Comecei a desconfiar que meu noivo me traia porque ouvi o final de uma ligação dele ao celular e ele disse: – Ela não pode desconfiar de nada. – Fiquei paranóica na hora. Quem é ela, se não eu? Comecei a prestar a atenção aos sinais com mais cuidado e um dia consegui que ele esquecesse o celular enquanto tomava banho, e como ele demorava, tive tempo de ver que ele comprou uma jóia, que eu nunca recebi e fala com um contato sem identificação e dava pra ver que limpava a conversa de tempos em tempos, mas as últimas mensagens dele pra ela dizia: – Não é bom resolver isso pelo telefone, da outra vez ela quase pegou a gente.
Se isso não era um sinal, eu não sei mais o que era. Num dos dias que ele foi trabalhar, antes de chegar no trabalho liguei do telefone fixo para o telefone sem identificação e uma mulher atendeu, depois liguei para o trabalho do mesmo telefone fixo e a mesma voz atendeu, então, presumi que ele estava saindo com a recepcionista. Eu fiquei com muito ódio, queria me vingar, queria deixar ele na miséria. Eu sabia que a única coisa que eu não podia fazer era me abater e perder a compostura.
Nos fundos ainda em nosso pátio, estava acontecendo uma obra e dois funcionários do meu marido trabalhavam no jardim, um de cada vez, revezando de vez em quando e o mais velho dele, meu noivo particularmente detestava. Eu tinha trinta e nova e acho que esse senhor tinha perto dos sessenta, talvez mais, talvez menos. Era totalmente lento até pra falar. Foi com ele que eu decidi fazer parte da “vingança”. Eu estava decidida a seduzir o velho. Eu tomei banho, me perfumei, coloquei minha melhor roupa de baixo e chamei o homem para conversar dentro de casa. Seu Gilmar pediu licença e entrou na casa. Pedi pra ele sentar no sofá e disse:
– Você sabe que meu noivo não gosta do senhor, não é mesmo?
– Já me disseram dona, mas ele me paga direito então eu fico aqui. E ele nunca me distratou.
– O senhor é casado?
– Viúvo, dona.
Sentei ao lado dele e disse:
– Sabe porque chamei o senhor aqui?
– Não dona.
– Meu marido tá me traindo.
– Mas eu não sei de nada não. Não tenho nada a ver com isso.
– Eu sei, fica tranquilo.
– Então, dona? Não estou lhe entendendo.
– Se eu disser que hoje é o seu dia de sorte, você acredita?
Ele ficou quieto, meio envergonhado e eu também com um pouco de vergonha, abri o nó do roupão e deixei os peitos de sutiã à mostra. Ele ficou quieto olhando por um bom tempo.
– Seu marido dona? Não vai vir agora, não?
– Não, hoje ele vem depois da meia noite.
Ele seguiu vidrado nos meus peitos. Eu peguei a mão dele, que era imensa e áspera e coloquei sobre meu seio. Ele parecia um rapaz virgem, pois a mão não mexeu, então ajudei ele a acariciar os meus seios por cima do sutiã e perguntei:
– Tá duro?
– Tá ficando, dona.
Coloquei a mão sobre a calça e senti um volume, ainda modesto. Resolvi então libertar os seios e por cima mesmo do sutiã, deixei minhas duas tetas grandes pra fora e dessa vez a mão dele não precisou de ajuda para acariciar. Ele se abaixou um pouco e chupou um pouco desconfortável pela posição, mas seu pau já se destacou na calça. Eu abri seus cinto, botão e zíper e pedi pra ele levantar. Na hora ele baixou a cueca e colocou aquele pau vermelho pra fora. O saco era mais roxo que do meu noivo, maior e com pêlos brancos e o pau era todo vermelho, quase da cor da cabeça, com grandes veias saltadas, que pulsavam. Eu variava entre chupar e esfregar ele nas tetas, sorrindo por estar devolvendo ao meu noivo. Eu tirei a calcinha, ainda de roupão e me ajoelhei no sofá, de costas para o homem e empinei bem a bunda, deixando minha buceta arregaçada. Ele se ajoelhou e começou a chupar e rapidamente levantou-se e começou a meter. Era muito diferente ter um pau que não do meu noivo dentro, esse com certeza era mais grosso e mais quente, parecia ocupar mais dentro de mim, mesmo entrando fácil, formou um vácuo que me fazia sentir que ele estava preso em mim. Minhas tetas balançavam e batiam no encosto do sofá a cada socada. Quando ele sentia que ia gozar parava um pouco, e voltava a meter, até que ele parou e eu me ajoelhei de frente pra ele e abri a boca, pedindo a porra na cara. Ele gozou, dando um jato descontrolado no meu nariz, e o segundo caiu entre os seios, até que abocanhei a cabeça do pau e tomei o resto do leite quente do funcionário do meu noivo.
