Perdendo o cabacinho para um estranho

Olá, meu nome é Priscila, mas podem me chamar de Pri!

Tenho 22 anos, sempre fui baixinho para um garoto, tenho 1,65m só, magrinho com as costas e ombros finos, mãozinhas e pézinhos pequenos também, boquinha vermelha, de pele clarinha e cabelos pretos, enfim… vocês irão me conhecer melhor a seguir, talvez fique um pouco longo mas gosto de detalhes, espero que gostem também.

Desde pequeno sempre fui fascinado pelo universo feminino, quando ia na casa das minhas primas eu vestia a roupa delas escondido no banheiro, era um desejo incontrolável, vestir roupas femininas. Certa vez eu entrei no banheiro da minha prima e havia um par de sandálias de salto alto, foi a primeira vez que subi em um salto, e depois não consegui mais voltar atrás, sempre que não havia ninguém em casa eu me montava e ficava me admirando no espelho, e o desejo foi crescendo cada vez mais, porém eu só podia fazer isso às escondidas e isso me matava.

Tudo mudou quando eu comecei a fazer faculdade em outra cidade, tive de me mudar para lá, arrumei uma kitinet para morar, era o meu espaço e pelo menos dentro dele eu podia ser a Priscila, sem ter de me esconder no banheiro. O meu estágio é remunerado com uma pequena bolsa auxílio, mas como meus pais pagam minhas despesas lá, sobra bastante dinheiro para eu gastar como quiser… e que maneira melhor do que comprando roupas femininas? Chegam caixas e mais caixas de comprinhas na portaria do condomínio, conjuntinhos de lingerie, calças de todos os tipos, saias, blusinhas, maquiagem, sapatos e mais sapatos, peruca e até unhas postiças rsrsr Acho que o porteiro até desconfie de mim, mas não ligo, ele nunca disse nada até agora. Eu deixo tudo bem guardadinho, afinal de contas, eu sou a Priscila só dentro da minha kitnet.

Eu vou às aulas de manhã, de tarde faço meu estágio em meio período, e não vejo a hora de chegar em casa para me montar. Fico assim a noite toda, as vezes visto uma leggin de ginástica e um top e faço exercícios para o bumbum e pernas, depois tomo um banho, passo hidratante, visto uma calcinha, uma camiseta e no dia seguinte começo tudo novamente. Mas o meu desejo se me sentir mulher ia muito além de apenas me vestir como uma e ficar dentro da minha casa. Fui ficando mais atrevida, escolhia um lookzinho bem feminino, coloco dentro da mochila e vou com o meu carro até algum lugar pouco movimentado a noite, me troco ali dentro mesmo, rapidinho estou montada, saio do carro e dou umas voltinhas pelo lugar, sempre tendo ir mais longe.

Nas primeiras vezes eu ficava tensa (vai que algum conhecido me vê assim), mas fui é ficando cada vez mais confiante até que ficava uma hora ou mais perambulando vestida de mocinha pela cidade, as vezes alguns carros passavam e buzinavam ou falavam “gostosa” e coisas do tipo, provavelmente pesam que se trata de alguma puta fazendo ponto. Há uma semana tudo mudou, e para melhor, eu pude me sentir mulher pela primeira vez.

Era uma sexta-feira, tinha acabado de sair do estágio e estava quase chagando em casa, não sei porque mas tem dias que eu fico louca de tesão. Assim que cheguei, decidi tomar um banho e me depilar todinha, demorei um pouco mas deixei tudo bem lisinho, me sequei passei hidratante em tudo, desde os pézinhos até meu pintinho (que sempre achei pequeno, só 13cm durinho), caprichei na bundinha e no cuzinho também, pintei as unhas das mãozinhas dos pézinhos de vermelhas e fiz me maquiei.

Estava me sentindo muito puta, fui até meu guarda-roupas peguei uma calcinha fio dental rosa, minúscula, vesti e fiquei toda empinadinha olhando no espelho a minha bunda engolindo ela todinha, escolhi um sutiã rosa também, uma blusinha azul clarinho, uma micro-saia branca que ficou super agarrada na minha bunda, dava para ver um pouquinho das polpinhas do bumbum, escolhi um scarpin preto com salto de 15cm! Estava linda e morrendo de tesão me olhando no espelho daquele jeito, quem me visse nunca ia pensa que nasci homenzinho.

