Mais um dia normal de trabalho, mais um dia que acordei mega tarada. Sabia que seria um dia tranquilo, por isso vesti uma roupa mais provocante, calcinha fio dental (adoro usar pois fico me sentindo uma puta), saia não tão curta e um belo decote. Realmente queria chamar a atenção dos caras que passavam por mim. Ainda deixei na bolsa um plug anal que amo e que gosto muito de usar.
No meio da tarde recebo umas nudes de um cara que as vezes me come e isso acaba me deixando ainda mais excitada. Na hora corro para o banheiro e enfio o plug no meu cuzinho, achando que talvez isso pudesse me acalmar. Já aproveito e tiro algumas fotos para o boy, que esta do outro lado da tela com a pica dura de tesão. Volto para a minha sala, como se nada tivesse acontecido, caminhando devagar e curtindo meu rapinho preenchido pelo plug. Sento na cadeira e sinto meu cu apertadinho e um pouquinho dolorido. Me mexo de um lado para o outro pra sentir ainda mais ele dentro de mim.
O que eu não esperava era que as coisas seriam corridas a partir daquele momento. Muitas pessoas vieram até a minha sala e eu com o plug enfiado no cu correndo de um lado para o outro. Meu chefe chega e me pede para ir verificar umas obras naquela mesma hora. Queria muito ter ido no banheiro e ter tirado o plug mas não deu tempo. Já fazia umas 2 horas, meu cu doía. Cheguei na obra e na hora os caras me comeram com os olhos, pareciam adivinhar que eu estava com tesão. Eu me inclinava e tentava provocar e quanto mais eles olhavam, mais minha calcinha encharcava. Achei que não fosse segurar a barra, achei que fosse dar pra qualquer um ali mesmo, mas me contive. Com o cu ardendo e a calcinha molhada voltei pra minha sala. Meu chefe me esperava, sentado em sua mesa, para ver o relatório completo.
Quando cheguei, ele estava com o meu celular na mão (infelizmente tinha esquecido na minha mesa). Ele parecia estar zangado. Logo me perguntou se ainda estava com o plug no cu. Na hora quase cai dura. Perguntei do que ele estava falando e ele me mostrou o celular, com as fotos que eu havia mandado para o boy. O plug no cu, de quatro, como se quisesse ser fodida. Fiquei vermelha de vergonha e pedi para ele devolver o celular. Ele logo disse para ficar de quatro na mesa que ele queria ver meu cu. Ele parecia zangado demais. Eu tentei argumentar e falar mas de nada adiantou, ele me forçou a ficar de quatro na mesa, me mandou calar a boca e só obedece-lo, se não iria pra rua por justa causa.
Como não podia perder o emprego, fiz o que ele havia pedido, abrindo bem as pernas e deitando sobre a mesa dele. Ele então subiu a minha saia e teve acesso a minha calcinha, fio dental, toda molhada. Tirou-a devagar, deixando minha bunda e o plug a mostra. Meu cu já estava vermelho e ardia demais, afinal estava com ele enterrado no rabo já fazia umas 3 horas. Ele pega uma régua que estava sobre a mesa e me bate sem dó nem piedade, fazendo o plug forçar ainda mais. Na hora meu corpo tentou sair do lugar mas ele segurou firme meus cabelos e disse novamente que se não ficasse quieta seria demitida. Ele bateu por mais 19 vezes, completando 20 batidas. Minha pele ardia, era como se tivesse sido queimada. Meus olhos estavam cheios de lágrimas, mas aguentei firme.
Ele então começou a puxar o plug no meu rabo. Mesmo com a minha ajuda, forçando pra fora, foi difícil tirá-lo de lá. Ele continuou puxando devagar, como se quisesse me torturar ainda mais, até que saiu. Não era tão grande, 10 por 2, 5, mas já havia feito um estrago por estar tanto tempo em mim. Ele riu dizendo que achava que eu aguentaria mais, ou melhor, eu teria que aguentar mais. Ele baixou a calça, o pau enorme estava a mostra, não era tão comprido, mas era bem grosso. Naquela hora sabia que meu cu logo iria estar implorando por perdão. E foi isso, foi a seco. Sem me tocar, sem me estimular. Ele colocou o pau na boca do meu cu e forçou. Eu comecei a reclamar e a gemer e na hora ele me repreendeu dizendo que se não ficasse quieta seria pior. Sem dó ele meteu, com força, rápido e profundamente. Só sentia as lágrimas escorrendo no meu rosto, meus dentes serrados para não gritar diante da dor. Ele meteu inúmeras vezes, cada vez mais forte e mais rápido. Ele gemia de prazer. Depois de uma meia hora me comendo, sinto a porra quente dentro de mim. O corpo dele por cima do meu, como um cachorro comendo uma cadela. Logo ele saiu de dentro de mim, deixando a porra escorrer e cair no chão. Ele se vestiu e disse que eu tinha 5 min para me arrumar e limpar o chão e que após isso conversaríamos sobre o projeto.
Me levantei e não conseguia o olhar na cara. Ele estava com a minha calcinha e não iria me devolver, disse que ficaria como recordação, boa pra ele e ruim pra mim, do meu mal comportamento. Limpei o chão e entreguei as anotações pra ele. Ele agiu como se nada tivesse acontecido. Os dias foram passando, eu ainda me recuperava e nunca mais ele me comeu de novo. Ainda não sei se não foi um sonho.