Era março de poucos anos atrás e aquele caralho estava assustador de tão grosso e grande, não sei bem o tamanho, já que Rômulo não deixou que o medisse, mas parecia ter algo próximo de 20 cm., certamente foi o maior que vi na vida, era grosso, mas não o mais grosso que já vira ou sentira, o que me assustava é que Rômulo queria entrar no meu cuzinho com aquele monstro e quando digo cuzinho é porque é cuzinho mesmo, já fazia quase dez anos que dera o cu ao meu marido, foi a primeira e única vez, meu marido não tem um pau tão grande, muito pelo contrário, pois tem 16 cm (medi e não deu 16 de fato, mas algo como 15,7 cm., mas para não
decepcioná-lo disse que era 16 mesmo), mas a grossura do seu pau era algo assombroso, o mais grosso da minha vida, aquela grossura toda funcionava maravilhosamente, o marido nem precisava ser um excelente amante, só a penetração fazia o trabalho praticamente sozinho, friccionava as paredes da buceta, bastava fazer o vai e vem mais normal do mundo que já dava tesão…
Só que por insistência acabei topando um anal com ele e toda a falta de jeito pra xoxota que nem se fazia sentir pela grossura do cacete, foi fatal na penetração anal, mesmo usando óleo de amêndoas — era o lubrificante que tínhamos à mão —, a penetração foi absurdamente dolorosa, parecia me arrebentar as pregas de tanto que ardia, quando imaginei que todo dentro a dor se aliviaria, mas não foi o que
aconteceu e o marido até gozou rápido, mas saiu com o pau manchado de sangue, só não fui a um médico ou a uma farmácia por absoluta vergonha. Desde aquela vez, anal nunca mais, o máximo que fazíamos era ele enfiar o dedo e passar a cabeça do pau e gozar nas preguinhas do meu cuzinho e isso nos satisfazia o suficiente, digo, me dava um tesão desgraçado, mas o medo de levar aquele porte no rabo me assustava ainda.
Bem, voltando à entrada de Rômulo na minha vida, foi quatro anos e pouco antes do início desse conto e deu-se em razão de eu ter passado em um concurso público e ele já se encontrava por lá, não éramos da mesma sessão, mas como eu fazia um trabalho ligado aos recursos humanos, tinha muita ligação com todos os servidores, a primeira vez que vi aquele moreno escuro já maduro, de altura média, um pouco fora do peso, com um ar bastante cínico, sorriso e dentes bonitos, que achei todo muito bonito no conjunto, foi atração imediata, ele até brincou em resposta aos meus olhares:
— Vou te agarrar – disse ele, já brincando e me agarrando de leve.
— Para, sou casada – reagi.
— Eu também sou e aposto que há mais tempo que você tem de vida – falou.
Não, não era, eu tinha 27 anos e era casada fazia seis anos, casei-me aos 21, namorei com meu marido durante cinco anos e desde que nos conhecemos tive certeza de que ele seria o homem da minha vida, portanto só o houvera “traído” uma vez e fora bem no início do namoro, se é que se podia dizer que já era um namoro, mas tive uma vida anterior bem agitada, perdi a virgindade com quase 16 anos, fora uma boa namoradeira e tive uma vida sexual intensa desde antes da perda da virgindade, com alguns boquetes aqui e ali e uns amassos pesados, mas nada de dar a bundinha, talvez minha descrição explique a razão, tenho menos de 1m60, pouco mais de 50 kg, sempre fui magrinha, o tempo até se encarregou de me dar uns 3, 4 kg mais, mas
basicamente sou magrinha, tenho seios médios quase grandes que são meu grande orgulho, sou branquinha, atualmente de cabelos com luzes e tenho um corpo até bonitinho, umas pernas nem grossas nem finas, pezinho 34/35 bem bonito, cintura normal, mas o detalhe é minha bunda, tenho até algum quadril, mas tenho bunda de branca, bunda baixa, caída, talvez por isso não tenha aparecido um anal na minha vida, tive que negar o rabinho muito pouco, foram raras as vezes que o pediram…
Bem… O clima com Rômulo continuava com brincadeiras daqui e dacolá, até que ele começou a frequentar mais minha sala e começou a ser incisivo nos ataques mesmo, aquilo me assustou um bocado, eu imaginava um flertezinho só, não esperava nada daquilo, Rômulo começou a fazer um cerco pesado, várias vezes vinha conversar comigo já de pau duro, eu olhava de relance e gostava do que via, parecia grande e grosso e haviam diálogos assim: “Você tá um tesão hoje”, “Que peitinhos lindos!” e
coisas parecidas que chegavam mais a me assustar que me deixar orgulhosa, comecei a reagir com firmeza e até ameacei reclamar de assédio por parte dele, aí foi o que bastou para que o Rômulo imediatamente parasse de mexer comigo, mas não foi só parar não, ele passou a me ignorar de verdade, daquelas coisas de sair da sala quando eu chegava, dei pouca importância a isso, achei melhor que assim que do outro jeito, afinal, mesmo com os flertes, eu era uma mulher casada e gostava muito da minha condição e do meu marido.
