No começo de uma tarde há cerca de duas semanas, tive com a Cláudia um surpreendente diálogo narrado a seguir, num grande supermercado em São Paulo: uma baita morena, aparentando uns 35 anos, quase negra, corpo assim bem violão, quase da minha altura q tenho 1,75 m, seios médios para grandes, coxuda, e bem bunduda.
O começo do papo aconteceu, qdo me encontrava abaixado na prateleira rente ao chão, procurando certa marca de sabonete destinada a veganos.
Havia conhecido o produto no interior da Bahia onde trabalhei pouco mais de um ano, e o fabricante consultado havia indicado para o encontrar, aquele estabelecimento de uma conhecida rede.
Além do perfume agradável e do formato bem maior, pq sou vegetariano me atraíram àquele produto o fato de ser desenvolvido para veganos, no desenvolvimento a empresa não testar em cobaias, a promessa de render 30% mais com o peso em dobro e o custo adicional de 50%, e não conter aditivos tóxicos à pele como certo fixador e detergente, além de outros benefícios q o uso confirmou.
O diálogo surpreendeu ainda mais, pq estando com um pacote de aveia e a embalagem de um shampoo nas mãos, iniciou o papo se abaixando ao meu lado, ficando de cócoras rente ao chão, tb adquirindo sabonetes.
Ela me perguntou quase cochichando: “vc é sério sempre assim? Estou lhe observando desde q desceu do carro, e não deu um sorrisinho sequer…”, justificou.
– Pela surpresa fiquei logo em pé, e a respondi ao tb ficar na mesma posição: com frequência me perguntam brincando pq sou carrancudo, pq estou bravo, mas engano bem, pq na verdade sou alegre, bem humorado, brinco bastante…meu trabalho é falar em público, e preciso transmitir jovialidade, leveza, alegria…isso é tão evidente em mim, q as pessoas ao me conhecerem melhor, brincam q as enganei…
Pq sorri, ela me disse:
– Esse teu sorriso é lindo, precisa sorrir mais…meu nome é Cláudia, ela se apresentou, aparentando insegurança e timidez.
– Eu: Meu nome é Augusto, me apresentei, muito prazer, disse lhe estendendo a mão, e lhe dando dois beijinhos no rosto. Acho q vc ainda não teve tempo de me ver sorrir o suficiente, só isso. Não tem nem cinco minutos q me viu pela primeira vez…Ou está me seguindo a algumas horas, e não percebi? Continuei brincando.
– Ela: não, não, vi vc somente depois q desceu do carro…é q sou tímida, achei vc sério mesmo, e só me veio à cabeça essa maneira de começar a falar contigo. E tb, esta é a minha primeira vez, q abordo um homem.
– Eu: E o q vc acha q devo fazer pra não parecer sério demais? Uma cirurgia plástica pra mudar a minha cara de homem sisudo, bravo, carrancudo? Indica um cirurgião q eu o procuro amanhã… Brinquei mais uma vez, e franzi bem a minha testa, querendo parecer ainda mais sério.
Nesse instante ela me olhou bem sorridente, e exclamou:
– Nossa! Não faz assim de novo, q vc me assusta! Mas agora vi melhor os olhos lindos q vc tem! Não tinha visto direito, mas agora teus olhos me impressionaram…adoro olhos azuis…e os teus são de um tom mais forte, diferente…
– Eu: Tá…me achou carrancudo…gostou dos meu olhos azuis…que mais? Observa mais o rapaz aqui, pq empatou um aspecto negativo com outro positivo: achou carrancudo, e gostou dos meus olhos…agora precisa desempatar….continuei brincando…
– Ela: Ahhh…deixa eu te ver, então…e se afastou rindo a certa distância para me observar, como se me encontrasse em uma exposição para avaliação, numa vitrine…
Vestia uma camiseta polo cinza listadinha da qual gostava muito, uma calça preta de sarja com bolsos faca, um tanto justa de modo q retratava mais o meu corpo sarado, e calçava um sapa tênis preto tb, conjunto q naquele dia de manhã fez me achar elegante.
– Eu: Cláudia, assim estou me sentindo um produto…brinquei…nós homens não temos o desejo latente de mostrar o corpo, q vocês mulheres têm…pode ver q cobrimos bem o corpo, e vocês não, vocês mostram o q podem, e o q não podem, ou não devem…
– Ela: Isto é verdade, Guto, às vezes nós abusamos, mas aqui não vamos mudar o mundo, certo? Então deixa eu te dizer o q mais eu gostei em vc…da barriga sarada, dos ombros largos, da tua boca q deu vontade de beijar, desses teus cabelos loiros grisalhos q achei o maior charme, vc é alto…bem…o restante pra dizer precisaria ver sem roupa…disse maliciosamente…
– Eu: Ahhh…essa parte podemos resolver facilmente, Cláudia…tem um motel aqui pertinho, lhe sugeri…
Querendo transparecer um susto, Cláudia pôs as mãos na boca, e disse:
– Ela: Motel? O q é isso? Explica…é de comer? Brincou…colocando no colo nesse momento o seu filho de três anos, soube depois.
