Tudo começou quando me mudei para um prédio. Ainda não conhecia ninguém e a maioria dos vizinhos pareciam muito apressados e até meio antipáticos. Certo dia cheguei apressado pois estava chovendo muito e corri para o elevador, ao que uma senhora gentilmente permaneceu segurando a porta até que eu entrasse. Eu havia me molhado muito na chuva e ela pegou uma toalha e começou a me secar. Olhei com surpresa e ela não pestanejou: – Um gatinho como você não pode ficar todo molhado assim. Vai pegar uma pneumonia! – Tenho 32 anos, 1,95 de altura e 89kg. Ela, uma mulher aparentando uns 55 anos (mais tarde vim a saber que eram 58), bunda grande e seios fartos, cerca de 1,60m, uns 60kg e aquele sorriso no rosto.
– Meu nome é Beth, e o seu?
– Gustavo.
Sempre tive uma grande tara por mulheres bem mais velhas e confesso que naquela hora já imaginava mil coisas. Mas por enquanto ela só estava sendo simpática e eu não poderia fazer mais do que retribuir a simpatia. Então o elevador parou no 7o andar e para minha felicidade ela me chamou para entrar.
-Venha! Preciso terminar de secar toda essa água meu anjo.
Falou com um charme irresistível. Quando entrei em seu apartamento, ela me fez tirar a camiseta e começou a me secar mesmo. começou pela cabeça e foi descendo as mãos até chegar na cintura.
– Acho que vai ter que tirar a calça também. Olha isso aqui, está tudo encharcado!
– As calças?
– Ora! Relaxa, tenho idade pra ser sua mãe!
Claro que não perdi tempo. Tirei os sapatos e baixei as calças. Continuava ali, em pé, enquanto ela se abaixava e secava minhas pernas.
– Tenho idade para ser sua mãe, mas… Ainda bem que não sou!
Falou isso levou a mão direto no meu pau. Começou a apertar e fazer carinhos por cima da cueca. Olhei pra baixo e vi aquela cara de safada e a boca se aproximando cada vez mais da minha pica, que a essas alturas já estava uma pedra. Então, em um movimento brusco, ela desceu também a minha cueca e começou a me chupar. Como chupava bem! Lambia a cabeça como se fosse um sorvete.
– Que pinto gostoso, meu filho!
Ficava dando beijinhos no meu saco e lambendo a cabeça. Por vezes, enfiava minha rola inteira na boca e chupava com uma voracidade incrível! Não queria que aquele momento terminasse nunca. Sempre sonhei em ser chupado por uma mulher daquelas. Quase 60 anos e bem safadona!
– Está gostando, meu gatinho? Ela perguntava.
Mas se olhasse pra cima, veria meu rosto de satisfação.
– Goza na boca da mamãe, goza! Faz tempo que não tomo um leitinho desses.
Falava enquanto batia uma e me chupava ao mesmo tempo. Ela não precisou pedir duas vezes. Gozei na sua boquinha e ela engoliu tudinho sem deixar cair uma gota. Ela se levantou e bradou:
– Agora é a minha vez de gozar.
Já fui beijando sua boca sentindo o gosto da minha porra e tirando seu vestido e sutiã. Que peitos enormes! Estavam começando a ficar meio caídos, mas naquela hora os biquinhos estavam bem durinhos e apetitosos. Comecei a mamar, intercalando entre um e outro enquanto ela me falava que estava de olho em mim desde que eu havia me mudado, e que sempre quis ter um garoto como eu.
– Nossa! Quando é que eu iria pensar que teria um rapaz desses, mamando tão gostoso nas minhas tetas?
Coloquei a mão no meio das suas pernas e comecei a brincar com sua xaninha. Enfiei um dedo, depois dois, e ela foi ficando bem molhadinha. Me levou para o seu quarto e empurrou minha cabeça na direção da sua buceta, que por sinal estava bem cheirosa e raspadinha.
– Chupa meu amor. Chupa que eu estou com um fogo que você nem imagina!
Ela nem precisava me dizer isso,pois o que eu mais gosto no sexo é chupar uma buceta e fazer ela gozar na minha boca para sentir seu sabor. É tipo um troféu pra mim isso.
Enquanto era chupada, ela gemia e gritava coisas desconexas.
– Chupa, safado! Acha que eu já estou meio passada, é? A mamãe aqui ainda tem muito fogo. Que delicia de chupada! NÃOOO PARAAA… VOU GOZAR NA SUA BOCAAAA…DELICIAAAAAAA.
Então começou a se contorcer toda e gozou. Gozou feito uma cadela no cio, muito melhor do que qualquer garotinha de 18 anos. Mal deu tempo de se recompor eu já estava em cima dela.
– Agora a senhora vai sentir a minha pica entrar inteirinha aí dentro.
– Senhora não. Hoje eu sou a sua putinha! olha que delícia, estou com as pernas abertas, minha buceta está toda arreganhada pra ti, meu gostoso. Mete essa rola toda em mim!
Meti sem dó nem piedade. Enquanto metia, ela rebolava como doida e continuava falando sacanagens.
– Enche minha buceta de porra, seu roludo! Goza que eu vou gozar também!
Ouvindo isso acelerei as estocadas fazendo ela gozar e apertando minha rola e eu enchendo sua buceta de porra.
Depois ela me deu uma banho, primeiro de língua, depois em baixo do chuveiro. Voltamos pra cama e ela me pediu pra comer seu rabinho.
– Põe KY, tá? Uma pica dessas não entra fácil não! KKK! Mas quero rebolar muito nela, meu garotão.
– Como quiser mamãe
Comecei penetrando devagar e logo o meu pau já estava todo la dentro. Ela se mexia muito e não demorei a encher seu cuzinho de porra.
– Gostou da bundinha da mamãe? Ela pode ser sua sempre que você quiser, sabia?
Começou a beijar todo o meu corpo e me deu mais um banho de língua. E todos os dias quando chego do trabalho faço uma visitnha a mamãe Beth