Mas não sei bem o que houve comigo, sentia falta daquele “assédio” daquele tesão absoluto que o cara parecia sentir por mim e, por isso, passei a tratá-lo melhor, usava sandálias mais abertas (ele morre de amores por meu pés!), caprichava no andar e coisas assim, quando nada parecia adiantar fui direta e perguntei a ele…
— Rômulo, você está com raiva de mim?
— Não Rê, de jeito nenhum, é que não quero parecer inconveniente. — respondeu.
— Não entendi Rô! — argumentei.
— É que pareceu que você queria mexer comigo e como gostei da ideia resolvi mexer contigo também, esperava que mexêssemos juntos! — e riu…
— Nossa! Você confundiu tudo! Eu nunca quis mexer com você… — falei.
Isso foi a gota d’água pra que ele se sentisse ofendido e rebatesse:
— Não quis mexer comigo? Então disfarçou muito bem, pareceu que mexeu sim, mas saiba que não sou moleque e nem brinquedo seu, vá alimentar teu sadismo no ínferno e não me encha o saco nunca mais…
O tom agressivo me pegou de surpresa, não consegui mostrar pra ele que era um mero flerte, que não era pra dar aquele caô todo.
Sei que foram tempos nessa frescura de briga, ficar de bem, mas um dia voltamos a falar de boa, segui com o flerte, mas mais sutil e ele espertamente, nada de avançar o sinal em demasia, ficava até com aquelas coisas de moleque, de tentar sutilmente tirar casquinhas aqui e ali, mas um dia me pegou de jeito, deu-me um beijo na boca que não resisti e correspondi gostoso…
Depois daquele gostosíssimo beijo na boca as sutilezas foram pro inferno e a coisa começou a crescer – e o pau do Rô seguia esse crescimento. rsrsrs! -, mãos aqui, mãos ali, apesar do meu medo de que alguém visse ou percebesse algo. E, estranhamente, eu gostava mais quando aquele cara me encoxava na bunda, não entendia aquele fogo no rabo
A etapa seguinte foi a insistência de nos vermos no, óbvio, lugar reservado, eu queria, mas resistia e não saberia como fazer direito pra achar uma desculpa convincente pra chegar tarde em casa ou pra sair em um fim de semana e ficar horas na rua, nesse meio tempo eu fazia um docinho, ele me dizia coisas assim:
— Estou absolutamente apaixonado por você!
E eu respondia:
— Que nada! Você só quer sexo.
E ele devolvia:
— Quero sexo sim, mas quero mais, quero fazer amor com você!
E apesar da minha aparente dureza, aquele papo de paixão me confundia a cabeça, eu quase acreditava nele, mas bem sei que eu estava bem apaixonada por ele.
E finalmente consegui um jeito para driblar o horário, eu estava de férias e ele iria a uma consulta médica, era na parte da tarde, mas logo cedo nos encontramos e partimos a um hotel bem distante das nossas residências, ainda assim saí cheia de medos, com óculos escuros, tiara, sem brincos (sempre uso uns bem extravagantes), só não usei lenço ou um chapéu pelo medo de chamar muita atenção, lembro que dentro do táxi eu evitava olhar para frente para que o motorista não fixasse minha imagem, uma absurdo de tão maluca que tava, pois imaginava que se o motorista me visse na rua me reconheceria!
