A filha do viúvo Rogério, coitadinha, entendia de matemática tanto quanto um hipopótamo consegue compreender mecânica quântica. Roberta tinha uma enorme dificuldade com os números e isso preocupava o pai.
A menina chegava cabisbaixa da aula. Ela marejava os olhos ao afirmar que quando se deparava com aquelas equações repletas de “x”, raízes quadradas e frações tinha a impressão de que estava lendo uma linguagem alienígena.
As notas baixas na disciplina também estavam baixando a auto-estima da guria.
– Eu sou burrinha, né pai? – Ela indagou com um olhar tristonho.
Rogério disse que não, que não era pecado ter dificuldade e que matemática mesmo era chata pra caralho.
Pronunciar o palavrão final arrancou um sorriso momentâneo da guria. Rogério beijou a testa da filha e disse que não era para ela ficar preocupada.
E foi assim que ele contratou a jovem Luana, professora particular de matemática. A moça era recém graduada e dona de atributos físicos que deixavam o pau do Rogério pulsando de tesão.
Luana, dona de uma bundinha semelhante a da moça aí da foto, todas as quartas-feiras ia no apartamento do Rogério tentar realizar um milagre: fazer Roberta decorar pelo menos a fórmula de Baskara.
Rogério, esperto que era, instalou secretamente uma mini-câmera no quarto da Roberta. O diminuto dispositivo ficava em um local estratégico, focalizando a bela professorinha.
E assim o safado pai tinha as imagens da Luana, sentada na cadeira perto da filha. O áudio era péssimo, mas isso não era relevante. O que importava ali era contemplar a jovem loira e deliciosa.
Rogério, no quarto dele, abria o notebook e logo acessava o que ocorria no quarto da filha. Ali ele via Luana e se imaginava lambendo cada centímetro daquela bundinha. Quando Rogério pensava no cheiro do cuzinho apertado da moça, o pau ficava ainda mais rijo. E ao imaginar a língua invadindo o buraquinho entre as nádegas, a vara cuspia porra com a força de um vulcão em erupção.
– Ah! Luana, você me mata, sua puta! – Ele pensava exausto após cada punheta.
Após dois meses de aula particular, Roberta foi aprovada com louvor na disciplina que tanto lhe causava medo.
Empolgado, Rogério chamou Luana para o apartamento. O pretexto era travar uma conversa a respeito da Roberta.
Luana foi. Chegando lá, descobriu que o cidadão queria dar um presente de agradecimento. Era um perfume. O rosto loiro e sorridente da moça ficou do mesmo tom rosado da camiseta que ela usava.
De repente o sorriso foi substituído por lágrimas.
– Olha só, se você quiser eu posso trocar por outro presente.
– Não, não é isso, seu Rogério, é que ontem foi o meu aniversário e o meu namorado não lembrou. Não ganhei nada, nem um simples beijo de parabéns.
Rogério viu que a moça estava fragilizada. Era a oportunidade perfeita para atacar. Ele abraçou a jovem e disse que era um crime inafiançável partir um coração tão meigo.
– Você é muito bonita, querida. Não merece sofrer. – Ele disse antes de aplicar um suave beijo nos lábios da Luana.
Quando ele reparou que a fêmea não repeliu, Rogério decidiu avançar. Assim ele mergulhou a língua cada vez mais fundo na boca dela. A guria gemeu.
Em seguida, ambos estavam no sofá da sala. Rogério sentado e ela montada no colo dele, possibilitando ao macho beijar os seus mamilos durinhos.
– Por você me tratar tão bem, eu vou dar um presentinho para você. – Luana virou de costas e apresentou o cuzinho para Rogério.
Quando ela disse que o pau de Rogério teria a honra de ser o primeiro a arregaçar aquelas pregas, o homem afundou a cara naquela bunda gostosa. Ele lambeu como se estivesse tirando dali o néctar da imortalidade.
Depois, com a piroca dura como aço, ele introduziu devagar. A moça relaxou, aos poucos foi perdendo o medo e, quando o viúvo notou, a sua rola estava quase enterrado lá dentro.
Ele iniciou as estocadas e no final gozou com vontade, depositando todo o seu leite nas profundezas do buraco negro da moça. Ela sorriu agradecida.
Luana abandonou o namorado no mês seguinte e foi morar em uma outra cidade, onde arranjou um bom emprego de professora.
Rogério, vez ou outra arranjava algumas transas, mas achava que estava ficando velho demais para dar prazer a uma fêmea.
Porém, anos mais tarde, com vinte anos de idade e frequentando o curso de Educação Física, que a gostosíssima Roberta deu a boceta para o pai, mostrando que ele ainda sabia foder uma mulher.
Mas isso é uma história para mais tarde.