Sou moreno, 1.84m, 85kg, corpo em forma e totalmente masculino, só curto sair com caras na encolha.
Semana passada precisava ir ao cartório de uma cidade próxima à BH, Sete Lagoas, providenciar uns documentos. Eu estava sem carro e meu tio Pedro tem uma oficina próximo a minha casa e ele constumava ir à Sete Lagoas comprar peças de automóveis, aí minha mãe pediu para que ele me levasse lá e ele aceitou. Sempre tive uma tara com esse meu tio, parrudão, moreno, mulherengo e sempre usando um macacão sujo de graxa que marcava levemente sua rola, que depois fui descobrir que era grossa e pesada.
Meu tio chegou em sua caminhonete e estava buzinando na porta de casa para gente ir.
– E aí tio? Você sabe ir lá sozinho ou quer que coloque no GPS?
– Pode deixar que sei o caminho.
Era uma viagem de aproximadamente 1 hora. Estava ali trocando ideia de boa com meu tio…
– E as meninas, namorando muito?
– Nada sério tio, aprontando quando dá.
– Vc deve comer muié demais, bonitão e forte do jeito que é.
– Nem tanto, vc que come mulher pra caralho, fico vendo vc cada dia com uma diferente na oficina.
– As muié ficam fazendo cu doce pra dar pra mim, por causa da minha rola grossa. Dificilmente deixam comer como eu gosto.
Nessa hora ele deu uma leve pegada no pau e foi inevitável dar uma conferida. Meu pau ficou duraço na cueca. Fiquei sem jeito dele notar, mas tenho certeza que ele notou pois eu estava usando short de futebol e o pau em riste.
– Mas mulher gosta de pau grosso tio, isso aí deve é te ajudar.
Continuei desenvolvendo o assunto para ver até onde ia.
– Eu gosto de comer cuzinho pq a buceta dessas muié já tá tudo relaxada. Aí o cuzinho elas não liberam. Só de falar olha como fico…
Ele falou direcionando o olhar para o pau dele que estava duraço na calça. Dessa vez agarrou o pau com a mão toda e era tão grosso que não fechava a circunferência na mão. Aí ele me surpreendeu quando disse…
– Pega aqui pra vc ver como é grosso.
Meu coração disparou. Ele falou sério, como quem queria exibir o pau para um amigo. Mas eu sabia que não era só isso. Ele também estava sentido a minha vontade e estava chegando aos poucos. Peguei no pau dele por cima da calça. Era grosso demais. Peguei no meu pau ao mesmo tempo com a outra mão.
– Caramba tio é ainda mais grosso que o meu.
Coloquei meu pau pra fora, por baixo do short.
– Pelo visto o pau grosso tá na genética da família.
Ele disse com um sorriso malicioso. Abaixou a calça e me fez pegar na rola dele diretamente, sentindo na pele. Estávamos na metade do caminho, era uma rodovia e ele foi em direção à marginal. Não tinha nada dos dois lados, só mato. Ele estacionou o carro em um lugar ermo enquanto eu tocava uma para ele.
Quando ele parou o carro começou a tocar uma pra mim também, olhou nos meus olhos, viu que eu estava com tesão pra caralho e abocanhou minha rola. Não estava acreditando naquilo, meu tio, pra quem eu já tinha socado tantas punhetas, estava ali mamando a minha rola. Ele não tinha tanta habilidade, mas eu estava com tanto tesão que foi uma das melhores mamadas que recebi. Ele parou de mamar, olhou pra mim e pra rola dele, mandando um recado telepático para mamá-lo. Cai de boca na rola dele. Minha boca cheia d’água, a rola mal cabia na boca. Um cheiro de piroca dentro do carro e eu mamando aquela rola desejando-a como uma putinha. Ele aproveitou minha posição e forçou meu short para dar passagem à sua mão até meu cuzinho. Sentia o dedo grosso dele massageando meu cuzinho com intensidade. Era um ogrão, desejava fuder meu rabo com força. Normalmente sou ativo, mas quando rola uma oportunidade com uma macho assim dá muita vontade de dar pra ele, e eu estava com o cuzinho piscando. Levantei um pouco o rabo facilitando o trabalho de meu tio. Enquanto eu engolia a rola dele cada vez mais fundo ele lubrificava meu cu cuspindo nos dedos e penetrando-os cada vez mais. Meu pau estava duro como pedra. Tio Pedro abaixou o banco da caminhonete e me forçou a ficar de bruços com a bunda totalmente exposta. Ele caiu de boca no meu cuzinho liso e guloso. A língua dele dançava na meu orifício que se tornava cada vez mais relaxado. Sentia a língua me fudendo mais profundamente mas eu queria mesmo era a rola! Ele veio pra cima de mim posicionando a cabeça na portinha e forçando para entrar. Puta que pariu, doía muito. A posição não era favorável. Dois machos grandes dentro da cabine de uma caminhonete. Ele pegou algo no porta-luvas, abriu a porta da caminhonete e saiu. Olhei pra ver o que ele estava fazendo, ele parecia observar o movimento. Desci da caminhonete e ele me colocou de quatro, forçando meu peito sobre o banco de passageiro e segurando meus braços para trás. Empinei levemente minha bunda. Nessa hora entendi que o que ele tinha tirado do porta-luvas, eram uns sachês de lubrificante, maravilha! Untou meu cuzinho e forçou novamente a piroca pra dentro. Que tesão mano! Estava desejando tanto aquela vara me torando que foi fácil manter o cuzinho relaxado para ser dovorado pelo meu tiozão. Senti o pau escorregando pra dentro, que delícia! Ele gemeu de prazer quando o pau entrou.
