Noite de filme com minha Sogra

Olá novamente, aproveitei esse final de semana que estou inspirado e com um imenso tesão relembrando dessas histórias, e vim relatar meu terceiro conto aqui na casa eu espero que seja dó agrado de todos, se possível comentem e avaliem.

Esse é mais um conto verídico e que realmente aconteceu comigo, mudando mais uma vez o nome das pessoas envolvidas, nesse caso de minha ex-namorada e minha ex-sogra.

Na época em que se passou esse fato foi quando eu namorava Jéssica, ela era a mais nova de 3 filhos, isso a cerca de 4 anos atras. No que me diz respeito, ela era muito bonita, a conheci na faculdade, onda cursava arquitetura, eu era 1 a frente dela no curso e respectivamente mais velho também. Em uma festa a vi com uns amigos meus e não pude não me apaixonar com aquela beleza peculiar, baixinha (já vi que tenho uma tara em baixinhas), branquela, cabelos negros e longos que chegavam a popa da bunda, seios grande e pontiagudos que disfarçavam nos sutiãs que ela usava, e para finalizar conjunto pernas grossas mas com uma bunda pequena, mas que não fazia feio para aquele corpo. Acabei ficando com ela naquela festa, trocamos números de telefone, e depois de 3 meses começamos a namorar oficialmente.

Nesse tempo, fui apresentado a D.ª Luciana, acontece que ela conseguia me deixar mais excitado que a filha, o fato deu ter uma tara por mulheres mais velhas influenciava, mas ela era simplesmente uma delícia de mulher. Ela era uma falsa loira, que adorava uma boa praia então a pele dele sempre vivia bronzeada com as marquinhas de biquíni sempre a mostra. Seus cabelos eram curtos tipo corte masculino (mas que combinava com o rosto redondinho e feminino dela), tinha rugas e estrias da idade, afinal ela tinha seus 62 anos já, diferente de sua filha sua bunda era grande mas nada exagerada, coxas grossas, peitos um pouco menores do que o da filha e também um pouco caídos (uma mulher com 3 filhos, não tem peito que aguente ficar no lugar), gordinha no estilo Preta Gil quando posou para a playboy, era o tipo coroa liberal e jovial, se arrumava com roupas que praticamente sua filha usava, o que a deixava muito sexy.

Minha sogra e minha namorada moravam sozinhas, pois Luciana tinha se divorciado de meu sogro a 10 anos, e ele que foi morar em Arapiraca, e ela desde então, nunca teve outro relacionamento serio mas sempre saia e de vez em nunca aparecia com algum “amigo” em casa e nas festas de familia. Elas moravam em um apartamento relativamente pequeno, mas em um bairro muito bom da cidade, o bairro Jardins.

Eu nunca me imaginei, nem de brincadeira, tendo nenhum envolvimento sexual com minha sogra, até porque meu deus eu namorava a filha dela, nunca imaginei que de fato isso pudesse realmente acontecer. Nosso relacionamento era maravilhoso ela sempre falava que era outro filho dela, meus cunhados me tratavam como irmão, eu me sentia parte daquela familia. E devido a isso tínhamos muita liberdade tanto minha de dormir no ape de Jéssica, como ela na minha casa.

E uma dessas noites em que dormir na casa de minha sogra, acordei com sede e me dirigi à cozinha, e ao passar pelo corredor pude observar a porta de minha sogra com a luz do abajur acesa e ouvi uns gemidos; como a porta estava entreaberta, arrisquei uma olhada. Quase tive um troço naquele momento. Ela estava de quatro com a bundinha virada para a porta com um consolo enorme e verde enfiando naquela buceta peluda. Fiquei atônito sem saber o que fazer, eu observei Luciana se levantar grudar aquele consolo no chão do quarto, abrir as pernas e por cima sentou naquele pau enorme guiando-a para dentro de si, sempre de costas para a porta. Ela subia e descia freneticamente naquela vara, enquanto gemia baixinho para ninguém escutar, ela apertava e alisava aqueles seios branquinhos e com o bico marrom, as vezes se apoiava no chão e sua cavalgada era mais frenética, até que ela tremeu e se deitou no chão com aquela vara dentro de si (tinha acabado de gozar), quando voltou a si começou a se levantar, eu com medo de ser flagrado sai em passos silenciosos para a cozinha, e abrir a geladeira as pressas para encher meu copo com água.

