Dando pra um estranho no metrô

Olá tudo bem? o meu nome é Andrezza, tenho 30 anos e trabalho em shopping. Saio muito tarde, geralmente exausta por passar o dia inteiro em pé.

Aquele dia em particular, tinha saído mais cedo do trabalho. Aproveitei e saí com umas amigas para tomar um chopp. Fazia um tempão que a gente não aproveitava um pouco…

Colocamos as fofocas em dia e como não podia deixar de ser, também falamos sobre homens. Elas contaram suas aventuras e eu só ouvindo… Estava solteira há um bom tempo e estava sem histórias para contar.

Na verdade, estava com tesão incrível, daqueles de subir pelas paredes. Eu me masturbava diariamente com um pênis realístico que tinha comprado pela internet. Era grosso e grande, do jeito que eu gosto.

Mas não é a mesma coisa que sentir um pau de verdade, né… Estava louca pra dar a buceta! E agora com aqueles relatos quentes das minhas amigas, eu fiquei com mais vontade ainda…

Nos despedimos e eu me dirigi ao metrô. Não era muito tarde, mesmo assim os vagões estavam relativamente lotados.

Eu estava em pé, segurando a barra do trem em cima da minha para cabeça para não cair.

Neste instante notei um rapaz ao meu lado. Era grande, talvez tivesse uns trinta anos, era barbudo. Ele começou a me forçar lateralmente, de forma que não tive escolha e fiquei de frente, ou seja, de costas para ele!

Continuei com uma mão segurando na barra do vagão do trem, com a outra segurando minha pequena bolsa pendurada em meus ombros. Foi quando este rapaz se encostou com força em minha bunda, aproveitando-se dos solavancos do metrô.

Olhei pra trás, com cara de quem vai intimidar, mas acabei dando um leve sorriso pra ele. Fui imediatamente correspondida.

Era o sinal “pode continuar”…

Eu estava com uma mini saia bem soltinha. Senti um arrepio quando ele esfregou aquela pica em mim novamente. Ele estava com uma calça de moletom, dava pra sentir direitinho toda a extensão daquele pau duro.

Estava adorando aquele jogo! A esta altura minha bucetinha estava encharcada…

De repente, seus dedos tocaram levemente minha bunda por baixo da saia. Aquilo me deixou excitadíssima, foi tão bom que acabei perdendo totalmente a vergonha na cara.

Comecei a me roçar devagarinho, sentindo aquela pica no meio do meu cu. Ainda tinha um bom caminho pela frente, então resolvi aproveitar cada segundo com aquele cara.

Nem sei se as pessoas ao redor notaram, só sei que estava muito bom ficar esfregando o rabo num estranho. Até que eu notei seus dedos puxando minha calcinha pro lado.

Discretamente ele começou a me dedilhar, enfiando os dedos na minha buceta super molhada. Já não estava mais aguentando de tanto tesão… A esta altura ele já estava com uma mão na minha cintura, parecíamos dois namorados.

Ficamos um tempão assim, até que o metrô parou na minha estação e precisei descer. Ajeitei minha saia e me dirigi à porta de saída.

Mas ele desceu junto comigo e perguntou se poderíamos conversar ou se eu estava a fim de ir pra um lugar com ele. Ainda deu um sorriso safado… Ele era muito gostoso pra eu dispensar assim, tão facilmente.

Resolvi encarar uma loucura e aceitei o convite dele. Eu estava louca pra sentar naquela pica que tanto me provocou no vagão do metrô.

Pegamos um táxi e fomos até um motelzinho à toa perto da estação. Durante o trajeto ele disse que ficou louco pra me comer, assim que me viu. E acrescentou: “não vejo a hora de foder teu cu gostoso”…

Ao ouvir aquela frase, me arrepiei até a alma! Sorri maliciosamente e respondi: “então só vai foder meu cu!”

O cara enlouqueceu! Assim que chegamos e entramos naquele quarto minúsculo, ele já foi abaixando a calça. Eu me ajoelhei imediatamente e abocanhei aquela rola com muita vontade.

Levantei minha saia e daquele ângulo ele devia ter uma visão maravilhosa com minha bunda arrebitada. Mamei tanto aquela rola, batia com ela na minha cara, esfregava até nos meus olhos. E ele, completamente enlouquecido, segurou minha cabeça e socou seu pau sem dó na minha garganta.

