Meu apelido é Amy, tenho 21 anos e possuo cabelo loiro até a cintura, bumbum médio e arrebitado e seios medianos durinhos.
Meu primeiro emprego foi como menor aprendiz no escritório de um advogado famoso da minha cidade chamado Dr Roberto. Ele era um quarentão grisalho, alto e com bom porte físico, voz grossa e muito charmoso. Aprendi muito naquele escritório e quando meu contrato acabou, Roberto me contratou como sua secretária. Nesse ponto eu já era uma mulher feita e comecei a perceber os olhares maliciosos que ele lançava pra mim, mas nunca falei nada com ninguém. Adorava ir trabalhar com uma saia apertada pra marcar meu bumbum e deixar ele maluco.
Em um belo dia, fui deixar alguns documentos na sala dele e o encontrei irritado em uma ligação. Pedi desculpas e ia me retirar, mas ele pediu que eu ficasse. Aguardei no canto do escritório enquanto ele terminava sua ligação, assim que ele desligou o telefone me manifestei.
— Desculpe Dr Roberto, não queria te atrapalhar, só vim trazer alguns documentos para o Senhor…
— Não precisa se desculpar, eu queria mesmo falar com você.
Ele disse caminhando em minha direção. O advogado pegou os documentos que eu segurava e acariciou minha mão com os dedos propositadamente, fazendo um arrepio percorrer meu corpo com o gesto.
— Em que posso ajudar o Senhor?
Perguntei com malícia na voz, na intenção de provocá-lo.
— Em muitas coisas, garotinha… — ele respondeu com a voz rouca, fitando meu corpo de cima a baixo. Fiquei corada diante daquele olhar penetrante e curiosa sobre onde iríamos chegar. Ele nunca disfarçou seu olhar e eu sempre provoquei. — Eu te contratei pra ser minha secretária e você tem feito um ótimo trabalho, mas eu queria te propor um extra.
Ele disse, andando na minha direção.
— Como assim, Dr Roberto? — perguntei fingindo inocência.
— Você cresceu e virou uma ninfeta muito gostosa, se você aceitar virar meu novo brinquedinho, eu posso te pagar muito por isso…
Ele chegou bem perto de mim e me virou pra parede, começou a passar a mão na minha bunda por cima da saia.
— O Senhor me pegou de surpresa, preciso pensar um pouco mais…
Respondi, me fazendo de difícil. Eu daria pra ele até de graça, mas se ele queria pagar, eu iria aproveitar.
Roberto deslizou minha saia pra cima e acariciou minha buceta por cima da calcinha.
— Não tenta fazer doce Amy, você já tá molhada.
Ele sussurou na minha orelha e deu leves mordiscadas. Ele estava certo, eu estava encharcada querendo ser fodida pelo meu chefe. Ele deslizou minha calcinha pro lado e enfiou dois dedos na minha bucetinha, me apoiei na parede e mordi os lábios pra conter meus gemidos.
Roberto me virou de frente e beijou meus lábios com muita voracidade, nunca fui beijada com tanto desejo. Ele desabotoou minha camisa social e a jogou longe, me deixando de sutiã, saia preta apertada e salto alto.
— Eu quero ser sua putinha, Senhor…
Sussurrei entre os beijos, deixando meu chefe ainda mais selvagem. Ele puxava meu cabelo enquanto me beijava, mordia meus lábios e dava tapas na minha bunda. Eu estava delirando de desejo.
O empurrei pra uma poltrona e me sentei em seu colo. Arranquei sua gravata e seu terno com voracidade e distribuia beijos em cada pedaço de pele que ia sendo descoberta. Roberto desabotoou a calça e expôs seu enorme pênis, grosso e veiudo pulsando feito louco. O peguei com as duas mãos e senti minha boca salivando, precisava provar o cacete do meu chefe.
Desci do colo dele e me ajoelhei, deixando meu bumbum bem empinado para ele apreciar enquanto eu pagava um boquete. Comecei a distribuir beijos em volta do pau para provocá-lo, mas ele agarrou meus cabelos e me fez cair de boca em seu delicioso pau. Eu mamava com muita vontade, lambia suas bolas e depois voltava a brincar com a cabecinha, sempre olhando nos olhos dele. Chupei intensamente até ele avisar que ia gozar. Roberto voltou a me puxar pelos cabelos pra controlar a velocidade da mamada, me fazia enfiar seu pau cada vez mais fundo o fazendo pulsar na minha gargante quase me fazendo engasgar, até gozar na minha boca. Ele deu várias jatadas de porra e engoli todas elas, saboreando seu delicioso leite.
— Eu quero que você venha me mamar todo dia, putinha.
Ele ordenou.
— Sim Senhor.
Respondi obediente. Eu iria fazer tudo que aquele homem mandasse.
Me levantei e Roberto me guiou até sua grande mesa. Ele arrancou minha saia e meu sutiã, me deixando apenas de calcinha fio dental preta e salto alto.
Ele me virou de costas pra apreciar meu bumbum repartido pelo pequeno fio dental e depositou alguns tapas, deixando a marca de sua enorme mão no meu bumbum branquinho.
— Eu ainda vou comer esse rabo, mas hoje quero me afundar na sua bucetinha.
Ele disse. Me arrepiei porque nunca tinha dado meu cuzinho, mas estaria pronta pra dar quando ele pedisse.
Ele me deitou na mesa de barriga pra cima e veio pra cima de mim, se posicionando no meio das minhas pernas. Ele agarrou meus mamilos durinhos e revezou chupadas entre eles, depois foi descendo e depositando beijos na minha barriga, no meu ventre, até chegar na minha buceta encharcada cujos lábios gordinhos e rosinha já pulavam pra fora da minúscula calcinha.
— Sua xotinha é delicada, eu vou meter tanto nela que vai ficar arrombada.
Ele disse enquanto arrancava minha calcinha.
Roberto começou a pincelar minha entrada e eu rebolava na cabecinha do seu enorme pau querendo ser fodida logo.
— A garotinha tá querendo pau…
Ele disse.
— Por favor — implorei, quase louca de vontade.
Roberto agarrou minhas coxas e jogou minhas pernas pra cima, me deixando na posição de frango assado pra poder apreciar minha bucetinha arreganhada pulsando de tesão.
Ele começou então a me foder com muita força, me preenchendo com seu grande caralho. Minha buceta, que nunca tinha recebido um cacete tão grande, ia se alargando e o abraçando, aceitando tamanho volume em seu interior. Eu rebolava enquanto ele me fodia, meu corpo era jogado pra trás e pra frente com a força de suas estocadas e ele podia apreciar meus seios balançando enquanto me fodia. Não aguentei de tesão e comecei a masturbar meu clitóris enquanto ele me comia gostoso, acabei gozando naquela posição.
Roberto me tirou da mesa e me colocou de 4 no chão pra me foder ainda mais forte. Ele arreganhou minha bunda pra poder ver meu cuzinho piscando enquanto arrombava minha buceta. Com as duas mãos, arreganhei ainda mais a minha xotinha pra ele ir mais fundo.
Ele continuou me fodendo e eu já estava rouca de tanto gemer de prazer. Senti seu pau inchar mais dentro da minha bucetinha e os jatos de porra não demoraram a me inundar. Gozei de novo com a sensação de ser preenchida com leite.
Desde então passei a ser a putinha do meu chefe, eu pagava um boquete pra ele todo dia e dava a buceta sempre que ele mandava. Roberto também comia meu cu às vezes, depois eu conto como foi.
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