Entramos no banheiro e mesmo sendo uma noite fria, eu estava morrendo de calor. Mas não era por causa da temperatura ambiente, ele que vinha de dentro e que, mesmo debaixo d’água, custou a passar. Fiquei embaixo do chuveiro recuperando o fôlego, sentindo a água morna escorrer, bem como o toque das suas mãos fortes pelo meu corpo. (Para ver como isso começou, sugiro a leitura do meu conto anterior, intitulado de “Matando minha vontade de rola”)
Tinha acabado de gozar umas tantas vezes e só um toque das mãos dele em mim despertava o tesão todo novamente. É, certamente aquela noite não iria se encerrar por ali. Ficamos frente a frente, nos olhando fixamente com um sorriso de canto de boca bem safado. Não precisávamos verbalizar, estávamos extasiados com o que acabávamos de proporcionar um ao outro e loucos para mais.
Ele foi se aproximando cada vez mais de mim, fazendo-me recostar à parede fria e úmida. Seu beijo, suas mãos me agarrando e a superfície gelada tocando minhas costas fizeram-me arrepiar dos pés à cabeça. Aquele beijo lento e intenso me enlouquecia, provavelmente dava para perceber que estava já completamente entregue e logo ele me começou a apertar, lamber e morder meus seios, bem como a mexer na minha buceta.
Só em senti-lo dedilhar minha intimidade, já fazia minha respiração ficar mais curta e acelerada, revelando minha excitação. Logo percebi que seu cacete já estava duro novamente e comecei a punhetá-lo de leve. Em seguida, ele me fez reclinar recostada a uma das paredes do box, e colocou seu pau na parte de fora da minha buceta. Sentia aquela rola grossa roçar em mim, cada vez mais rápido, esfregando-se toda a extensão da minha buceta, fazendo-me delirar.
Quanto mais excitada eu ficava, mais reclinava meu corpo, como se implorasse para ele meter. Mas, quanto mais em empinava e gemia, mais ele me provocava, batia na minha bunda e fazia meu corpo arquear puxando meus cabelos. Nossa… Aquilo estava gosto demais e não aguentei. Gozei tanto gostoso que tive que me segurar para não cair.
Ficamos sob a ducha quente e, ainda um tanto desorientada, peguei o sabonete líquido e comecei a passar em seu corpo. A pele dele é uma delicia de passar a mão, e estava aproveitando de toda gostosura de seu tórax, abdome, até chegar àquela pica deliciosa. O sabonete fazia minha mão deslizar ainda mais rápido, bem como aumentava a sensibilidade com que sentia a textura e as veias. Confesso que a maciez da pele de uma pica é algo que me deixa doida de vontade de punhetar e chupar. Talvez por isso, junto com a excitação do momento, fui intensificando minhas investidas, mas ele se esquivou de gozar entre meus dedos.
Me reclinou novamente e colocou a cabeça na entrada da minha buceta, ficando ali parado. Com o corpo totalmente reclinado eu comecei a rebolar naquela pica e digo sem o menor pudor, estava uma delícia. A sensação que aquilo me proporcionava era indescritível, sentia-o roçando cada vez mais rápido, me estimulando a rebolar mais e intensamente. Depois de um tempo, o inevitável aconteceu e ela acabou entrando. Ele deu umas bombadas e quando achei que seria assim nosso próximo orgasmo, resolvemos voltar para a cama.
Logo ele me deitou e começou a me chupar. Minha buceta estava tão melada que via sua boca e barba totalmente lambuzadas. Estava louca de tesão e como ele chupa deliciosamente bem, já estava me contorcendo na cama, tentando conter meus gemidos e descontando nos lençóis, nos quais eu cravava as unhas e retorcia. Mais uma vez gozei na sua boca, realmente é algo que ele não se cansa de me proporcionar e eu estou adorando isso. Os dois são fissurados em sexo oral, então está sendo uma troca deliciosa.
Em seguida ele me pediu para ficar de quatro e o olhei para ele com ar de deboche e disse que ele era previsível. Ele riu, passou a mão pelo meu corpo já todo empinado e pronto para receber pica, ajustou minha altura e quando vi, ele estava deitado embaixo de mim, entre minhas pernas me fazendo sentar em sua cara. Tive que dar o braço a torcer, não esperava por aquilo, mas aproveitei como podia.
Depois de pagar pelo desaforo, tive o que tanto queria. Ele se pôs atrás de mim e ficou punhetando na entrada, coisa que me enlouquece. Eu reclinava o corpo para trás, mas ele recuava, sentindo prazer em me ver implorando por pica. Pedia para ele meter e ele só esfregava, no máximo indo até a entradinha. Aquilo estava me enlouquecendo, sentia meu mel escorrer entre minhas pernas de tão excitada que estava e, até que ele enfiou tudo de vez.
Os gemidos contidos mais uma vez desapareceram. As socadas eram fundas e firmes, os tapas cada vez mais fortes, assim como os puxões de cabelo. Gemia enlouquecida, soltando palavras desconexas, dentre elas xingamentos e pedidos por mais. Ele atendeu puxando meus braços para trás, fazendo meu corpo erguer-se e me controlando totalmente. Puts, aquilo foi intenso demais. Depois de ficar quase sem forças, fiquei de frente para ele e as estocadas profundas continuaram. Ele se deitou sobre mim, apertando minha garganta e virando meu rosto de lado, até que eu disse:
– Você me falou uma coisa mais cedo que estou pensativa.