Quando estava retornando em direção ao quarto de minha namorada com uma baita ereção na bermuda tactel que eu usava, e pensando na possibilidade de acordar ela e transar pensando em sua mãe. Me deparo com a porta do quarto de Dª Luciana se abrir e logo me assustei, em um instante ela sai com um roupão branco aberto onde pude ver cara a cara aquele corpo o qual o vi tendo orgasmos. Logo que levantou a cabeça e se deparou com minha ereção e eu passando em direção ao quarto, também se assustou e foi logo fechando o roupão, passou por mim quase colada me cumprimentou com um aceno e foi em direção a cozinha.

Quando estava com o roupão aberto puder ver sua buceta de perto era inchada com pentelhos não muito grande, mas marcantes e ralados com um desenho em cima. Antes de entrar no quarto, me virei para tentar ver algo de sua bunda deliciosa, e ela sabendo que eu estava olhando, antes de entrar na cozinha, se virou me olhou e sorriu de maneira maliciosa. Quando entrei fui logo tentar acordar minha namorada, mas ela não acordou.

Foi difícil pegar no sono, com a visão de minha sogra na cabeça e não parava de imaginar meu pau no lugar daquele consolo, o mesmo latejava dentro da cueca, quase cheguei a bater punheta, mas tinha um acordo com minha namorada que adorava beber aquele porra grossa acumulada, ela as vezes me deixava sem sexo durante 4 dia, somente para me deixar minha porra grossa, eu obviamente maluco e quando fossemos transar, ser mais prazeroso.

No condominio de minha sogra fiz amizade com as amigas e os amigos de minha namorada que me chamavam constantemente para jogar bola, e alguns deles sabiam que eu era do time de vôlei do meu colégio, pois alguns já foram até rivais em competições estaduais daqui do estado. E isso acabou por se tornar uma rotina nos finais de semana, mesmo sem as namoradas e meninas estarem presentes, a gente não furava com nossa parida de vôlei.

Em desses finais de semana, a gente marcou de cada 1 levar uma caixa de cerveja e um prato de carne para fazer um churrasquinho da galera, falei com minha namorada e minha sogra sobre o nosso churrasco, e infelizmente na data marcada minha namorada estaria em Arapiraca com seu pai. Tentei remarcar com o pessoal, mas minha namorada disse que tudo bem e a maioria da galera já tinha confirmado e até mudando outros compromissos para poder ir ao churras.

No dia do evento, foi divertido, enchi a cara, meu time ganhou foi um dia maravilhoso mesmo com a ausência de minha namorada, fiquei falando com ela através de msg e tanto ela como minha sogra praticamente me obrigaram a dormir lá, porque estava bebendo, minha casa era relativamente distante, então ficou combinado de dormir no ape apenas com minha sogra.

Acabando o churras peguei o elevador em direção ao ape e chegando lá encontro minha sogra arrumando o apartamento, passando um pano húmido enrolado em um rodo, esfregando o chão da sala. Ela estava sem nenhum atrativo, estava com uma calça legging preta e uma camisa amarela, ela estava suada e com aquele cheiro de pinho sol, nada daquilo poderia ser excitante para a grande maioria, mas não sei se o álcool a imagem que tive dela se masturbando, aquela visão na minha mente me deixava com um puta tesão.

Em um determinado momento da limpeza ela ficou em uma posição meio acocorada e pude ver melhor aquele rabo delicioso em contraste com a calcinha, e olhando com mais calma vi o volume que a sua buceta fazia em sua calça… Nossa que bunda deliciosa, meu pau deu uma levantada na hora. Em meio aos meus pensamentos pecaminosos e minha excitação latente com a sogrinha, ela me tirou do transe puxando assunto, e falando:

– E aí Paulinho, como foi o churras? Seu time ganhou?

– Foi ótimo sogrinha, conseguimos beber bastante nos divertimos, e claro que meu time ganharia né, tem eu no time kkkkkk pena que Jéssica não estava.

– Nossa como é convencido kkkk, mas fica assim não que prometo lhe fazer companhia. Deixa-me acabar de lavar aqui a sala, vou tomar banho e a gente combina de fazer alguma coisa.

– Tudo bem Luci (a chamava assim de vez em quando), nem se preocupe comigo, vou indo tomar meu banho logo estou precisando kkkk.

– Obvio que vou me preocupar com voce, meu genro lindo! – falou isso se aproximando de mim, e me dando um beijo carinhoso na bochecha – Vá lá, tomar seu banho e vai ficar cheirosinho.

