Foi para o churrasco querendo linguiça

Ola, hoje vou relatar um churrasco a que compareci na casa de um amigo com quem estudei na faculdade.

A casa dele é um sobrado bem espaçoso, os quartos ficam no andar de cima. Frequentemente, ele organiza churrascos para reunir a galera, e convida amigos do trabalho.

Sua casa fica cheia de gente, com amigos e agregados, formando algumas panelinhas.

Eu conversava animadamente com os meus amigos e nos entrosamos com outros convidados. Um deles, Rodrigo, era um gordão acompanhado por uma linda mulher loira, de olhos claros, gostosa e peituda, de nome Viviane. Ela usava uma roupa confortável por causa do calor que fazia, e era possível admirar seu decote e também uma tatuagem tribal em seu coccix, valorizando sua bunda generosa. Viviane era charmosa, seu perfume e seus movimentos exalavam sensualidade. Rodrigo, por sua vez, parecia mais concentrado nas cervejas e caipirinhas disponíveis, e preferia interagir com os colegas de trabalho a sua própria namorada.

Ela parecia entediada e fumava sem parar, com olhar impaciente. Passei então pela mesa deles oferecendo cerveja e carne, que Viviane aceitou com um sorriso de agradecimento.

Sentei ao seu lado e puxei assunto, perguntando se ela conhecia o Gustavo, anfitrião do evento. Ela explicou que era de Bragança Paulista e conhecia pouca gente na capital. A família de Rodrigo era da mesma cidade e por isso eles se conheceram. Seguimos conversando e Viviane parecia mais animada, aceitando outras cervejas que ofereci. Todas as vezes que ela se levantava para ir ao banheiro, eu ficava vidrado, admirando sua bela raba.

Com o tempo, ela já estava mais soltinha e descontraída, mostrava grande interesse pelo que eu falava e se sentia à vontade para contar piadas e falar sobre intimidades:

– E então, está gostando do churrasco? – perguntei.

– Adoro churrasco, estou gostando bastante, sim.

– Tem alguma carne que você goste mais? Quer que eu traga algo? – ofereci.

– Ah, eu sou de Bragança, terra da linguiça, mas a que eu gosto é de outro tipo. – respondeu baixinho, com ar safado.

– E de qual você gosta? – entrei no jogo dela.

Ela então conferiu o estado de embriaguez de Rodrigo, que já estava muito chapado àquela altura, e respondeu, falando no meu ouvido:

– Me encontre lá em cima em cinco minutos, do lado da escada, que te mostro – disse, provocadora.

Levantou-se e saiu da área da churrasqueira. Aguardei os cinco minutos, e subi, ansioso. Viviane estava ao lado do corrimão me esperando, quando perguntei:

– E então? De que tipo de linguiça você gosta?

– Você já vai descobrir – disse ela, levando a mão ao meu pau, por cima da calça.

Me conduziu pela mão a um dos quartos e nos trancou por dentro, com a chave que estava na fechadura. Ela então libertou seus peitos magníficos para fora de sua blusa e se ajoelhou diante de mim. Levou as mãos às minhas pernas, enquanto eu abaixava as calças para libertar a linguiça que não era de Bragança. Sem usar as mãos, ela iniciou uma lenta chupada que me deixou extasiado. Ela realmente gostava de “linguiça” e conhecia bem o ofício. Eu suspirava enquanto ela mamava, gulosa. Eu aproveitei a visão para apalpar seus peitos, que eram muito convidativos.

Ela então interrompeu a chupada e subiu na cama, de quatro. Tirou seu short e a calcinha e falou, com voz manhosa:

– Põe no meu cuzinho!

A música estava alta, e o pessoal conversava animadamente na churrasqueira, o que nos deixava mais tranquilos. Admirei sua raba nua por um momento, dei-lhe uma lambida e um tapa de leve e introduzi meu pênis em seu ânus, enquanto ela suspirava longamente. Havia um espelho e eu podia acompanhar as expressões em seu rosto:

– Se doer, você fala, ta? – falei.

– Humhum – respondeu ela, aparentemente concentrada demais naquela foda para dar uma resposta mais elaborada.

Passei a bombar em seu cuzinho e ouvia seus gemidos de prazer. Vez ou outra, eu puxava seus cabelos e podia ver a expressão de prazer em seu rosto, através do espelho.

Ficamos por uns quinze minutos, quando ela anunciou:

– Eu vou gozar!

Passei a bombar mais forte, e ela soltou um gemido um pouco mais alto do que o recomendável naquelas circunstâncias. Depois de alguns segundos, ela pediu que eu gozasse em sua boca:

– Quero leitinho.

E se ajoelhou diante de mim, voltando a me chupar. Avisei então que iria gozar e ela continuou chupando. Urrei de prazer enquanto sentia sua língua habilidosa no meu membro. Ela não desperdiçou nenhuma gota.

Nos recompomos então e começamos a nos vestir. Comentei:

– Quer dizer que você gosta de linguiça com leitinho? – provoquei.

– Adoro – respondeu ela, com ar safado.

– Combinação explosiva.

Descemos de volta ao churrasco então, em momentos separados, para diminuir as desconfianças.

Rodrigo perguntou a Viviane:

– Onde você estava?

– Fui ao banheiro, acabei passando mal. Estou com vontade de comer linguiça, ainda tem? – perguntou ela.

– Acabou, você perdeu, estava muito boa.

– Ah, que pena que não sobrou nenhuma linguiça para mim- disse ela, me encarando com ar de cumplicidade.

Depois de alguns minutos, a festa dispersou e fui embora, ainda lembrando do gosto de Viviane por linguiças.

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