– O que?
– Preciso olhar no seu rosto.
Essa fala fez ele soltar um pouco meu pescoço para que virasse, mas sem deixar de aperta-lo.
– Te perguntei se você como dominador acharia ruim se te arranhasse, batesse, etc e você me disse que se acontecesse você curtiria, principalmente porque teria que me punir.
– Sim, exatamente.
– Pois estou nem ligando para seus castigos.
Falei isso dando um tapa em sua cara. Sabe o que é cutucar onça com vara curta? Eu sabia o que estava fazendo e estava disposta a pagar o preço. Ele me virou de costas, mantendo minhas pernas fechadinhas, esfregando a cabeça na entrada da minha buceta. Comecei a rebolar e a empinar a bunda, tentando fazer com que aquela pica gostosa deslizasse para dentro de mim, mas o filho da puta, como o chamava o tempo inteiro, estava querendo me deixar louca.
Ele me via rebolando e colocava um dedo no meu cu, fazendo que com que o remexer dos meus quadris fizessem ele entrar cada vez mais. Logo ele começou a enfiar a rola dele, que aquela posição me proporcionava sentir como se ela me preenchesse ainda mais. Ele socava forte e seu dedo entrava no meu cu paulatinamente, laceando-o aos poucos.
Estava bem relaxada, sabia que ele queria comer meu cu e eu estava tranquila quanto a isso, pois obviamente ele sabia fazer direitinho, por mais que t que ele tivesse plena noção que ele iria estar bem apertadinho devido ao tanto tempo sem ter sido visitado. Passou a esfregar a cabeça na entradinha e foi pressionando aos poucos. Eu gemia e pedia para ele ir devagar. Sentia ele cedendo aos poucos, até que a cabeça entrou.
Pedi para que ele ficasse parado e depois de que ele se acostumou um pouco com aquela pica grossa entrando nele, passei a rebolar aos poucos. No meu ritmo, fui convidando-o a entrar cada vez mais, o que ela delicioso de sentir e ficava ainda mais excitada o ouvindo gemer e dizer o quão era gostoso comer meu cu. Depois de um tempo, ele começou a meter devagar, aumentando a velocidade aos poucos, até que passou a foder meu cu com vontade. Nesse momento eu gritava, xingava e cravava as unhas nos travesseiros, enquanto sentia meu corpo todo estremecer. Ele mordia minhas costas, batia em minha bunda que a essa altura já estava toda marcada. O castigo estava sendo para lá de intenso, mas confesso que estava adorando.
Quando achei que a coisa estava no auge da intensidade, ele pediu para que eu pegasse um vibrador. Olhei para ele incrédula, tentando imaginar o que viria disso, mas minha mente criativa não alcançou o que estava por vir. Me pus novamente de quatro na cama, e fiquei assistindo através das sombras nas paredes os seus movimentos, esfregando o vibrador em mim. Ele sabia bem como usar o brinquedo e conciliava isso com linguadas e dedadas em meu cu. Ele continuou a explorar meu buraquinho enquanto enfiava o dildo todinho na minha buceta, me fazendo ir a loucura.
Imaginem o frio na barriga que senti quando vi pela sombra na parede que ele estava ficando de pé na cama? Eu de quatro, com um vibrador enterrado na buceta e ele metendo no meu rabo. Eu me sentia tão apertada por dentro que a medida que seu pau ia entrando, sentia o vibrador me mexer dentro de mim, o que me fazia urrar de tesão. As metidas eram tão fortes que eu não tinha mais firmeza nas pernas, de forma que meu corpo foi baixando, até que ele ficou montado no meu rabo. Perguntei a ele se poderia pedir algo e ele disse que sim. Fiz essa pergunta um pouco temerosa, pois já havia pedido para ele gozar na minha boca naquela noite e ele não fez só de pirraça. Mas precisava sentir aquilo e foi assim que implorei para que ele enchesse meu cu de porra.
Ele respondeu aumentando a velocidade das estocadas e foi me levando ao êxtase. Acho que me contraí tanto quando gozei que ele veio logo em seguida. Senti um arrepio forte em na extensão da espinha que não saberia como descrever, mas digo que foi uma coisa intensa e deliciosa. Depois de um tempinho consegui me pôr de pé novamente e ir para o segundo banho com ele, mas antes fui tomar uma água e ver a hora. Quando vi o relógio quase caí dura, estávamos transando há quatro horas. Aquilo não foi uma foda, foi uma maratona de sexo!
Quando ele chegou em casa conversamos ainda um pouco e ambos ainda estavam muito excitados. De lá pra cá as provocações só aumentam, bem como a vontade de repetir. Quem sabe em breve?
Espero que tenham gostado tanto quanto eu.
Nossa que delícia ,gostaria de ter uma foda assim ,só de ler fiquei molhadinha e cheia de tesão .