– Quanto tempo eu não meto num cuzinho apertado assim. Lisinho!
Ele fodia com movimentos suaves, sentindo que meu cuzinho ainda estava dilatando para aguentar aquela rola animal. Eu estava em êxtase, não respondia mais por mim, tudo que eu queria era ser fodido por meu tio, ser sua putinha.
– Tá gostando de levar rola né safado? Pensa que eu não via vc manjando minha rola na oficina? Sempre desconfiei que vc queria levar ela no rabo! Agora aguenta!
Nessa hora ele começou a meter mais forte. O saco batia na minha bunda e soava cada vez mais alto. Poft! Poft! Poft! Meu cu todo arrombando! A cabeça socava minha próstata provacando um prazer imenso. Meu cu abria ainda mais para ele me fuder.
– Calma tio, calma!
– Calma o caralho! Tá gostoso demais comer esse cuzinho.
Eu pedia calma porque senti que gozaria à qualquer momento, mesmo sem tocar o pau, e eu queria sentir aquele prazer por mais tempo. Fuder em outras posições. Mas foi o tempo dele aumentar a pressão e eu gozei como nunca! Parecia que o gozo saia do coração e me esvaziava por inteiro.
– Tô gozando! Tô gozando!
Anunciei o gozo mas ele não se importou, continuou me comendo feito uma vadia. Mas mesmo após gozar eu ainda desejava aquele pau dentro. Sentia cada veia do pau dele pulsando dentro de mim. A rola ocupava meu cu com um encaixe perfeito. Nenhuma dor, só tesão!
– Quero encher seu cu de porra e ver pingando meu leite!
Meu pau já estava se recuperando, ficando duro novamente. Nenhum cara me fez de putinha assim! Muito pelo contrário, era eu que fazia os caras de putinha e ali eu estava totalmente entregue.
Meu tio me forçou a mudar de posição. Fiquei de frango ocupando os bancos dianteiros e ele do lado de fora da caminhonete apoiando um dos braços sobre o teto e bombando meu rabo sem piedade. Caralho! Que piroca gostosa! Como ela me fodia! Meu cu era dele para fazer o que quisesse! Eu queria aquela rola dentro de mim pra sempre! Meu corpo ia pra frente e pra trás com a investidas fortes que ele dava. Ele começou a meter mais rápido e senti o pau dele dilatando dentro de mim.
– Hummmmmmmmmmmmm
Ele gozou dentro de mim! Senti o leite quente me invadindo e ele socando por cima com o meu cu todo lambuzando. Era muita porra!
Continuou metendo por uns minutos e eu aproveite para socar uma também. Estava prestes a gozar novamente.
Não precisei tocar muito e gozei novamente sujando minha barriga toda de porra.
Senti o pau do meu tio escorregando para fora do meu cu, já meia bomba.
– Hummmm
Quando o pau saiu pareceu que criou um vácuo e senti o quanto ele tinha me arrombado.
Me mantive na posição, com os joelhos dobrados e as pernas para o alto, exibindo meu cu arrombado e sentindo o leite quente escorrendo de dentro dele.
Meu tio assistia aquilo com cara de prazer.
Me entregou um pedaço de papel higiênico para me limpar, entrou no carro e disse:
– Eu estava precisando disso.
Rimos timidamente.
Seguimos a viagem. Conversamos brevemente sobre o que tinha acabado de acontecer. Combinamos sigilo. E logo mudamos de assunto.
Não rolou nada ainda. Mas sempre fico esperando uma oportunidade para meu tio me traçar novamente.