Cheguei cansado e minha esposa já havia chegado do trabalho dela também, ela estava mexendo no celular e ria muito. Lorena estava com as bochechas vermelhas e conheço minha esposa o suficiente pra saber que estava falando de sexo ou algo do tipo. Fiquei com a pulga atrás da orelha, totalmente curioso. Quando ela foi tomar banho e deixou ele carregando, continuei assistindo tv até que a tela brilhou, era uma mensagem de uma amiga dela que eu já conhecia. O nome dela é Priscila.
Priscila é muito gostosa e tem aquela cara típica de puta, porém era casada com Arnaldo. Não resisti e desbloqueie o celular pra ver a mensagem. Só rolei pra ver a notificação pois não queria dar na cara que estava mexendo no celular dela mas a mensagem da Priscila era: “Ai preta me empresta seu marido só por um dia! Por favor!” Aquilo acendeu minha curiosidade, eu precisava ler o resto da conversa… Corri pro notebook e liguei o WhatsApp Web pra ler a conversa sem levantar suspeita caso ela saísse do banho antes que eu acabasse de ler. Resumindo um pouco, Lorena contou pra amiga sobre nossas proezas, sexo a três, voyeurismo, dupla penetração, enfim, nossas fantasias realizadas. Vou descrever a conversa agora.
Priscila: “Nossa! Ele ficou assistindo você dar pra dois homens?”
Lorena: “Sim! Foi tão gostoso Pri! O Carlos me entende! Somos um casal liberal.”
Priscila: “Casal liberal ou o Carlos é um corno manso?”
Lorena: “Liberal, eu transo com outras pessoas e ele também. As vezes realizamos alguma fantasia sexual. Nós nos entendemos e nos amamos.”
Priscila: “Nossa!”
Lorena: “Vai dizer que não tem uma fantasia?”
Priscila: “Tenho muitas! Mas o Arnaldo é careta preta. Ele nunca ia ter essa postura de ficar assistindo e se masturbando enquanto outro homem me fode gostoso.”
Lorena: “Mas o Carlos também transa com outras mulheres. Vi umas trocas de mensagens dele com uma tal de Cláudia, ele deve ter fudido ela bem porque a piranha pede mais todos os dias kkkkk.”
Priscila: “Ai preta me empresta seu marido só por um dia! Por favor!”
Fiquei excitado! Lorena contou pra Priscila sobre nosso relacionamento. Desliguei o whatsapp web e o notebook ao mesmo tempo que Lorena saia do banho. Corri e nem esperei ela colocar uma roupa, tirei a toalha dela e cai de boca naquela bucetinha gostosa, chupei até ela gozar, depois meti com força naquela buceta enquanto segurava ela pelo pescoço. Gozei na bucetinha dela.
Depois dessa foda tomamos um banho juntos e eu comi ela de novo no banheiro. Saímos do banho, Lorena pegou o celular, leu as mensagens que tinha, respondeu algumas, riu e me falou: “A Pri é muito safada.” Em seguida mandou um áudio pra ela: “Eu vou pensar no seu caso tá.”
Depois disso se passou um tempo, eu já nem lembrava mais daquela conversa quando num sábado por volta das dez horas da manhã o interfone toca, atendi e abri o portão, era a Priscila. Priscila é baixinha, tem a pele branca, os cabelos loiros lisos, seios pequenos, uma bunda redondinha e grande que se destaca mais ainda por causa da cintura fina dela. Ela tem olhos verdes, mas o que mais chama a atenção nela é a cara, tem um rostinho que muda de meiga e indefesa pra puta safada. Priscila usava tênis, calça legging branca e um top preto.
“Oi Carlos! Estava fazendo caminhada e passei aqui pra fofocar, cadê a Lorena?” Disse a Priscila enquanto me olhava de cima a baixo. Eu sou negro, 1,76 de altura, cabeça raspada e corpo definido pela prática de artes marciais, nada muito fora do padrão e 18 centímetros de rola. Nesse dia estava calor e eu estava de bermuda de tectel e sem camisa. Priscila não tirava os olhos da minha bermuda, mas também, quando ela se anunciou no interfone, já fui atender lembrando da conversa dela com minha esposa e todo homem sabe que essas bermudas são um desastre quando se usa sem cueca (Como era meu caso).
