Sexta-feira se arrastando no trabalho, de repente tudo desliga. Faltou energia. Fecho os olhos ansiosa e aguardo a notícia que vai salvar meu dia: transformador queimado, o conserto vai demorar, estão todos liberados. 20 min depois descubro que minhas preces foram atendidas. São 15h49. Tento convencer meus dois companheiros de equipe a um happy hour. Eles aceitam. Eu e minha amiga estamos sem carro e pegamos carona com nosso chefe. Chegamos no barzinho e pedimos 3
canecas de chopp congeladas. De longe a melhor pedida considerando o calor. De repente, minha amiga recebe uma mensagem da irmã avisando que não vai ter os últimos horários e as duas decidem ir pra casa mais cedo pra evitar engarrafamento. Ela nos abandona e eu fico só com meu chefe. 36 anos. Alto e atlético. Inteligente e bem humorado. Humor ácido, mas muito legal. Continuamos conversando até ficarmos bem alegres e sermos surpreendidos com a notícia que a promoção do
happy hour já vai acabar. Nem fudendo que vamos pagar o valor normal. Já estamos bem altos, ele ainda vai dirigir. Melhor pedir a conta mesmo. Quando o garçom chega com a comanda, ele puxa pra si e me proíbe de dividir. Aceito e agradeço, o que mais posso fazer? Peço carona até a parada mais próxima. Ao entrar no carro, percebo um clima estranho. Uma mistura de álcool, medo e tesão. Olho pra ele e ameaço um leve beijo. Falta coragem e recuo pedindo desculpas. Ele simplesmente retruca: desculpa é o cacete e me puxa com vontade pra si me beijando
violentamente. Algo na minha cabeça quer se preocupar com o clima no trabalho depois. Foda-se, ele está lambendo minha orelha e descendo pelo pescoço enquanto acaricia meus seios por baixo da blusa. Estou com um sutiã de renda sem bojo e preto. O universo conspirou a meu favor. Subiu a blusa e afastou delicadamente o sutiã fazendo meus seios saltarem e agora está chupando meus mamilos e abocanhando meus seios a ponto de me fazer gozar. Já estou ofegante. Percebo que ele desabotoou a calça e tirou um pau grade e grosso da cueca. Ele tá babando e não
é pela boca. Quando ele gentilmente pega meu cabelo e abaixa minha cabeça não consigo resistir. Abocanho aquele pau imenso e babado o máximo que posso ao mesmo tempo que dou sugadas vigorosas na glande e punheto com as mãos. Ele se contorce e geme de prazer. Quando sinto que ele está prestes a gozar me levanto e sento no seu colo de frente pra ele. Enquanto o beijo agradeço mentalmente pela saia midi plissada que estou usando, afasto a calcinha e começo a esfregar meu sexo naquele pau imenso. Ele não aguenta e se posiciona para me penetrar. Não sem um pouquinho de esforço. Subo e desço com vontade enquanto ele conduz o ritmo
segurando minha cintura e chupando meus seios com vontade. O carro está balançando no meio do estacionamento do shopping, mas tem fumê. Continuamos. Ele fala que não vai aguentar muito tempo nesse ritmo, tenta me tirar, mas já tô quase gozando e continuo cavalgando sem nenhuma intenção de parar. Aviso que vou gozar no pau dele e ele rapidamente alcança o clímax gozando deliciosamente
dentro de mim. O gemido dele me deixa muito mais excitada e gozo impiedosamente. Permanecemos abraçados enquanto nossa respiração volta ao normal. Estamos suados e exaustos. Ele me deixa em casa. Na segunda, chegamos no serviço e conversamos normalmente. O estacionamento nunca existiu. Que alívio!