– Pode deixar sogrinha kkkk

Fui para o quarto de minha namorada, mas antes de entrar dei mais uma olhadela para aquele monumento que se encontrava na sala e observei mais uma vez aquele rabão gostoso de minha sogra. Um fato a ser comentado é que o banheiro de minha sogra, o chuveiro elétrico não estava funcionando, era algum problema na fiação elétrica que levava ao chuveiro, devido a isso, ela ficou tomando banho no banheiro social onde eu estava.

No meu banho, meu pau já não estava mais tão duro, estava meia bomba, então nem tive vontade de bater punheta e para ser sincero a muito tempo já encerrava esse habito devido ao acordo que tinha com minha namorada. Ao sair do mesmo, já estava anoitecendo devia ser perto de 18:00 horas, minha sogra estava em pé na frente do banheiro com uma tolha na mão e uma roupa na outra e falou:

– Demorou em Paulinho, tava aprontando oque aí no banheiro? Kkkk

Ela falou de uma maneira marota e finalizou com um sorriso meio sacana:

– Nada sogrinha kkkk somente estava me banhando e relaxando um pouco mesmo, não consigo mais fazer essas coisas.

– Sei kkkk agora sair quero tomar meu banho pra gente ver o que comer e o que iremos fazer.

Eu sai imediatamente com a toalha enrolada na minha cintura (esqueci de levar a roupa para o banheiro) e fui ao quarto de minha namorada me trocar. Após vestir meinha roupa me dirigir ao sofá da sala onde fiquei mexendo no celular enquanto aguardava minha sogra ansiosamente.

Ela enfim chegou na sala onde encontrou comigo. Decidimos que iriamos pedir uma pizza pra gente, enquanto ela faria um brigadeiro e pediu pra eu comprar um vinho na conveniência que tinha ao lado do condominio dela. Quando cheguei ela já estava me esperando com a pizza na mesa de centro da sala e o brigadeiro do lado. Ela estava simplesmente deslumbrante.

Ela usava uma blusa justa de manga longa eu acabava no seu umbigo e um short folgado de algodão. Nossa como aquele conjunto a deixava gostosa, certeza que ela percebeu o volume que se fazia em minha bermuda tactel, pois percebi ela olhando diretamente para lá. O silencio e o momento de olhares se sessou quando ela me pedindo para colocar algum filme de suspense investigativo para nos assistirmos.

Eu em meio a essa primeira linha de pesquisa queria me lembrar de algum filme do gênero com bastante cenas de sexo disponível no Meu HD externo, e por sorte do destino localizei o filme perfeito para aquele momento. O Garoto da casa ao lado era um nome do filme, uma mulher mais velha que se relacionava com o vizinho mais novo, porem o caso de apenas uma noite se torna uma obsessão doentia.

Pensei comigo mesmo, o que poderia acontecer comigo e ela naquele momento, nesse ape, estávamos sozinhos tomando um vinho e assistindo a um filme com cenas um tanto quanto picantes. Como era um apartamento relativamente muito bom tinha ar-condicionado na sala de tv, e ela prontamente interrompeu o início do filme e foi no quarto pegar um cobertor e travesseiros para a gente se cobrir e ficarmos confortáveis naquele sofá-cama. Logicamente aprovei a ideia, e ela jogou um cobertor por cima de nós dois.

Após alguns minutos o filme foi ficando mais quente e cenas de sexo foram acontecendo, e minha sogra estava nitidamente incomodada com a situação e foi mudando de posição, ela se estabilizou quando seus pes ficaram bem no meio do meu colo enquanto seu tórax ficava apoiado no braço do sofa. Pude observar que os bicos dos seus seios estavam duros, dava pra ver já que ela suava apenas uma blusa, ela estava sem sutiã, ela quando deu por si catou um travesseiro para cobrir seu farol aceso.

A estas horas eu estava ali excitadíssimo pensando em comer minha sogra de jeito e não demorou muito para eu perceber que ela estava tão excitada quanto eu ela mexia nas pernas e pude ver que ela colocou sua mão no meio das mesmas, que com certeza estava se estimulando. E do meu lado sabendo que ela me olhava de canto de olho comecei a passar a mão sobre meu pau por cima da bermuda que ficava marcada no cobertor que usávamos. Estava uma delicia essa brincadeira entre a gente de olhar de canto de olho e fingirmos que nada estava acontecendo, o filme mudou de sexy para um suspense pesado mas não estávamos prestando a devida atenção nele, e sim no nosso jogo de sedução, até que por fim o filme acabou e ela falou:

– Meu deus, esse filme é muito bom… Da até um calor na gente, aposto que guardou esse filme pra assistir com minha filha kkkk.

