, bem dotado pra um virgem…”
Antes que eu pudesse me gabar, ela já estava ajoelhada, dando o melhor boquete da minha vida. Quente, molhado, ela sugava como se quisesse extrair minha alma pelo pau.
“Ah, porra… assim, Sônia!” Eu gemi, quase gozando nos primeiros 20 segundos.
Ela parou no último momento, levantou e deitou na cama, abrindo as pernas.
“Vem cá, baby. Hora de aprender como se come uma mulher de verdade.”
Perdendo a Virgindade com a Mãe da Minha Namorada
Minhas pernas tremiam quando me posicionei sobre ela. Ela pegou meu pau e guiou até a entrada da buceta. Nem precisei forçar — ela estava tão molhada que escorria.
Quando enfiei tudo de uma vez, nós dois gememos juntos.
“Caralho… Que buceta apertada…” Eu gritei, perdendo o controle.
Ela riu, controlando meus movimentos. “Devagar, pirralho. Quero sentir cada centímetro.”
Eu obedeci, metendo com força enquanto ela arranhava minhas costas. O cheiro do sexo enchia o quarto, seus peitos pulando a cada embalo.
De repente, ela virou de quatro, empinando a bunda gigante dela.
“Agora nesse cu, amor. Quero sentir você todinho.”
Meu cérebro derreteu. Nem sabia que ela topava isso.
Virgindade No Cu, Gozada Na Cara
Peguei óleo da mesinha de cabeceira e passei no cu dela, que estava rosado e pulsando. Quando enfiei, ela gritou entre dor e prazer.
“Porra, assim, me arromba!” ela gemeu, jogando o cabelo pra trás.
Eu perdi o controle, metendo igual animal, segurando os quadris largos dela. Quando senti que ia gozar, puxei pra fora e jorrei na cara dela.
Ela sorriu, limpando o sêmen com o dedo e lambeu tudo. “Tá vendo como eu ensino bem?”
Minhas pernas falharam. Eu tinha virado homem ali mesmo.
E Depois? O Segredo Que Nunca Vazou
Minha namorada nunca desconfiou. E a Sônia? Virou minha professora particular.
Toda vez que minha namorada saía, eu ia pro quarto da sogra.
Mas isso… já é outra história.