Comendo a Evangélica Casada e Tarada

Oi. Meu nome é Jonh sou casado, tenho 51 anos e 1,75 de altura e 78 Kg, dote 18 por 8 cm. Trabalho em uma empresa a 3 anos sou o gerente e trabalho só com mulheres, sou louco por uma, mas não me dá moral é casada e fiel, mas converso muito adoro falar principalmente sobre sexo, então tive uma reunião com uma das coordenadora e terminado nosso assunto, desviamos para nossa vida pessoal, a Katia uma morena com mais ou menos uns 58 k e 1,55 de altura, não é feia tem umas pernas bonitas

uma bunda boa e peitos siliconados, é casada tem um filho lindo que é a paixão dela, seu marido é enorme de altura e muito acima do peso, brinquei com ela que ele dá prazer só quando sai de cima, ela riu e me contou que está separando e mais de 8 meses que estão dormido separados, disse também que traiu o marido só uma vez num evento em São Paulo, fui puxando a língua dela ela me contou de como mais gosta e que pensa em fazer sexo o tempo todo mas não quer problemas na separação que o marido é a gente boa e não queria problemas, ela sempre disse que é

evangélica, as vezes ela ia com alguma roupa colada e tava para ver que estava usando fio dental eu brincava e se seu pastor te ver assim ela ria. Voltando no dia eu contei que estava na mesma situação estava querendo separar e a minha vida sexual estava devagar que era louco por uma pessoa ela não me queria e não estava mais fazendo sexo com a esposa. Falei também para ela que era desperdício uma bunda como aquela ficar sem pau. Ela riu. Comecei a ficar mais ousando, encostei o dedo no seu seio e perguntei quanto tinha de silicone ela falou 280 ml e disse que nunca tinha visto se era bonito, ela desbotoou a camisa e me baixou o sutiã e me mostrou, são bonitos demais, toquei eles. Apalpei levantei ela para cima, abracei, apertei seu bumbum com pressão, dei um beijinho na sua boca e disse no seu ouvido, quero

fazer amor com você. Ela balançou a cabeça, fomos para um motel, durante o trajeto ela ia com a mão no meu pau, quando saímos da cidade ele tirou o meu pau para fora e começou a chupar com muita vontade, chegando no motel tiramos a roupa tomamos um banho e começamos a nos abraçar e beijar, cloquei a camisinha no meu pau, ela sentou virada de costas e rebolava e gemia muito, quando ela aumentos os batimentos que vi que ela ia gozar segurei os seus peitos e comecei a falar no seu ouvido, gostosa goza gostoso no meu pau, ela soltou um gemido e gozou muito, peguei o lençol enxuguei sua buceta que estava toda lambrecada, tomamos outro banho o pau estava bem duro ela, agachou abocanhando aquele instrumento pulsante. Colocava por inteiro na boca, depois tirava. Beijava a ponta e ia deslizando pela sua extensão, até chegar nas bolas. Nos enxugamos meia boca, tamanha ansiedade. Joguei ela na cama, eu por cima, tocando todas partes do seu corpo. Depois, nova sessão de beijos. Enquanto alternava entre pescoço e lóbulo da orelha,

passe a falar no seu ouvido, vou fazer você gozar muito. Preliminares no capricho é certeza de sexo gratificante. No tradicional papai e mamãe, com meu pau duro fui enfiando lentamente. Fazendo ela sentir devagar, cada centímetro do meu avanço dentro dela. Tinha metido tudo. E continuava no seu ouvido:
– Está sentindo meu pau entrando em você? Vou meter tudo, gostosa. Vou te foder, foder até você não aguentar mais. Te foder como uma puta, como uma cadela sendo emprenhada. Meter até esfolar o pau nessa boceta apertada! Ah, gostosa, puta gostosa!
Como um motor em marcha lenta, fiquei empurrando e puxando de forma ritmada. Por incrível que pareça, minhas palavras de baixo calão funcionava como gasolina jogada no fogo. Foi quando veio o melhor: se contorcendo toda e ainda consegui achar espaço para colocar a mão no seu grelinho duro e inchado. Com os dedos manipulei o grelinho, enquanto socava o membro na sua bucetinha aumentando a força e velocidade. Seus gemidos de prazer ficaram cada vez mais altos e roucos. Meti fortemente tendo clitóris manipulado simultaneamente, me deixava ela cada vez mais louca e insana, ficando totalmente fora de si, tomada pelas sensações prazerosas que eu, um amante incomum provocara. Eu conseguiu nem sei como, bombar, manipular o clitóris e meio de lado, como um contorcionista, chupar o biquinho do mamilo enrijecido. Uma onda de calor percorreu ela, tomando conta do seu corpo de mulher cheinha. Senti que o orgasmo estava vindo e que seria intenso, arrebatador. Sob forte tensão, o ventre, virilha e pernas se enrijeceram. Seu quadril se elevou instintivamente. Eu percebi e continuei falando:
– Vai gostosa, goza no pau do teu macho! Goza tudo, me dá tudo, se entrega para mim, sua puta gostosa! Vai, goza no meu pau, goza! Goza que eu estou quase lá. Vou te encher de porra quente!
Eu agora socava meu pau como um motor trabalhando em aceleração máxima. Os dedos mágicos agindo de forma idêntica e simultânea. Ela Gritei várias vezes ai como você é gostoso!, safado, gostoso, aaaaiii, você me mata, gostoso! Deu impressão que apagaram as luzes. Seus olhos arregalados, como estrelinhas piscando. Era o clímax Como jamais ela havia sentido. Beijei ela com seu corpo tremendo, arrepios em cada centímetro da pele, espasmos musculares causando tremores incontroláveis, foi muito intenso. Ela disse que nunca experimentara os tais dos orgasmos múltiplos, provocado pelo clímax clitoriano e vaginal simultâneo. Que causou depois um relaxamento profundo de saciedade e a vontade de experimentar tudo isso novamente. Quando pedi para comer seu cuzinho ela não pode negar só pediu para fazer com cuidado, de alegar dor. Simplesmente posicionei ela de quatro, só com a lubrificação da camisinha. Ela disse que estava ardendo parei um pouco para ela acostumar com meu pau dentro do seu cu, comecei a estocar. Não faltou a estimulação do grelho com meus dedos mágicos. Ela toda submissa, eu com mãos segurando firme meu quadril que instintivamente tenta a fuga, Ela demorou uns instantes para se acostumar com a invasão, pediu para ir devagar, e começou a demonstrar prazer. Pediu para socar tudo com força, sem dó, para rasgar ela inteira, tamanha entrega. Uma perfeita puta desavergonhada. Ser arregaçada e virada do avesso num anal animalesco. Eu comecei a gozar muito e enchi seu cu de porra, quando tirei meu para fora estava sujo com um pouco de sangue, pensei que ficaria com raiva de mim e nunca mais queria, me procurou outras vezes mas deixei ela na saudade.

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