Olá, chamo-me Marcio, tenho 32 anos, divorciado.
Venho relatar (verídico) uma experiência que vivi com um casal de amigos.
Bem; então vamos lá.
Trabalho numa empresa de manutenção de transportes pesados, ocasião em que conheci esse amigo (vou usar AMIGO para preservar o nome). Rapidamente ficamos bem próximos, aquela amizade que surge sem a gente saber como, mas no primeiro dia já criamos uma certa afinidade. Com o passar do tempo os laços de amizade ficaram mais fortes, ocasião que conheci sua esposa, Fabiana, uma moça bonita, muito simpática, elegante e bem extrovertida.
Moro sozinho e sempre que possível fazíamos alguns passeios juntos, viagens para praia, por exemplo. As vezes marcávamos um churrasco aqui em casa, pois eles moram em apartamento e para pegar a churrasqueira é uma luta (esse negócio de reserva, horário de entrega) por isso é na minha casa.
Certa vez, num desses churrascos, estávamos na sala de casa, meu amigo me disse, meio constrangido:
– Cara, queria trocar uma ideia com você, mas, fico meio que sem jeito, sei lá o que você pode pensar!
– Amigo, você me conhece, eu não penso nada, cada um com seu cada um. – Respondi.
– Então… de uns tempos para cá, estou com uma fantasia meio atrapalhada. – Disse ele.
– Fala logo, deixa de mimimi.
– Ando tendo vontade de ver a Fabiana transando com outro cara.
– Amigo… não vejo nada de anormal nisso, você não é o único, inclusive, tem um monte de casas noturnas para isso! Você só precisa ter certeza se, realmente, é isso que você quer, você sabe que na hora as coisas podem pegar pro seu lado e o ciúme bater, ai você vai querer parar o negócio e vai causar constrangimento para todos, sem dizer que você não vai poder, nunca mais, propor isso a ela. É uma fantasia muito delicada. Vai que você deixa rolar e ela entre no clima e você acabe criticando ela depois. Você sabe que depois que se goza, acaba o tesão.
– Então, nós até fomos conhecer uma casa dessas, mas não rolou, não nos sentimos a vontade, achamos muito invasivo, muitas pessoas olhando, outros tentando forçar as coisas, não nos sentimos bem. – Disse ele.
– Tá; já sabe minha resposta: não vejo nada de mais, acho que tem que pensar bem, precisa entender o lado dela se ela entrar no clima. É isso que tenho para te dizer. Fora isso, não vejo como te ajudar, a menos que você queira fazer um teste; eu faço alguma brincadeira a Fabiana e você vê como se sente.
– Então, depois que fomos nessa casa, conversamos a respeito, sobre os prós e contras, chegamos à conclusão que precisávamos amadurecer a ideia e tentar com alguém de confiança. – Disse ela – Chegamos a cogitar seu nome, justamente para saber como iriamos nos sentir.
– Deixa eu ver se entendi; você quer que eu transe com a Fabiana. É isso?
– Bem; mais ou menos isso. Se a gente não se sentisse bem, avisaríamos e pararíamos o negócio, caso contrário, sim, é isso mesmo. – Respondeu ele.
Mal ele sabia que eu já tinha sacado o esquema todo, mas, não podia dar esse mole logo de cara e dizer “que legal, sempre achei sua mulher um tesão e tenho a maior vontade de sentar a rola nela”, seria muito direto e constrangedor, tinha que me fazer de morto para comer o cu do coveiro, mas, é lógico que eu queria trepar com a Fabiana.
Fabiana estava terminando de arrumar a cozinha, afinal, nós tínhamos feito todo o almoço enquanto ela curtia a merecida folga dominical.
Fui até a cozinha e encostei atrás dela, ela estava acabando de secar a pia.
– Você aprovou o almoço, agora preciso aprovar o serviço. – Disse isso e me encostei na bunda dela. Ela sorriu e perguntou – E aí, está aprovado? – Com certeza.
– Acho que preciso de um banho. – Disse ela.
– Se precisar de ajuda, posso te ajudar, será um imenso prazer. – Não perdi tempo, pensei “ou vai ou racha”.
– Eu aceito, precisa saber se o amigo aceita que você me ajude. – Respondeu sorrindo.
– Pergunta para ele. – Soltei na hora.
– Amigo… O márcio perguntou se pode esfregar minhas costas no chuveiro? – Disse ela. Ele respondeu que se ela quisesse, podia sim.
Tirei a roupa dela ali mesmo e levei-a para o banheiro segurando-a pela mão.
Já em baixo do chuveiro, gritei – Amigo, venha conferir estou lavando a Fabiana direitinho!
Ele surgiu na porta, quando nos viu ali, um esfregando o outro, encostou na porta e começou a massagear a rola. Pensei: “até aqui, tudo bem”.
Ela disse para ele: “ se apertar um pouquinho cabe mais um”. Não perdi tempo e me defendi: “não encostando a rola em mim, tudo bem”. – Rimos. Ele entrou no box, deixamos ela entre nós, sua bunda deliciosa encostada em mim, enquanto ele massageava os peitos dela e a beijava.
