O ajudante de pedreiro gostoso

Apesar de ser bem aventureira e transar por aí adoidado, eu sou muito, mas muito tímida quando não estou em meu terreno, o sexo “casual” que eu faço geralmente é numa balada, e não com funcionários de obra em minha casa.

Essa semana precisei parar um pouco em casa pra acompanhar uma reforma na minha área, o portão tava precisando de trilhos novos, precisava retelhar, pintar e até levantar uma fileirinha de tijolos lá nos fundos pra ficar certinho. Chamei o mesmo pedreiro que mexe na casa dos meus pais, de confiança, casado e conservador. Ele disse que seriam reparos rápidos, nada muito extenso, trabalhariam sexta, sábado, e talvez segunda feira por conta das chuvas, o cimento de algumas paredes deveriam secar bem e tal.

Concordei, coloquei umas garrafas com água geladinha lá perto da sala, e fui trabalhar, lá pelas 10 levantei e ofereci um lanche, só estava o ajudante dele quebrando as coisas, ele aceitou e eu o servi. Lavei a louça em seguida e pela janela via o reflexo dele me olhando, disfarcei, olhei pra trás e ele tava mesmo me olhando de cima a baixo, de mansinho voltei pro quarto, meio dia ele me chamou avisando que já ia embora e voltava as 14:00, concordei e ele se foi, mas antes, de novo me lambeu inteira com os olhos. E por incrível que pareça fiquei desconfortável, assustada. Mas ele parecia ser respeitoso.

As 13:30 ele voltou, sozinho! O recebi e ele continuava me olhando estranho, com desejo.

Entrei, me olhei no espelho e pensei, “será Talita? Você tem coragem de fazer isso? O ajudante do pedreiro que seu pai conhece?”, lavei o rosto, mas decidi banhar, a adrenalina só de imaginar me fez ficar trêmula e molhadinha, o ajudante era até gostosinho, e ele sabia disso. Me vesti no banheiro mesmo, sai secando os cabelos, passei pela sala só pra conferir, ele tava carregando uma tábua de madeira, olhos claros, barba bem espessa, camisa marcando o corpo aparentemente definido, e era alto, 1.80 a 1.85 eu acredito, mãos grandes e másculas, abriu um triângulo de ferro na marra, colocou as tábuas entre eles e soltou fazendo uma carinha de “sou forte pra caramba”. Ele me olhou e mordeu os lábios sorrindo, entrei no quarto, “Puta que pariu, e se ele não estiver querendo, tiver namorada e eu aqui sendo a promíscua que quer foder com o ajudante de obras? Quieta Talita, nem todo mundo tem uma mente pervertida como a sua.”

Ele então me chamou, pediu água, fui até a geladeira, peguei uma jarra e tbm um copo, o servi e ele fez questão de passar os dedos aos meus, sorriu, puxou assunto, não tirava os olhos dos meus seios, eu deixei o copo cair quando ele me devolveu, não foi de propósito, eu juro, mas ele desceu rápido pra pegar e me devolver, e eu desci pra pegar tbm, ele me segurou não sei nem porque, pela minha cintura, as mãos dele eram gigantes, fiquei ofegante, abraçada com o copo olhando boquiaberta pra ele, ele lambeu os próprios lábios duas vezes, ele precisava do meu passo, precisava do meu consentimento, soltei uma mão do copo e passei em seu peitoral e ele me empurrou na parede e me beijou, me segurando no alto, as mãos davam uma volta completa em minha cintura e os polegares estavam em cima dos meus seios, o relógio marcava 13:44, ele beijava meu pescoço, sentou no sofá e tirou minha blusa, caindo de boca em meus seios, gemia quando mamava os biquinhos com força, me colocou em pé sem esforço, tirou minha bermuda jeans e me sentou em seu colo novamente, passava com habilidade os dedos por cima da minha calcinha, eu tava muito molhada, sedenta, então a ri o botão da calça dele, o volume era grande! Ele se desvencilhou da calça e cueca E ERA GRANDE, GROSSO, ROSADO, COM VEIAS SALTADAS, minha boca encheu d’água, engoli a saliva, olhei com desejo pra ele.

– Camisinha? Você tem? – ele me perguntou ofegante.

Balancei a cabeça que sim, fui até o escritório e peguei 2 ele colocou rapidinho e eu sentei em seu colo. Encaixando aquele mastro na entradinha da minha buceta encharcada, e entrou tudo, quase até o talo, beijei sua boca e cavalguei com vontade, e ele me levantava com as mãos e me sentava com força, a essa altura do campeonato entrava tudo e entrava como quiabo de tão molhada que eu tava, sentia sei lá, uns 20cm entrando e saindo de mim, me preenchendo, me invadindo, um homem estranho, e gostoso que agora mamava meus seios de novo.

Eu cavalgava enquanto ele passeava as mãos em meu corpo e me beijava toda, eu estava suada de tanto pular no colo dele, acho que eu estava começando a ficar vermelha de tanto calor, ele desceu os dedos e fazia movimentos circulares em meu clitóris, encarei ele sorrindo e mordendo meus lábios, desci mais devagarinho, demorando com ele no fundo e aproveitando aquela massagem.

Em seguida voltei a sentar forte, porque sentir aquele pau batendo no fundo era uma delícia. E em uma sentada violenta, onde eu gemi alto e ele urrou, fui segurada embaixo, com o pau enterrado em mim, e seu rosto enterrado em meus cabelos, gemeu baixinho dessa vez, mordeu meu pescoço por cima do meu cabelo, e eu rebolei aproveitando aquela fricção e gozei junto com ele cravando minhas mãos em seus ombros largos.

Faltava 3 pras as 14, ele tinha pressa! Respirou fundo, me tirou do seu colo, tirou a camisinha e me beijou de novo, foi ao banheiro, não banhou, usou apenas a ducha e voltou em seguida.

– Ele chega às 14 e não costuma se atrasar.

O ponteiro virou para 13:59 e ele me beijou com calor.

– Mas vou adorar repetir com mais calma.

Saiu da sala, e eu caminhei até o banheiro, fechei a porta e ouvi ele falar com o Sr Elias, o pedreiro.

“Que porra foi essa Talita!” Pensei, passando as mãos em meus cabelos, me olhei no espelho e eu tava vermelha, suada, o corpo pegava fogo, caramba! Esse menino que eu nem sei o nome é gostoso pra caralho. Banhei e sai de lá.

E isso se repetiu antes das 18 quando o Sr Elias foi embora, se repetiu no sábado, se repetiu na segunda e na terça tbm, e terça teve um bônus de despedida.

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