Eu me babava toda… Escorria saliva pelo meu rosto e ele lambuzava ainda mais o pau na minha cara. Depois metia profundamente na minha boca até eu engasgar, então tirava e começava tudo de novo.

Minha boca já estava ficando cansada de tanto mamar. O mais incrível era o auto controle daquele cara que parecia não gozar nunca.

Ele sentou na beira da cama, só baixou a calça até os tornozelos e disse pra eu continuar chupando. Ainda ajoelhada, obedeci prontamente. Desta vez usei as mãos pra bater uma punheta enquanto mamava (e também pra dar um descanso pra minha pobre boquinha…).

O cara gemia alto!

Então ele disse que agora estava na hora de comer meu cu. Ainda esbocei uma reação pra ir ao banheiro, tomar um banho pelo menos, só que ele me impediu e disse que queria assim mesmo.

Me virou de costas para a parede, ergueu minha saia e arregaçou minha calcinha pro lado. Abriu minha bunda com as mãos e começou a roçar na entrada do meu cu com sua pica.

Enquanto falava putaria ao meu ouvido, ia colocando a camisinha. Eu estava delirando de tesão. Com certeza a pica dele entraria fácil no meu cu e eu estava louca que isso acontecesse.

Não demorou muito e o safado enfiou a rola na minha buceta primeiro, só pra lubrificar, segundo ele. Deu algumas bombadas e em seguida já levantou minha perna e começou a meter no meu rabo.

Ele meteu forte, a princípio. Pedi um pouco de calma pra que eu pudesse relaxar um pouco, afinal aquele cacete não era nem um pouco pequeno… Ele riu e disse “mas você vai gostar desse cacetão assim que tiver todo atolado no teu cu!”

Quase chorei de dor, mas aos poucos meu cuzinho foi se acostumando, ele foi se alargando e eu relaxei. Ficamos metendo gostoso, eu gemendo e ele dizendo o quanto meu rabo era gostoso e tesudo.

Eu estava no meio de uma das maiores loucuras da minha vida! Dando o cu pra um estranho que conheci no metrô a menos de uma hora atrás. Nem tinha tirado toda minha roupa ainda. E estava adorando!!

Cada vez mais eu me arrebitava pra ele. Aí ele me botou de quatro no chão e socou aquele pau com muita violência no meu cu. Tive que me segurar na cama pra me equilibrar, o cara estava me destruindo.

Pedi pra ir pra cama, pois meus joelhos estavam doendo agora. Ele me ergueu rapidamente e me deitou na beirada da cama. Ficou mais confortável ficar daquele jeito.

A minha calcinha, coitada, estava toda lambuzada. De tão esgaçada que estava, ele acabou rasgando e jogando no chão. “Agora vou ter que ir embora sem calcinha”, pensei.

O cara fodeu tanto, tanto, tanto o meu cu que eu pedi pra parar. Estava toda fodida. Ele tirou a pica pra fora, tirou a camisinha e começou a bater punheta na minha cara.

Não demorou muito e deu uma gozada tão gostosa que lavou todo meu rosto. Pegou até no meu olho, fiquei toda lambuzada de porra. E ainda deu o pau mais uma vez pra eu chupar.

Eu não consegui gozar, mas pelo menos dei até ficar “assada” e ardida…

Fui ao banheiro me limpar, ele também. Depois dessa aventura a gente se despediu e cada um foi pro seu canto. Não trocamos nenhum contato, aliás nem fiquei sabendo o nome dele.

Cheguei em casa louca de tesão, fodida e sem calcinha. Do jeito que estava, fui me masturbar. Então abri meu guarda roupa, catei meu vibrador em formato de pau, ergui a saia e meti com força na buceta.

Ainda não satisfeita, fixei a minha pica de borracha na parede e meti, desta vez no meu cu, que estava bem aberto. Entrei num vai e vem alucinante, enquanto meus dedos roçavam forte no meu grelo.

Em poucos minutos gozei feito louca! Foi uma das noites mais incríveis que já tive. Só de lembrar desta cena já fiquei molhada novamente.

1 Reply to “Dando pra um estranho no metrô”

  1. Que delícia de conto cadelinha, adoraria comer gostoso esse seu cuzinho de putinha e depois tirar a camisinha e fazer você engolir toda a minha porra sua vagabunda gostosa, cadela, vadia… Hummmmmmm

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