Esse relato aconteceu em 2015, quando eu fiz uma viagem até Cabo Frio. Conheço bem pouca coisa por lá, mas acabei fazendo amizade com algumas pessoas andando de noite pelos bares e festas. Era próximo ao fim do ano, alta temporada, então tudo estava bem lotado.
Uma das noites da minha estadia, havia encontrado um grupo de conhecidos meus perto da praia. Havia bebida, que tinham comprado em um mercado e sentamos pela calçada, bebendo e conversando.
Estávamos em um grupo de 5 rapazes, contando comigo. Lá por volta de 1h da manhã, começamos a escutar gemidos altos, como se quisessem realmente chamar atenção, vindos de alguns metros da gente.
Em um quiosque fechado, estava um casal. Uma loira, magra, de cabelos compridos e seios deliciosos, com a saia levantada e top levantado, exibindo os peitos e sendo fodida pelo marido, um coroa moreno que colocou o pau pra fora do short.
Primeiro ficamos um pouco envergonhados, mas olhando aquela delicia de mulher, logo bateu o tesão misturado com álcool e fomos chegando mais perto pra olhar.
O coroa metia com vontade, socando a rola na xota da loira branquinha, que não exibia os peitos pra gente com cara de safada e rindo. Logo ele anunciou que ia gozar e ela ajoelhou, abocanhando a pica. O marido fez sinal que poderíamos chegar perto e sem pensar mais, os cinco botamos os paus pra fora. Ela chupava cada um como dava, punhetando os que ficavam ao redor. Logo estávamos todos com cuspe da loira pingando dos cacetes e bolas, e não demorou pra que todo mundo gozasse, esporrando nos peitos grandes daquela boqueteira gostosa.
Meus quatro amigos voltaram pra calçada com as bebidas e eu fiquei lá conversando com o casal. A loira era uma jovem de 27 anos, o marido tinha 40. Eles eram super gente boa, e ela nem se preocupou em limpar a porra da cara enquanto conversávamos. Anunciei pro pessoal que eu “ia embora” e acabei entrando no carro deles.
-Então você parece ser o mais safado mesmo, curte comer esposa de corno? Ta afim de passar o resto da noite lá em casa? – ele perguntou.
Topei na hora! Meu cacete já havia endurecido de novo. Ela passou pro banco de trás comigo, enquanto o corno dirigia pro hotel onde estavam. Por todo caminho fomos nos beijando, enquanto eu dedava o cu e a buceta daquela piranha, que não soltava meu pau por nada. Logo chegamos e tivemos que fingir estarmos comportados para passar pela recepção. Sem camisa e com o volume no short aparente, e a julgar pelo sorriso do recepcionista, aqueles dois já haviam feito aquilo antes na semana. Se não até com o próprio? A ideia fez meu pau endurecer ainda mais.
Já no corredor do hotel a safada tirou o top, e ia andando na nossa frente levantando a saia, sem calcinha, exibindo seu belo rabo e a xota depilada. O marido corno e eu atrás, os cacetes saltando dos shorts, até que chegamos na porta deles.
Já fomos tirando tudo, jogando as roupas pelo chão e eu agarrando ela, beijando a boca com lábios grossos e apertando todo seu corpo. O corno caminhava com calma pelo quarto, trancando a porta, separando algumas bebidas numa bandeija e ligando a tv.
– Vocês preferem um porno mais leve ou preferem fuder assistindo alguma coisa mais explícita? – ele perguntou com o controle numa das mãos e acariciando o pau com a outra.
– Poe um porno pesado! Poe logo uma puta que nem eu sendo rasgada por vários! E traz o lubrificante lá do banheiro que eu quero que ele coma meu cu! – a esposa respondeu.
Enquanto o corno ajeitava o quarto e trazia bebida e lubrificante, eu chupava o grelo da esposa dele. Meti minha língua na buceta lisa e no cuzinho, e ela me retribuiu pagando um boquete que quase me fez gozar. Quando pedi que ela parasse, o corno me passou uma camisinha, que logo botei e puxei aquela loira gostosa e puta pro meu colo, botando ela pra cavalgar. Dava tapas e xingava ela de cadela e vagabunda, enquanto meu pau entrava até as bolas baterem no rabo dela.
Depois a coloquei de quatro, enrabando aquele cu apertado, com o corno derramando lubrificante no meu pau e no cu dela e espalhando. Durante toda a foda, ele abriu o rabo dela pra piroca entrar, sendo bem submisso e fazendo bem seu trabalho, enquanto eu gozava pela segunda vez aquela noite, dessa vez bem na bunda daquela loira puta.
O corno sentou do nosso lado na cama, a esposa dele agarrada comigo como namorados, bebendo e conversando sobre os filmes de putaria na tv, até bem tarde. Acabamos dormindo os três ali. Logo de manhã a puta acordou antes dele e me acordou mamando meu cacete.
-Come minha xota de novo!
Demos outra trepada, com ela deitada e eu por cima. Fodemos como loucos e o marido dela nem se mexeu, já devia estar acostumado. Quando fui gozar, ela pediu que eu tirasse a camisinha e gozasse sobre a buceta dela. Bati uma punheta e finalizei onde ela pediu. Ela levantou e colocou a parte debaixo de um biquini, ‘guardando’ a porra ali.
-Vou lá fora comprar algo pra comer e já volto!
A puta havia saído só de biquini para ir no mercado próximo ao hotel e eu esperei no quarto com o corno. Ele acordou e seguimos a conversa sobre porno e putaria, chegamos a bater punheta juntos vendo um filme esperando a esposa vadia dele retornar. Quando ela voltou e baixou o biquini, minha porra misturada ao corpo dela pingava, exalando cheiro de foda, que deu tesão de novo. Dessa vez o corno e eu juntamos nossos paus e ele socou na xota melada dela enquanto eu fodi seu cu, numa DP deliciosa, que durou até que ela gozasse berrando. Finalizamos esporrando na cara, cabelo, peitos, banhando aquela cadela com porra das duas rolas misturada.
Só sai do hotel deles na noite do dia seguinte, depois de muita foda e vários jatos de porra no corpo da esposa daquele corno. Foi um dos melhores dias que tive em Cabo Frio. Pena que não pude rever esse casal, mas adoraria comer aquela puta com aquele corno punheteiro olhando novamente.
Espero que gostem do conto e gozem bastante, como gozei relembrando essa foda deliciosa.