“Entra Pri.” Falei enquanto puxava ela pelo braço, ela entrou meio sem graça. “Tá agressivo hoje hein Carlos.” Brincou ela.
“Você não viu nada.” Peguei ela pela cintura com uma mão e com a outra puxei sua nuca. Fiz o rosto dela colar no meu peito e esfreguei meu pau duro na barriga dela, me abaixei pra roçar na bucetinha da Priscila e deixei meu rosto bem perto do dela. Apertei a bunda dela enquanto roçava minha rola nela, Priscila além de não negar suspirou, foi a deixa pra mim. “Pega no meu pau cachorra.” Mandei, ela nem se fez de santa, abriu minha bermuda, meteu a mãozinha delicada nele e começou a alisar. Coloquei ela de lado pra alisar aquele rabo e mandei ela me chupar. “Eu não posso.” Dei nela um tapa na cara, puxei ela pelo cabelo e fiz ela abaixar a cabeça até minha rola. “Eu não tô perguntando, tô mandando.” De ladinho, ela empinou a bunda e meteu aquela boquinha pequenininha no meu pau. Ela chupava enquanto eu batia e apertava aquele rabo. O boquete da Priscila era uma delícia, ela passava a língua e engolia até onde conseguia. Estava faminta!
“Você tá me tratando como uma puta.”
“É isso que você vai ser pra mim.”
Priscila me olhou e aquela carinha de anjo se transformou totalmente. “Então me faz de puta!” Disse ela se afastando de mim e tirando o top, chupei aqueles peitinhos que cabiam na minha boca e esfreguei a mão na bucetinha dela por cima da calça. Ela me empurrou, virou de costas pra mim e começou a rebolar tirando a calça legging mostrando aquela bunda grande e branca. Priscila não usava calcinha e ainda de costas olhou pra mim por cima do ombro com carinha de puta. “Vem comer sua putinha vem.”
Joguei ela encima do sofá e subi nela pra fazer um 69. Ela me chupava faminta enquanto eu chupava aquela bucetinha cheirosa. Eu passava a língua no cuzinho dela e as vezes socava meu pau na boca dela. Sentei na cara dela e mandei ela lamber meu cú, o que ela fez com vontade enquanto masturbava minha rola. Sai de cima dela e coloquei ela de quatro, dei um tapão na bunda dela, ela gemeu e pediu: “Bate mais, deixa sua putinha marcada deixa que o corno do meu marido viajou pra pescar.”
Puxei ela pelos cabelos, enfiei meu pau naquela grutinha encharcada de tesão e falei no ouvido dela: “Enquanto ele pesca eu como a piranha da mulher dele.” E dei outro tapa na bunda dela que ficou vermelha. Priscila foi ao delírio quando chamei ela de piranha. Segurei ela pela cintura e bombei com força, ela de quatro encima do sofá gemia feito louca. Tentei enfiar um dedo naquele cuzinho mas ela implorou: “Não Carlos por favor! Eu quero dar o cuzinho pra você mas hoje não. Eu nunca dei e tô de calça branca. Tenho medo de manchar.” Então virei ela e soquei meu pau com força nela em um delicioso “frango assado”. Priscila me beijava com desejo, passava a
língua no meu ouvido e já toda suada me pediu. “Goza na minha boca!” Ela se ajoelhou no tapete, colocou as mãos pra trás, me olhou com carinha de puta e abriu a boca colocando a língua pra fora. Não resisti e gozei na boca, no rosto e no cabelo dela. Foi tanta porra que escorria pelo queixo dela. Satisfeita, ela confessou que não estava fazendo caminhada mas sabia que Lorena não estaria em casa. Assim que nos vestimos minha esposa chegou, ao ver nós dois na sala olhou pra mim e pra Priscila. Priscila beijou o rosto dela e agradeceu, minha esposa riu e eu entendi na hora que havia sido “emprestado”!