Ao chegarmos eu fiquei intimidada e assustada, a situação me era totalmente inusitada, eu nunca me imaginei traindo meu marido, mas Rô foi paciente, me beijou os ombros, o pescoço e tudo com muito cainho, até chegar à minha boca e foi aí que comecei a me soltar, foi então que fomos tomar um banho na hidromassagem e lá foi um festival de toques, só lembro que ele já estava com meu pé esquerdo na boca e lambia tudinho, eu havia tido um namorado que também adorava meus pés, eu não entendia muito bem essa adoração e nem me agradava quando ele lambia meus pés, mas com o Rô eu estava adorando e estava sinceramente maravilhada com o cacete dele, mas só lembro que da banheira já partimos para a cama, molhados e tudo, ele começou a me beijar os seios, que ele adorou, lambia um de cada vez e aquilo estava me dando um tesão que eu não sentia desde a adolescência, resolvi fazer minha parte e comecei a beijá-lo também até chegar a seu pau, grande, grosso, mas não tanto quanto do meu marido, mas maior de comprimento, fomos nos ajeitando até chegar a um meia nove furioso, não sei o que houve, mas parece que foi a primeira vez que me lamberam o clitóris no ponto certo, eu nem sabia que era possível ter tanto tesão com uma lambida na xota e o filho da puta aproveitava e me lambia o cu, aquele homem estava tentando me enlouquecer, por mim eu nem ia querer que ele partisse pra penetração, aquilo foi um escândalo, eu estava completamente melada e o cara não dava trégua, nem sei quantas vezes gozei, eu fiquei meio perdida com tudo aquilo e o chupei muito mal, estava fora de controle.
Quando ele quis me penetrar pedi pra ele dar um tempo pra eu me recuperar, eu estava mesmo em outra órbita.
Demos o tempo, mas nesse meio tempo ele nem deixou a coisa esfriar, seguiu beijando aqui e ali, quis ir de novo ao clitóris, mas eu pedi que não, aí ele me virou e começou a lamber meu cu, outro absurdo que eu nunca tinha sentido, antes que enlouquecesse pedi pra ele me penetrar logo, aí Rô pegou minhas pernas, encaixou sobre seus ombros, deixou meus pés bem à sua visão e me penetrou, eu já estava na expectativa de alguma decepção, pois, como descrevi no início, o pau do meu marido e minha xoxota pareciam nascidos um para o outro, bastava ele entrar pra acariciar todas as paredes da minha xoxota, claro que Rô não conseguiu isso tão, fácil, mas me penetrou mais fundo, porém se mexia feito uma cobra e me atingia as paredes de todo jeito possível, depois me pôs de quatro e meteu muito, dando muitas dedadas no meu cu, fez uma pose chamada montanha mágica que eu nunca tinha feito e aí aconteceu é que gozei de novo e ele, finalmente, gozou…
Depois disso conversamos bastante e ele me falando das sensações, como a de ter descoberto que era capaz de trepar com uma mulher totalmente depilada, ele disse que antes ele relacionava muito essa nudez vaginal com pedofilia, eu até expliquei que não fazia isso habitualmente, só de vez em quando e ele aprovou e me disse que foi uma beleza pra chegar ao clitóris e durante o papo me virou de bunda pra cima, acariciava meu cuzinho, enfiou um dedo e começou a ficar duro de novo, sem pedir autorização alguma, pôs os clássicos travesseiros sob minha barriga, empinou a minha bundinha começou a passar a cabeça do pau na entradinha, depois do susto, decidi me entregar e torcer para que não doesse tanto, só relaxei e ele fez a entrada triunfal, quando passou a chapeleta doeu um bocado, mas nada tão insuportável, sei que até dei umas reboladas e o serviço se completou, Rô fazia os movimentos de entrada e saída bem lentamente, tão lentamente que pedi pra ele acelerar um pouco, foi ali que ele endoidou de vez e passou a meter com força e rapidez, deu aquela parada no fundo, respirou e… Não gozou… Me pôs de quatro e meteu de novo e sempre com força a ponto de doer e finalmente ele deu a socada final e gozou muito, mas muito mesmo dentro do meu cu e aquilo me deu tanta satisfação que gozei também…
Quando resolvemos olhar o relógio deu um susto, já era mais de três da tarde, eu teria que voltar pra casa logo pois meu marido chegaria em casa umas sete da noite e era bom que eu estivesse em casa, repetimos as coisas algumas vezes, claro que a primeira vez foi de surpresas absolutas e raramente nossas trepadas posteriores superaram aquela totalmente, mas houve uma vez em que eu estava em período fértil e como não usava anticoncepcional em comprimidos, pois os efeitos colaterais eram terríveis em mim e em casa só fazíamos nos períodos inférteis e nos férteis com camisinha, mas como dessa vez eu me distraí completamente, só demos uma vaginal bem dada e me lembrei durante uma gozava que estava fértil, resolvemos fazer só oral e anal, e foi a vez em que engoli porra e tomei no cu um monte de vezes e ele gozou duas vezes no meu cu e uma na minha boca, aliás ele elogiava meu sexo anal, mas dizia que foi a menor bundinha que comeu em toda sua vida!
Mas infelizmente tive que terminar com tudo tempos depois que engravidei e nosso caso foi esvaziando naturalmente, mas de algo tenho certeza, eu e Rô tivemos um caso de paixão mesmo e foi muito legal!