Eu gostei e queria mais, os dias foram passando lento e meu noivo cada vez mais ausente, até que um dia ele chegou cedo, antes das 18h e dei uma prensa nele.
– Rodrigo. O que tá acontecendo contigo?
– Porque?
– Tu anda todo misterioso, atendendo ligações estranhas, qual é a tua?
Rodrigo saiu, foi até o quarto e voltou com uma sacola e me entregou. Disse que estava esperando uma ocasião especial pra me entregar, mas o trabalho não permitia. Quando abri quase tive um ataque. Era a jóia que ele comprou escondido. Eu não queria acreditar e perguntei:
– Como você comprou sem eu ver?
– Bom, as ligações eram pra Célia, minha secretária nova, que me sugeriu dar uma jóia de aniversário de namoro, que nós dois esquecemos.
Eu tive que demonstrar toda a felicidade do mundo pra ele. Mas fiz a maior burrada da minha vida e precisava lidar com as consequências disso. Deixei baixar a poeira inicial e pedi pro meu marido demitir seu Gilmar, que agora me olhava segurando o pau. Totalmente minha culpa. Culpa aliás, era o que me afetava mais. Como compensar essa cagada que eu fiz com meu noivo? Só sexo não seria o suficiente. A burrada me tirava o sono e mesmo o sexo, eu não fazia como gostaria, lembrando da burrada. Foi quando chamei minha melhor amiga pra conversar. A Mariana. Ela é dez anos mais nova que eu e dez vezes mais louca. Então contei toda a história pra ela, do início ao fim, com detalhes sórdidos e ela ficou chocada. Foi quando eu pedi que ela me desse ideias pra compensar o Rodrigo. Ela disse:
– Descobre o que ele gosta e faz, ué? O que ele gosta, de te ver com outro? De te ver com outra? Prostitutas? Alguma coisa ele deve gostar.
– Isso eu já sei, desde que começamos a namorar ele diz que o sonho de todo o homem é ficar com duas mulheres ao mesmo tempo.
– Então é isso.
– Tá mas você sabe que eu nunca tive nada com uma mulher antes.
– Eu sei, já te contei que eu tive e achei muito bom.
– E você e o Rodrigo?
– Como assim? Teu noivo, ué.
– Você ficaria com ele por mim?
– Você sabe que eu acho ele sexy e tudo mais, mas a outra garota é você. Não quero colocar nossa amizade em risco. Depois você vai ficar paranóica, achando que ele faz comigo o que não faz com você e aí acabou a confiança.
– Não Mari, se tem alguém que eu confio é você. Se não for você, vou ter que pagar uma prostituta, e aí o risco é maior ainda.
– Não, pior ideia. Prostituta não.
Nós ficamos quietas pensando. Mari me olhava muito séria e preocupada e disse:
– Você tem noção do que tá me pedindo? Tipo, você vai ter que ficar comigo e eu com ele.
– Você acha ruim?
– Não. Só é tipo, estranho.
– Eu sei.
No fim de semana seguinte seria a nossa comemoração de aniversário juntos, iriamos jantar em casa e fazer uma programação mais light, principalmente porque pra ele estava pesado o ambiente no trabalho e ficar em casa era raridade, logo cedo chegou a Mari, de saia bem justa azul marinho, e uma blusa também justa com a alça do sutiã à mostra e seu cabelo preto escorrido perfeitamente liso. Eu achei que a surpresa demoraria mais, mas Rodrigo me chamou na cozinha e disse:
– Eu sei que a Mari é muito sua amiga, mas achei que o hoje é o dia de ficar só nós dois.
Meu coração acelerou, não sabia qual seria a reação dele.
– Ela veio trazer o teu presente. Mas só vamos abrir mais tarde.