Para a minha sorte a minha vaga de garagem ficava bem ao lado da minha kitinet, eu não precisaria andar toda montada pelo condomínio, mas tinha de ser rápida para entrar no carro e sair sem ninguém me ver, porque até então ninguém sabia da Priscila, a não ser as pessoas aleatórias que de vez em quando buzinavam para mim na rua. Abri a porta, olhei para os lados, não havia ninguém, saí de fininho tentando fazer o mínimo de barulho possível com os saltos, o que é difícil, quando entrei no carro a luz de um vizinho acendeu, mas liguei o carro e saí…ufa! Acho que ele não me viu.

Dirigi por uns 15 minutos aproximadamente, até um lugar perto do estádio de futebol da minha cidade, lá não passavam muitos carros e só os mendigos perambulavam por lá. Eu pretendia ficar por ali o máximo de tempo que eu pudesse. Estava uma noite clara e fresca, caminhei por uns dez minutos quando do nada percebo um farol de carro se aproximando por trás. Eu parei de caminhar e olhei para o carro que encostou bem ao meu lado. Era um gol, e só havia um homem dirigindo o carro, ele era grande, negro, careca e corpulento, não era do tipo musculoso definido, mas era muito forte, estava com um braço enorme para fora na jenela do carro e quando parou me olhou de baixo acima como se eu fosse a sua presa.

– Nossa como você é gostosa! Dá pra ver a sua calcinha pro baixo dessa saia de longe sabia?

– Obrigada lindo, mas não faço programa.

Vestida como puta do jeito que eu estava, achei que ele iria perguntar se eu fazia programa, mas quando ele falou eu gelei.

– Eu sei que você não faz princesa. Na verdade eu trabalho como segurança e costumo sair esse horário, já te vi se trocando dentro do carro e zanzando por aqui várias vezes, até buzinei para você, mas nunca vi você entrar num carro, mas hoje eu decidi parar e ver qual é a sua. Que não faz programa eu já sei, mas puta do jeito que você está com certeza você gosta de macho… o que acha de a gente dar um voltinha?

Eu não consegui me controlar, minhas pernas estavam quase tremendo, mas o meu tesão de ver um homem daquele me chamando, querendo obviamente me comer foi maior. Eu aproximei do carro, o saltos fazendo barulho na rua deserta, me apoiei na janela com a bunda bem empinada e as pernas juntas e bem retas, e disse.

– Vou adorar, mas eu não sei … nunca te vi, nem te conheço.

– Você que sabe boneca, se você não entrar no carro eu vou espalhar seu segredo por aí.

Ele me tinha na mão. Não tive outra escolha senão fazer o que ele mandasse.

– Vira de costas pra mim gostosa, eu quero ver essa bundinha mais de perto.

Eu me virei para ele, sentir a mão enorme e áspera dele apertando a minha bunda, o dedão dele roçando o meu cuzinho. Nisso um carro passa, buzina e alguém grita “PUTA!!”. Ele dá um tapa na minha bunda e fala.

– Tá vendo, todo mundo acha que você é uma puta mesmo. Nisso ele abre o cinto, desabotoa a calça jeans dele e coloca o pau para fora. Ele estava mole ainda, mas era enorme, devia ter uns 14 centímetros daquele jeito.

– Vem aqui, você gosta disso né? Vai pega nele, bate uma pra mim, quero sentir as suas mãozinhas.

Agora meu coração estava batendo na garganta, eu nunca tinha pegado no pau de outro homem, mas eu estava doida de tesão com aquela situação, e não tinha escapatória. Me debrucei na janela do carro novamente e peguei o pau dele, com uma mão comecei a massagear as bolas dele e com a oura ia punhetando. Ver aquele pau ficar duro nas minhas mãos foi um delícia, agora já estava totalmente ereto. Devia ter uns 23cm de puro tesão, super grosso, cheio de veias com uma cabela enorme e vermelha, estava me dando água na boca, até que ele fala.

– Coloca ele na boquinha coloca.

Não resisti! Me debrucei mais para dentro ainda do carro. Agora minha saia já estava levantada, mostrando minha calcinha, e quem passasse pela rua veria uma puta pagando um boquete para alguém pela janela do carro. Passei a ponto da língua pela cabeça do pau dele, e logo coloquei ela todinha na minha boca – nossa que sensação, que pau delicioso. Ele começou a fazer um vai e vem fodendo a minha boquinha e segurando a minha cabeça, então me soltou.

– Nossa que boquinha quentinha! Se a sua boquinha é assim, imagina esse cuzinho então.

Nisso eu já tinha perdido totalmente o auto controle e disse.

– Quer saber, vamos dar aquela voltinha e eu te mostro.

Disse isso com um sorriso bem de safada para ele. Atravessei pela frente do carro, ele abriu a porta por dentro para mim e eu entrei, me sentido uma verdadeira vadia. Me sentei e a minha sai subiu e deixou uma parte da minha calcinha a mostra.

