Sou casada há algum tempo e nunca havia pensado em trair o meu marido. Somos jovens, bonitos e nos damos super bem na cama. Não posso reclamar de nada, pois o meu marido sempre me come gostoso e me faz gozar.
Sempre fui muito safada, desde novinha, sempre gostei de tocar siririca e desde que perdi a virgindade sempre tive muitos parceiros, mas como disse, não havia pensado em trair.
Esse ano comecei a trabalhar em uma escola nova. Sou professora e fico sempre trocando de escola, assim conheço muitas pessoas novas.
Nesta escola, conheci Carlos. Mas antes de descrever nossa relação, vou descrever nossa aparência.
Eu sou morena, magra, mas com um corpo bonito, bumbum grande, peitos durinhos boca bem carnuda, tenho 22 anos e todos dizem que tenho cara de inocente.
Carlos, um homem de 45 anos, branco, magro, cara de típico professor de humanas, cabelos jogados nos olhos, sorriso bonito, olhos azuis, barba mal feita. Tio, mas com aquele ar de que vai te ensinar tudo.
Carlos era professor de História, falava de ideologias, arte, música e literatura. Logo de cara nós demos muito bem. Conversávamos sobre a escola, sobre os alunos, sobre nossos ideais filosóficos e políticos. Ele falava da esposa, que era ótima e eu também falava sobre o meu marido. Por um tempo ficamos bons amigos.
Mas, não dava pra negar que percebi Carlos olhando meu corpo e sei que ele percebia minha admiração por ele. Estávamos sempre juntos e um homem e uma mulher juntos uma hora ou outra algo acontece e foi isso que aconteceu.
Um dia estávamos na biblioteca, não haviam alunos na escola, era fim de período e estava tudo bem quieto.
Carlos falava sobre um livro que havia lido e como ele estava com dores de cabeça apagou a luz, e ficamos os dois sozinhos conversando.
Conversa vai, conversa vem, o tempo se passava e nem vimos. Carlos se levantou, trancou a porta e olhou fixado pra mim, sem dizer uma palavra. Eu senti meu corpo gelado, parte de mim já estava esperando esse momento. Dava pra sentir no ar que nós dois nos desejávamos muito e aquele era o momento. Parecia que estávamos parados há uma eternidade.
Carlos veio caminhando pro meu lado, bem pertinho de mim e passou os dedos no meu rosto.
“Eu adoro ficar com você”
E veio chegando perto e mais perto até que me beijou, um beijo ardente, faminto e demorado. Aquele beijo que esperou meses para ser dado e que agora parecia querer te beber toda de uma vez só.
Eu estava perdida, mas correspondia…
Ele passava mãos no meu corpo todo enquanto beijava minha boca, meu pescoço… as nossas respirações cada vez mais intensas. Eu sabia que era errado, que estávamos dentro da escola que trabalhávamos e que nós dois éramos casados, mas o desejo era mais forte, e sentir aquelas mãos me acariciando, apertando estava me deixando louca de tesão.
Eu estava com a bucetinha molhada, escorrendo e o cheiro de buceta estava tomando conta da biblioteca. Passei a mão por cima da calça de Carlos e a pica dele estava muito dura, quase arrebentando o jeans da calça.
De repente, ele sem pensar, abriu o zíper, colocou o pau para fora, e que pau gostoso ele tinha…
Duro, uma cabeça inchada e brilhante. Não era muito grande, mediana, mas grossa e muito dura, feito pedra…
– Chupa minha rola, safada… sussurrou no meu ouvido e me empurrou a cabeça até a altura da rola
Mamei aquela pica com tanta vontade, como se fosse a última pica da terra. Ele acariciava meus cabelos e urrava de prazer. As vezes tirava a rola da minha boca e batia com ela no meu rosto, e eu olhava pra aqueles olhos azuis cheia de tesao e voltava a mamar gostoso.
Depois de alguns minutos mamando, ele me puxou pra cima, me colocou sentada em uma das mesas, levantou minha blusa, deixando os peitos a mostra e iniciou uma punheta em cima da minha barriga. As vezes eu olhava pra baixou, por vergonha ou para olhar o pau dele, então ele puxava meu rosto e me mandava olhar para ele.
Ele tinha uma expressão de puro desejo. E continuava punhetando, até gozar em cima de mim.
Terminando, com todo o cavalheirismo que sempre havia me tratado, pegou seu casaco e limpou o gozo.
Beijou minha boca mais uma vez, perguntou se eu estava bem e saiu da biblioteca, retornando logo em seguida, com um copo de água para mim e café para ele.
Continuamos conversando, sobre o livro e sobre a loucura que fizemos. Nossas conversas tem ficado mais íntimas, as vezes trocamos beijos e carícias, com cuidado para que ninguém da escola perceba…Mas confesso que é difícil trabalhar no mesmo local sem sentir vontade de transar com ele.
Eu morro de vontade de mamar aquela pica novamente