Nós jantamos os três, muito tímidos no assunto. Eu e ela estavamos nervosas e ele estava até irritado um pouco, pois achou que ela estava empatando. Nós levantamos da mesa e quando nos dirigíamos ao sofá, Rodrigo perguntou:
– Então foi você que trouxe o meu presente?
– Foi, mas ela que encomendou.
Paramos em pé diante do sofá e ela desceu uma alça da blusa e depois a outra e debaixo pra cima tirou a blusa, ficando apenas de sutiã. Ele me olhou com uma expressão de “você está vendo isso?”.
Ela tirou a saia e ficou apenas com o sutiã e calcinha de renda que combinavam. Eu estava com meu vestido inteiriço e fiquei admirando ela se despindo. Mari se virou de costas e eu disse:
– Só tem um problema…
Tirei as alças do meu vestido para o lado e deixei ele cair, até o sutiã branco ficar visível.
– …a nossa roupa de baixo são da mesma cor.
Fui tirando o vestido e ele disse:
– Isso é o que estou entendendo mesmo?
Mari se aproximou dele ainda de salto, segurou pelo queixo e deu um beijo do tipo que dava pra ver as línguas dançando. Depois ele se virou e me beijou do mesmo jeito. Nós duas demos as mãos e sentamos no sofá, com ele em pé diante da gente, e nos beijamos longamente. Eu esqueci que ele estava ali durante o beijo, em pé e de pau duro. Eu disse entre os beijos: – Tira a calça logo. Ele devagar tirou a camiseta e os sapatos sem se abaixar, e a calça e a cueca evaporaram de tão rápido que sumiram. Nós abrimos espaço no sofá e tão logo ele sentou as duas foram chupar seu pau, deixando propositalmente as bocas se encontrarem, e uma lambia a boca da outra quando isso acontecia. Ele nem piscava olhando as duas no seu caralho escuro. Eu tirei o meu sutiã e a calcinha e deixei ela chupando ele sozinha um bom tempo, em seguida puxei com a mão a pica para o meu lado e ela tirou as roupas de baixo dela. Quando ela tirou tudo, peguei pela sua mão e as duas abraçadas foram em direção ao quarto. Eu soprei em seu ouvido: – Dá pra ele. – Ela ficou de quatro na cama e sentei ao lado dela, e com cada uma das mãos abri seu rabo, indicando o caminho para Rodrigo, que se ajoelhou atrás dela. Assim que seu pau entrou todo, eu fui para a parte bem de cima da cama, e me enfiei de pernas abertas para onde estava o rosto da Mari, deixando minha buceta à sua disposição. Ela beijou imediatamente na velocidade das metidas do meu noivo. Quando chegou perto de gozar ele tirou o pau dela, e ela deixou seu posto, como eu estava deitada já de pernas abertas, ele só me puxou e começou a meter, segurando forte na cintura. Mari, subiu na cama e se agachou sobre o meu rosto deixando a buceta e o cuzinho escancarados pra mim. Eu comecei a chupar com muita vontade e tesão, e com um dos dedos circulava seu cuzinho justinho. Nessa posição, enquanto eu chupava ela, e ele metia em mim, os dois se beijavam loucamente. Mari desceu da cama, sinalizando que queria mudar de posição. Rodrigo então deitou de barriga pra cima. Eu fiquei agachada sobre ele de forma que ele começou imediatamente a meter a língua no meu cuzinho e Mari sentou com vontade no caralho dele, assim nós duas nos beijamos, com mais tesão, uma puxando levemente o cabelo da outra, dando tapas, trocando as línguas. Nós duas saímos de cima dele mas não conseguimos desgrudar uma da outra, o beijo estava incrível, então continuamos deitadas, ele se ajoelhou do lado do rosto da Mari e começou a se masturbar e nós duas a apertar uma as tetas da outra, até que senti o jato do Rodrigo cair na minha bochecha e na mesma hora, Mari limpou com a língua e quando o jato caiu nela eu fiz o mesmo e nós beijamos em meio a porra que escorria entre nós.
Eu não só, acredito que compensei a traição por raiva, como a entrada da Mari durou mais do que tínhamos planejado e tivemos mais alguns encontros, o curioso é que no aniversário seguinte eu disse pro Rodrigo fazer um pedido e o que ele disse é: – Quero ver você com outro.