– Você é uma delicinha, adoro mulher de salto, me deixa com muito tesão.

Ele foi passando as mão enorme dele pela minha perna esquerda até chegar no meu pézinho, enquanto eu punhetava ele. Ele ligou o carro e dirigiu uns cinco minutos, até um local mais escuro ali perto mesmo e disse.

– Pronto!! Hoje eu você vai ser a minha putinha. Vem, vem mama o pau do seu macho.

Fiquei de joelhos no banco do carona, empinei bem a minha a minha bunda, senti minha saia subindo e deixando a calcinha fio dental toda a mostra, me apoiei nas pernas dele e comecei o boquete, sentindo aquele pau enorme pulsando na minha boca, subindo e descendo com a cabeça, enquanto ele acariciava a minha bunda.

– Mmm… que delícia de rola!! Enfia o dedo no meu cuzinho vai!

Senti aquele dedo enorme dele me dedilhando enquanto eu o chupava e deixei escapar um gemidinho gostoso.

– Isso gostosa, vai se solta, geme gostoso pra mim.

Ele foi enfiando mais um dedo, e eu comecei a gemer como uma vadia com o pau dele dentro de minha boca. Ficamos assim uns 10 minutos eu acho.

– Pára, não vou aguentar – ele disse – Eu quero meter nesse cuzinho antes de gozar, só vou gozar depois de te comer, bem na sua bundinha.

– Quero muito! Só se você lamber meu cuzinho antes.

Ele abriu a porta, saiu do carro e abriu a porta do carona, como eu já estava de quatro para ele com a bundinha toda empinada, ele deu dois beijos da minha bunda, puxou a calcinha para o lado e logo em seguida eu senti aquela língua quente e úmida passando pelo meu cuzinho … fiquei toda arrepiada de tesão.

– Vai gostoso, me deixa bem molhadinha, lambe bem esse cuzinho – Ele me chupou mais uns cinco minutos e disse.

– Agora que você tá bem molhadinha eu vou fazer esse cuzinho de buceta.

Senti a cabeça quente do pau dele encostando no meu cuzinho, ele ia me comer sem camisinha mesmo, tive medo de recusar e ele me delatar, e novamente meu coração estava batendo na gargante, eu nunca tinha dado o meu cuzinho para alguém, nunca tive um pênis de verdade me penetrando, e agora não tinha mais volta … mas estava tão bom, tão gostoso me fazendo de puta para ele, já que tinha chegado até aqui e feito boquete na rua para um estranho, dar o cuzinho não seria nada demais.

– Caramba, que cuzinho apertado eim boneca… delícia, mas depois que eu terminar com você esse cuzinho nunca mais vai ser tão apertadinho assim – Me segurou pela cintura com uma mão e começou a empurrar aquele 23cm de piroca no meu rabinho. Senti a cabeça passando e depois o quadril dele encostando na minha bunda. O pau dele estava todinho dentro de mim, e eu estava adorando aquilo. Ele começou metendo devagar, no começo doeu um pouco, mas o tesão era tanto que eu não queria parar por nada, não me importava se alguém nos visse ali. Logo acho que qualquer que estivesse próximo poderia me ouvir gemendo (de quatro no dentro do carro com a porta aberta) como uma puta e o som do quadril dele batendo na minha bunda com força.

– Ah… Mmm…, vai fode meu cú vai, fode com força!! Faz meu cuzinho de buceta então.

– Toma vagabunda, quer ser puta é? Toma nesse rabo vai. Rebola no pau do seu macho.

Eu comecei a rebolar muito no pau dele, e ele estava adorando.

– Tá gostando gostando do meu cuzinho é? Gosta de foder com puta neh safado! Vai bate em mim, me fode, vai fode, fode com força vai…

– Você é bem cachorra, vou deixar a marca da minha mão na sua bunda. – Deu um tapa bem forte no meu rabo, ardeu bastante. – Aaah delícia de cuzinho!! Vai abre esse rabão pra mim! – Obedeci prontamente, fiquei de bruços e coloquei uma mão em cada lado da bunda e abri ela o máximo que eu consegui.

– Isso fica assim vadia!! – Ele começou a tirar o pau todo de dentro do meu cuzinho e enfiar de novo, eu podia sentir a cabeça do pau dele entrando e saindo, até que ele pegou o telefone e disse.

– Tenho que filmar isso aqui!

– Não! Você está doido?!

– Relaxa gata, sí vou filmar essa bunda deliciosa, e tem outra, de quatro você é mais gostosa que muita mina que eu já peguei – Eu vi o flash do telefone aceso, e torci para não filmar o meu rosto. – Eu disse que ia te arrombar não disse? Olha aqui gostosa, veja como ficou o seu cuzinho.