Saímos do banheiro e fomos direto para o quarto. Pedi para ela se deitar de atravessado na cama, ajoelhei entre as pernas dela, dobrei seus joelhos e não perdi tempo, passei a língua suavemente entre os lábios da buceta dela (que buceta linda, lábios bem-feitinhos, rosadinha, um clitóris lindo, perfeitinho). Senti a mão do amigo passar pela buceta da Fabiana, nem me incomodei, sabia que o negócio tinha dado certo. Ele se deitou ao lado dela e a beijava enquanto eu chupava sua buceta, ela estava ficando cada vez mais úmida, minha língua sentia a viscosidade do tesão que vinha de dentro dela, minha rola latejava de vontade de penetrá-la, mas, eu tinha que aguentar o desejo, afinal, ambos estavam curtindo aquele momento único.
Fiquei em pé, ela sentou na beirada da cama, e sem tocar na minha rola enfiou na boca, senti seus lábios quentinhos deslizando pelo meu cacete, puta que pariu, que delícia. Ela manobrava minha rola dentro de sua boquinha com maestria, uma verdadeira musa do boquete. Fiquei louco de tesão quando ela começou a mamar como se mama uma chupeta, suas mãos estavam segurando minhas coxas, seus lábios se moviam mamando meu cacete, quase gozei; tinha até esquecido que o amigo estava conosco. Meus dedos se perdiam entre seus cabelos encaracolados e longos.
Segurando minha rola e massageando-a deliciosamente, ela olhou para mim e disse: – Vem, quero você dentro de mim.
Abri a gaveta do criado (dizem que essa palavra não se pode usar mais; é verdade)?
Ela segurou minha mão: – O que você quer ai?
– Vou pegar camisinha. Respondi.
– Não vai não, quero você sem nada para atrapalhar. Disse ela.
Pensei: “agora fodeu, vou gozar dentro da mulher do amigo e ele vai ficar muito puto.
Virei para ele e perguntei: “amigo, e ai… tudo bem pra você?
Ele consentiu com a cabeça. Então, foda-se.
Deitei a Fabiana na cama, dobrei suas pernas alongadas e lisinhas, encaixei entre elas e pincelei a rola algumas vezes entre os lábios da sua buceta, que escorria de tesão. Empurrei o cacete para dentro, os lábios se abriram e ganhei seu buraquinho molhado e liso, ela soltou um gemido gostoso; – Delicia… vai lá no fundo… bem no meu útero. Atendo seu pedido. Suas mãos agarraram firme o lençol.
– Puta que pariu… filho da puta… foi até o útero mesmo… – Disse ela, agarrada ao lençol.
– Agora me fode… me fode lá no fundo.
Seus gemidos tomavam conta do quarto, minha rola entrava e saia daquela buceta linda e gostosa, que buceta perfeita.
Depois de fode-la um tempinho assim, ela pediu para sentar. Deitei-me de costas e ela veio por cima, segurou minha rola e direcionou-a na entrada de sua buceta, soltou o corpo e mais uma vez eu estava dentro dela, inteiro dentro dela. Seus quadris vinham para frente e iam para trás, sentia a cabeça do cacete forçando seu útero.
Amigo sentou ao lado e levou a mão ao clitóris da Fabiana e começou a massageá-lo.
– Seu filho da puta… você vai me fazer gozar na rola dela…
– Goza no pau dele, goza. – É isso que quero ver, você gozando na rola de outro homem… goza pra mim… – dizia amigo beijando os lábios molhados de sua boquinha enquanto massageava o clitóris dela.
Senti seu corpinho estremecendo sentada sobre mim. Amigo segurou-a, evitando que ela fugisse ou caísse sobre meu corpo, fazendo ela aguentar firme o orgasmo que acometia seu corpo.
Alguns segundos se passaram até que ela retomasse os movimentos dos quadris, para mim estava ótima aquela posição, estava curtindo muito sentir seus seios lindos nas mãos e velos acompanhando o movimento de seu corpo.
Amigo se colou em pé sobre o colchão e ofereceu a rola para ela, ela abocanhou rapidamente. Confesso que já fazia um bom tempo que estávamos ali, já estava querendo gozar, o tempo estava começando a interferir no meu tesão, já tinha conseguido segurar várias vezes e, estava quase começando a broxar.
– Quero gozar dentro de você lá no fundo. Goza comigo, vamos gozar juntos. – Pedi a ela.
Não é que deu certo. Ela deu mais algumas investidas com o quadril e explodimos. Jorrei tanta porra dentro dela que nem acreditei. Por sorte, quando gozamos, amigo gozou junto, ela tomou toda porra dele.
Ficamos um tempinho deitados, fomos para o banho, dessa vez um de cada vez. Conversamos um pouco, trocamos algumas caricias, mas, não voltamos para cama.
Foram para casa, o domingo havia terminado.
No dia seguinte, no trabalho, agimos como se nada tivesse acontecido, pensei: “deu merda”. Engano meu, a noite recebi uma mensagem do amigo agradecendo pela fantasia realizada, dizendo que quando fosse possível queria realizar outras.
Respondi dizendo que foi uma honra poder ajuda-los, que também tinha gostado muito e estaria a disposição para novas aventuras. Desde que ele não quisesse me comer e nem que eu tivesse que comê-lo, com risos no final da mensagem.
Ele respondeu para eu ficar tranquilo, isso não teria o risco de acontecer.
Passados alguns dias, fui convidado para jantar no apartamento deles.
Bem, aí já é outro relato.
Abraço a todos.