– É bom mesmo kkkkk é tem umas cenas bem animadas, mas sua filha nem gosta desse estilo de filme, ela gosta mais de dramas e comedias românticas.

– Não sabe o que está perdendo kkkk Mas serio caramba fiquei até com calor, saudade de assistir um filme assim com algum “amigo” meu.

– Oxe! E porque não aproveita e vai lá aliviar a tensão kkkkk

– Ah meu bem, as coisas estão ruins por aqui, não sei o que está acontecendo, nunca mais tive nenhum PA para eu dar uma aliviada na tensão kkkk os caras da minha idade normalmente chegam do trabalho e vão direto dormir e acabo perdendo o interesse. Já faz cerca de 6 meses que não dou uma! Acredita nisso?

– Nossa Sogrinha, eu não sabia que sua situação estava assim tão tensa… Se eu pudesse lhe ajudava com isso kkkkk (falei em tom de brincadeira, mas jogando aquele verde pra ver se conseguia colher literalmente uma madura kkk)

– Olha como tá safado, vou contar pra Jessica viu kkkkkkk, mas já que a gente tocou nesse assunto, naquele dia voce me viu no quarto não foi?

Eu fiquei estático paralisado, com medo do que ela poderia estar pensando comigo, não conseguia pensar em nenhuma resposta satisfatória para dar a ela naquele momento, e ela corta minha tensão falando:

Ela para de olha pra TV e fica sentada na cama de frente pra mim.

– Olha relaxa, também, na primeira semana tive uma vergonha danada de voce, mas eu estava te vendo o tempo todo pelo reflexo da laca do meu criado mudo inclusive não sei como, mas isso até me estimulou mais naquele momento kkkkk mas o que um garoto jovem e bonito como você veria numa velha acabada como eu?.

Nossa, minha sogra se masturbou sabendo que eu estava a vendo, aquilo era maravilhoso, meu deus como ela era safada. Ela conseguiu falar isso para mim na maior naturalidade possível. Nessa hora eu fiquei imaginado já na verdadeira possibilidade de transar com ela naquela noite.

– Luci com todo respeito, qualquer homem teria sorte e com certeza deseja fazer sexo com você. Olha no espelho você é linda, se cuida, tem um ótimo corpo e tem grandes atributos. (falei isso olhando diretamente para os peitos dela)

– Kkkkkkkkk agora estão caídos, quando eu era mais nova, realmente eram lindos e isso foi o sonho de consumo de quase todo cara com quem sai, inclusive seu sogro adorava uma boa espanhola neles.

Ela me falava aquilo, apalpando e pressionando seus peitos na minha frente, e continuava a falar.

– Você nem pode imaginar quanta gozada já foi derramada aqui no meio deles. Esses peitos é quase uma Parmalat kkkkkk.

Nesse momento eu já tinha tirada meu pau pra fora de minha bermuda e a única coisa que estava deparando ele do ar livre era o cobertor que ainda estava nos cobrindo, toda sua forma estava visível no volume que fazia no cobertor e obviamente minha sogra não conseguia tirar o olho daquilo, e já com o objetivo de comer minha sogra naquela noite continuei a puxar assunto e falei:

– Sogrinha, a senhora realmente está precisando aliviar a tensão nesse momento! (falei isso alisando meu pau por cima do cobertor)

– Paulinho, estou extremamente necessitada de um Pauzão grande e grosso pra eu chupar, pular em cima dele, e se possível esfregar no meio dos meus peitos e beber porra. (falava isso sem parar de se tocar e de olhar pro meu pau)

Pensei em falar sobre a filha dela gostar também de beber muita porra grossa, mas pensei que falando isso pudéssemos voltar a si e acabar com aquele clima. Eu estava louco avançar nela, mas estava adorando aquele jogo e quem seria o primeiro a dar o braço a torcer e falei:

– Pois é se a senhora gostasse de novinhos até poderia resolver seu problema.

– Humm! E como voce poderia resolver meu problema meu genro? (falou isso mordendo os lábios e ainda se tocando)

– Bem eu até poderia arranjar algum amigo meu para lhe apresentar e se tornar seu PA, mas acho que no seu caso voce prefere alguém que já tem uma certa intimidade e que possa resolver seu problema com mais urgência. (assim que a respondi, tirei o cobertor de cima do meu pau que já pulsava com sua cabeça vermelha e reluzente a mostra).