Eu olhei o vídeo que ele fez no telefone dele, por sorte não filmou meu rosto, mas de fato eu parecia uma mulher dando o cu de quatro para um negão, e o meu cuzinho … o meu cuzinho ficou todo aberto, ái que tesão de ver ele me fodendo mo vídeo, e ele não parava de me foder, eu com a mas abrindo a bunda para ele, não aguentei.

– Ái vou gozar, vai fode, continua assim, vai, mete, mete! Ahh gozei!! – A minha porra espalhou no baco do carro dele, nesse momento meu corpo inteiro estremeceu e se arrepiou de puro tesão!

– Agora lambe toda essa porra aí, deixa o banco do meu carro bem limpinho, vai! – Lambi e chupei toda a porra do banco do carro dele. – Ainda tem muito mais leitinho pra você! Vem aqui.

– Delícia, vou querer tudo na minha bundinha!

Ele se sentou no baco do carona – Vem senta aqui – disse segurando aquele pau enorme e duro.

Entrei no lado do carona, de salto fica um pouco difícil, apoiei uma mão na coxa enorme dele, e com a oura segurei aquela rola enorme, encaixei ela no meu buraquinho e fui descendo devagar, entrou bem mais fácil do que no começo.

– Cavalga na pica, isso quica no pau, senta gostoso… isso!! – Eu estava literalmente pulando em cima daquele pau fazia uns cinco minutos até que cansei, sentei gostoso e senti ele inteirinho dento de mim, e comecei a rebolar nele, senti o pau dele pulsar forte dentro de mim.

– aahh eu vou gozar, me dá meu telefone, eu quero filmar eu gozando no seu cuzinho seu viadinho, só falta isso pra você virar menininha! Ahh caralho, ah!!

– Isso vai, goza tudo no meu cuzinho, me deixa toda meladinha de porra vai!!

Novamente eu vi o flash da câmera, continuei rebolando no pau, como uma boa putinha, até que sentir ele pulsar muito forte, e cinco jatos quentes dentro do meu cuzinho.

– Ahh gozei!! – ele disse ainda filmando.

Fiquei mais um minutinho ali, sentada no pau dele, até que me levantei e senti a porra quente dele escorrendo pelo meu cuzinho arrombado e pelas minhas pernas, e vi que tinha escorrido um pouco no pau dele, me ajoelhei no assoalho do carro e limpei pau dele com a minha boquinha, o esperma dele tinha um gosto salgado.

– Nossa que foda! O que achou da nossa voltinha princesa? Agora você é a minha putinha, eu te fiz de menininha, se tinha algum resquício de homem em você, ele está escorrendo pelo seu cuzinho junto com a minha porra.

– Verdade! E eu adorei, mas o que você vai fazer com os vídeos?

– Aqui. – Ele me mostrou o segundo vídeo, dele gozando no meu cuzinho, ele já havia mandado para os amigos dele. – Quando meus amigos souberem de você, se prepare, quero ver quantas picas você aguenta levar nesse cuzinho.

– Eu também, estou curiosa para descobrir. – disse com um sorrisinho de puta para ele.

Depois disso, entrei no carro e ele me deixou no mesmo lugar onde havia me abordado.

– Tchau gostosa! Ah nem perguntei o seu nome.

– É Priscila, mas pode me chamar de Pri! E o seu?

– Rum… o meu? Para você é só “Meu Macho”! Sei o seu nome, te conheço, filmei você dando para mim feito uma puta. Se você não aparecer aqui no mesmo horário na semana que vem eu vou espalhar o seu segredinho para todo mundo. Tchau Pri, putinha gostosa!

E saiu, foi embora, agora eu estava encrencada de verdade. Teria de ir lá toda semana e dar para ele, e talvez até para ele e os amigos dele, fui embora, voltei caminhando para o meu carro, não vi mais ninguém na rua. Chegando no condomínio acionei o portão automático, entrei com o carro, como já era tarde, dessa vez nenhuma luz de acendeu, entrei em casa (sem ligar para o barulho dos saltos dessa vez), e fui para o banho, porém enquanto eu tirava a calcinha melada com a porra do negão, eu sentia eu cuzinho piscando, pedindo por mais… mas pensando bem, acho que na verdade eu não estava encrencada, havia é conseguido um macho para me fazer de mulher quando eu quisesse… depois do banho, coloquei uma calcinha como sempre e fui deitar pensando, quem sabe se amanhã eu não dou essa sorte novamente e acabo dando outra coisinha também 😉

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