Dando para o amigo do meu pai

Prazer! Meu nome é Olívia, tenho 22 anos e vou te contar sobre minha experiência com meu sugar daddy.

Quando completei 22 anos, fui obrigada por meus pais a criar independência. Sempre fui muito privilegiada, eles me criaram como uma princesa, nunca precisei correr atrás de nada para conseguir o que queria.

Como meu pai tinha uma empresa muito conhecida em nossa cidade, não foi difícil de conseguir uma entrevista de emprego. Ele me indicava para todos seus amigos, apenas para ter a “experiência de vida”.

Um de seus amigos se chamava Ricardo, este frequentava nossa casa há muitos anos e eu me sentia atraída por ele desde novinha. No dia em que fui na empresa dele, fiz a entrevista em seu escritório.

Durante este período, nossa conversa se tornou informal rapidamente. Ele perguntava sobre a faculdade, minhas amigas, meus ficantes e minha família. Não via malícia em nenhuma de suas perguntas, afinal já éramos amigos há muito tempo.

Até que chegou o momento mais constrangedor e excitante da “entrevista”. Ricardo se debruçou sobre a mesa, apoiando seus cotovelos. Pela camisa semi aberta consegui ver seu peitoral definido.

Então, percebendo que não desviava os olhos dele, me fez uma proposta: eu trabalharia como secretária para ele, mas também seria sua amante.

Me senti desconfortável por alguns minutos, pensei em sua esposa que era querida por todos da minha família, pensei sobre a reação dos meus pais, sobre a reação das minhas amigas e sobre como me sentiria com o passar do tempo.

Porém, meus questionamentos acabaram quando percebi que ele estava sentado ao meu lado, sem o seu terno e acariciando minha coxa. Tudo se voltou a como seria excitante estar próximo de um homem lindo e gostoso como Ricardo.

Senti quando ele chegou mais perto, a milímetros da minha boca. Ouvi-o sussurrando lentamente:

“O que devo fazer para aceitar minha proposta?”

Aproveitando sua aproximação, o agarrei pela nuca, beijando fervorosamente seus lábios. Ele retribuiu meu beijo me agarrando pela cintura e chegando mais perto.

Sentamos em um sofá que estava próximo à janela do escritório. Ricardo acariciava meu corpo, tentando sentir minha pele por baixo da roupa. A cada toque de seus dedos em mim, meu corpo todo arrepiava.

Repousei minhas mãos em seu peito, comecei a abrir sua camisa devagar, passei meus olhos por todo seu braço, descendo até suas coxas, reparei no volume em sua calça, sentindo mais vontade de continuar.

Quando terminei de tirar sua camisa, voltamos a nos beijar. Suas mãos fortes alisavam carinhosamente cada parte da minha pele. Ao mesmo tempo, ele apertava meus membros, acendendo o fogo que existia em mim.

Ricardo retirou minha roupa, me deixando apenas com a lingerie. Ele me comia com os olhos, reparando em cada detalhe do meu corpo, repousando seu olhar nos meus peitos.

Sua mão foi em direção à minha buceta, me masturbando delicadamente por cima da calcinha. Eu estava tão molhada que conseguia sentir mesmo sem tocar.

Ele afastou minha calcinha e, sem pressa, tocou com seus dedos cada parte dela.

Me levantei aos poucos, pedi a ele para que desabotoasse meu sutiã. Consegui perceber seu olhar de satisfação ao ouvir meu pedido. Com agilidade, tirou a peça de roupa apenas com a sua mão que estava livre.

Logo que deitei novamente, ele veio em direção ao meu peito. Chupava aos poucos, com leves mordiscadas e apalpando cada parte.

Vendo meu tesão aumentar, ele penetrou um de seus dedos. Pouco a pouco a velocidade aumentava. Eu não conseguia segurar meus gemidos, mesmo que baixos sabia que alguém poderia escutar.

Meu desejo apenas crescia dentro de mim. Sentir seus dedos não era o suficiente para me satisfazer.

Me sentei novamente no sofá, propositalmente de frente com ele. Beijei sua boca com vontade, levando minha mão de encontro com o volume em sua calça.

Desabotoei-a com pressa, querendo chegar logo ao meu prêmio.

Quando tirei seu pau para fora da cueca, sentia pulsar em minha mão. O masturbei devagar, apenas para deixá-lo com mais vontade de sentir minha boca o chupando.

Ele pegou pela minha nuca e me levou em direção ao seu pinto. Comecei a dar pequenas lambidas na cabeça, molhando mais a extensão.

Finalmente dei a ele o que tanto queria. Chupei com vontade, empurrando até onde conseguia chegar. Ele forçava mais minha cabeça, pedindo em silêncio por mais.

Aumentei a velocidade, masturbando com minha mão o que não cabia em minha boca. Com a outra, acariciava suas bolas, dando a ele o meu melhor.

Subitamente, ele tirou minha cabeça, me agarrando pela cintura em seguida e me deitando novamente.

Ele veio por cima, beijando meu pescoço enquanto tirava sua calça. Desceu sua boca, beijando todo meu corpo, demorando em alguns pontos.

Quando chegou próximo da minha buceta, parou por alguns segundos e admirou com desejo. Lambeu toda a área, sentindo o gosto do meu mel.

Me chupou prazerosamente, como se desejasse há anos me ter dessa forma.

Gemia baixinho, utilizando as almofadas para abafar o barulho. Não queria que soubessem o prazer que Ricardo poderia proporcionar.

Percebendo o estado que eu estava, com minhas pernas tremendo e apertando sua cabeça involuntariamente, ele se levantou, beijou a minha boca e cuidadosamente penetrou seu pau na minha buceta.

Meu corpo estremeceu sentindo todo seu membro dentro de mim. Conforme o ritmo aumentava, eu me acostumava mais com a sensação.

Ao notar meu estado, ele deu um leve sorriso, fechou a mão no meu pescoço e disse sussurrando:

“Agora você vai ser a minha putinha.”

Arrumando sua postura, ele colocou minhas pernas em seu ombro e se aproximou do meu corpo, facilitando a penetração. Intensificou o ritmo, metendo em mim com mais força e com mais vontade.

Ele pegou em minha mão, levando até à minha buceta. Atendendo ao seu pedido, me masturbei devagar, aproveitando cada sensação.

Continuei me tocando aumentando a velocidade para acompanhar as penetradas. Sentia minhas pernas perderem a força e voltarem a tremer, mesmo assim não queria parar.

Ele meteu mais fundo e mais forte, percebendo que eu estava perto de gozar.

Senti meu corpo inteiro estremecer. O sofá estava todo molhado em baixo de mim. Senti, também, algo quente dentro de mim.

Ricardo levantou, colocou sua roupa e pediu para que eu fizesse o mesmo. Obedeci rapidamente, sem questionamentos.

Nos sentamos novamente em sua mesa. Ele me entrega um contrato e pede para assiná-lo. Nele dizia que seria sua sugar baby por um ano, sem renovação.

Durante esse ano aproveitei todos os benefícios, juntei roupas de grife, bolsas, sapatos, viagens, carro e até um apartamento. Depois do término, me tornei sócia da empresa do Ricardo, utilizando o dinheiro que ganhei dele.

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