Minha sogra no embalo tirou sua blusa e deixou completamente a mostra seus lindos peitões e isso quase me matou do coração quando. Nossa que Peitão gostoso, meu pau assim que eu visualizei aqueles melões, meu pau começou a cuspir seu pré-gozo. Naquele momento nem chegava a pensar em Jessica, e minha sogra fala:

– Nossa que calor, não é? Que tal ficarmos mais à vontade, você vai se importar se eu tirar mais uma peça de roupa?

– Por mim tudo ótimo inclusive vou no seu embalo.

Ela tirou o cobertor, se levantou ao lado do sofa e tirou aquele shortinho de maneira deliciosa, praticamente fez um strip-teaser com a música que se passava depois do final do filme, me mostrou de forma exuberante aquele rabão pra mim.

Após ela se sentar no sofá novamente, foi minha vez fiquei em pé e resolvi tirar minha roupa bem ao lado dela. Meu pau ficou praticamente na altura de sua boca a poucos centímetros de distância. Ficamos alguns segundos sem falar nada, minha sogra já estava se masturbando loucamente com as pernas abertas, enquanto olhava pro meu pau e lambia aqueles lábios.

– Humm! Então meu genro acho que realmente prefiro alguém para me aliviar agora! Estou só esperando ele enfiar o pau dele em minha boca. (finalizou isso olhando diretamente para meus olhos e rindo de maneira maliciosa).

Ela meu terminou de falar e fui aproximando meu pau da boca dela e olhando com uma cara de puta que jamais vi igual, no canto de sua boca mordia os lábios. Aquilo me deixou louco, meu pau batia na boca dela com as pulsadas que o mesmo dava, quando menos espero minha sogra, já estava com ele todo em sua boca! Engoliu de uma vez só, e enquanto meu pau estava todo atolado na sua garganta ela ainda conseguia fazer movimento com a língua que chagavam perto do meu saco, sentir ela engasgar, a cada vez que tentava lambar meu saco com meu pau em sua boca, e então começou um delicioso boquete.

Velho nem minha namorada tinha uma mamada como a dela, ela engolia de uma maneira deliciosa, como se estivesse chupando um picolé, se lambuzando toda com meu pré-gozo e sua baba que ela fazia questão de deixar tudo lambuzado. De vez em quando ela o tirava todo da boca e passeava a língua do começo do meu saco, subindo deliciosamente pelo meu pau, e quando chegava na cabeça dele, rodava e enfiava a língua entre o prepúcio e a glande, me olhava com um olhar provocante, depois engolia a glande sem parar de brincar com a língua, tudo isso e ao mesmo tempo me punhetava com uma de suas mãos, enquanto a outra ficava mexendo em sua buceta que estava visivelmente encharcada.

Estava quase gozando quando ela me puxou pela mão e me puxou para cima dela, meu pau encostou bem na entrada de sua racha, inclusive quase entrou, a buceta dela estava tão molhada que qualquer movimento meu pau deslizava facilmente para dentro. Nesse momento de me puxar, nos atracamos em um beijo caloroso, nossas línguas dançavam de uma maneira sincronizada, ela chupava minha língua como chupou meu pau, até que interrompi nosso beijo, e fui direcionando minha cabeça para o meio das pernas de minha sogrinha.

Comecei então a chupar aquela buceta que desejava, a buceta estava exatamente como naquele dia, com pentelhos arrumados em uma depilação desenhada, chupava gostoso como se fosse a última buceta que eu poderia chupar na vida, queria matar a sede de sexo que minha sogrinha estava, dei início a uma lambida pesada com minha língua bem mole, passava de baixo para cima, em toda a extensão daquela buceta, e depois deixava a língua mais rígida e enfiava bem no meio de sua vulva arrancando gemidos altos de minha adorável sogra.

– Aaah! Hummm Gooostosooo Aiiii Deliciaaaa, vai chupa a buceta dess sua sogra chupa.

Aquilo me dava mais estimulo e passava a língua pela sua buceta com mais vontade, até que comecei a enfiar dois dedinhos dentro dela enquanto eu com a língua mole fazia movimentos em forma de oito no clitóris dela, e depois de saborear toda a sua buceta, e isso estava dando muito certo, pois ela gemia e gritava mais e mais, ela segurava minha cabeça com força, me empurrando mais contra a sua pélvis e me puxou, senti que ela já iria gozar e me empenhei mais ainda em meu oral:

– Filha da puta gostoso… não para… Aaah Hummm… continua vai meu genrinho… Aiiii Huuummm… eu vou… eu vou… vouuu…. Gozar… Huuummm….

Acatei seu pedido e fiz o que ela me pediu, ainda para melhorar tirei os dedos que estava penetrando sua buceta em enfiei no seu cuzinho, dois, enfiando sem parar, até sentir suas pernas estremecerem, ela começou a gozar, gozou em minha boca, e foi uma delícia, ela gemia e puxava minha cabeça de encontro a sua buceta e suas pernas que antes estavam completamente arreganhadas, agora se encontrava fechadas me dando uma verdadeira chave de perna, e após gozar como nunca, Luci me olhou e disse:

– Ahhhhh delícia meu genrinho! Agora vem cá que quero sentir esse seu pauzão cabeçudo nessa buceta!

Me levantei, posicionei na boca dela e pedir para ela chupar meu pau mais um e assim que ela estava bem lambuzado, fiquei com meu corpo sobre o seu, e de uma só vez enfiei meu pau em sua buceta carnuda e comecei freneticamente a socar meu pau, que meu saco chegava a doer quando batia em bunda, ela gemia alto, gritava para ser mais exato, depois de cerca de 5 minutos nessa posição ela me empurra quase me fazendo cair no chão me dar um tapa na cara, e fica de quatro em cima do sofá e fala:

– Se voce não me fuder agora de 4 como uma verdadeira cachorra, vou avisar a minha filha que voce tentou me abusar sexualmente.

Eu fiquei com sangue nos olhos, não sei se foi pelo que ela disse ou o tapa que ela me deu na cara, puxei ela pra beirada do sofa, posicionei meu pau na entrada de sua buceta, puxei ela pelos cabelos trazendo seu corpo junto ao meu e falei em seu ouvido:

– É assim Luciana, pois sempre quis comer esse seu cuzinho, e aí de voce se não me deixar comer ele! (soltei seus cabelos a empurrando novamente na cama e quando fiz isso ela me falou:

– E ta esperando o que para fazer isso seu puto? Aproveita que não dou ele pra qualquer um, só quem comeu foi o corno do seu sogro!

Minha sogra era uma verdadeira puta, essa pegada mais violenta me deu um tesão incrível, fiz questão de meter meu pau com vontade naquele cu, ficamos ali metendo no sofá por uns minutos nessa mesma posição, até que ela me jogou no sofa, subiu em cima de mim, posicionou meu pau na entrada de sua buceta e então sentou com tudo, ela estava possuída de tesão, e com o maior prazer do mundo, a ajudava movimentando meu corpo pra cima e a ajudando a ter outro orgasmo, suas pernas deram novamente outra amolecida, e quando percebo ela já estava dando umas leves reboladas e urrando de prazer em cima de mim. Após seu orgasmo ela de deita em cima de meu corpo, me beija, com meu pau ainda cravado em sua buceta e me fala:

– Agora vou realizar seu sonho Paulinho!

Ela então se posiciona com os peitos sobre meu pau e começa uma maravilhosa espanhola, ela pressionava aqueles peitos ao redor de meu pau e me masturbava, ate que avisei que iria gozar, e ela imediatamente soltou meu pau e caiu de boca novamente nele, onde chupou novamente com a mesma dedicação com que chupou a primeira vez, e ao sentir sua língua novamente passando ao redor da minha glande, soltei toda a porra que vinha acumulando para a filha dela, foi uma porra espessa, e branca, quase uma coalhada de esperma concentrado, que ela degustou com toda a vontade do mundo sem deixar uma gota sequer escapar.

Ao terminar, nos deitamos no sofá, e ficamos os dois refletindo sobre o que acabara de acontecer e sem saber o que fazer trocamos olhares, ela sorriu e falou:

– Relaxa Paulinho, não diremos nada a Jessica ainda.

Fiquei morrendo de medo, pois pensava como assim ainda, e ela simplesmente levantou-se rapidamente, saiu em direção ao banheiro nua sorriu de canto de olho e entrou para dentro do banheiro e deixou a porta aberta. Depois de um tempo refletindo, cheguei à porta do banheiro e quando pensei em entrar, minha sogra abriu a porta do box e com o sinalzinho de dedo mandou eu entrar. Transamos por mais duas vezes naquele dia, e minha sogra teve a ideia de trazer a filha, minha namorada para a cama conosco, mas isso ficara novamente para outra história rsrsrsrsrs.

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