– Eu: Ora, ora, Cláudia, motel é um lugar sim de um homem comer uma mulher como eu acho q vc quer…cantei logo de modo mais explícito, em função do q transparecia…e tb antes de te comer vc poderá me ver pelado, disse no seu ouvido cochichando tb, poderá me examinar o quanto quiser, e eu examinar a vc tb…por exemplo…estou muito interessado em beijar e lamber todas as tuas dobrinhas…Cláudia, para opinarmos com segurança sobre o outro, combinamos assim: nós dois ficamos pelados, pra não sermos injustos com o outro…não é disso q estamos falando aqui? Disse-lhe maliciosamente tb.
– Ela: Mas até agora só eu falei em avaliar vc, Guto…não demonstrou nenhum interesse em mim…
Nesse momento um senhor nos pediu licença pq desejava pegar um pacote de certo alimento onde nós o atrapalhávamos, então caminhamos na direção dos caixas, e ficamos na frente deles ainda nos provocando, agora na frente de um caixa sem atendimento.
– Eu: Calma, respondi…pra começar gosto de mulher bem morena como vc, sou loiro, e os opostos se atraem, dizem.
– Ela: É verdade mesmo, q os opostos se atraem, pq tb gosto de loiro…de olhos azuis, então…ahhh…me derreto…
– Eu: Teu corpo inteiro me atrai…sabia? Disse a olhando da cabeça aos pés, como se a estivesse avaliando…Cláudia, fica até difícil fazer como vc fez comigo, pq olhando vc inteira me parece muito gostosa dos cabelos às unhas dos pés…olha q coxas…qdo ia falar, fiz o gesto de q esperasse terminar…esses teus seios cabem quase inteiros na minha boca…eles são bem do jeito q eu gosto…essa tua cinturinha aí q me parece uma raridade…essa tua bunda, então…q obra de arte q é…qdo ia falar novamente pedi outra vez q esperasse…e cochichei no ouvido dela: meu pau já está se preparando pra entrar nela…vc permitirá?…qdo outra vez quis falar a impedi de novo…olha o volume q está ficando…olha pra baixo, e ela olhou maliciando e observando o pau crescendo e já aparecendo…então lambeu os lábios bem sensualmente…suspirou…e continuei: tua boca é toda carnuda e grande…o q essa tua boca não deve fazer de milagres vc sabe muito bem sobre onde o do q estou falando…ela deve ressuscitar mortos! Apostei.
– Ela: Guto, não sou td isso, não…assim vc me deixou envergonhada…sou tímida, não esquece…
– Eu: Tímida? Vc? Cláudia! Se todas as tímidas fossem como vc…seria muito bom…sei…essa tua timidez foi suficiente pra me deixar assim…e mostrei o volume do pau na calça.
– Ela: Então, tá…mas eu não posso ir pro motel, pelo menos agora…estou com ele, disse indicando o garoto…tem q ser noutra hora…
Qdo olhei melhor para o garoto, ela deve ter notado pela minha expressão q estranhara ela ser quase negra, e ele, branco.
– Ela: Ele é adotado, ela cochichou em meu ouvido, está comigo desde os seis meses.
Demonstrei entender a razão da diferença da cor da pele entre ela e o filho, e lhe disse:
– Então, topa continuar o papo no meu carro?
– Ela: Topo, eu vou, mas agora será só pra conversar…me advertiu.
Então, estando de frente aos caixas pagamos o q compramos, eu quatro sabonetes, ela, aveia, shampoo, e alguns sabonetes q não tenho certeza, quantos.
Chegando no carro, ela perguntou:
– Posso por ele no banco de trás?
– Eu: Claro, pode, lhe abri a porta, e ela o colocou.
Qdo Cláudia se assentou no banco do passageiro, vi o sinal de aliança na sua mão esquerda morena, e lhe perguntei:
– Então, me conta: vc é casada?
– Sou casada, bem casada, ela disse.
– Mas tem umas semanas q meu marido me liberou pra transar sozinha, com quem eu quiser, pq já fazem seis meses q ele está no exterior montando uma fábrica, uma filial da matriz da Alemanha, q tb tem aqui no Brasil. Fazíamos ménage masculino sempre juntos, não curto mulher, nunca fizemos nada sexual sozinhos, era nossa regra, mas a empresa em q ele trabalha desde o estágio deu essa missão da fábrica pra ele…supervisionaria a montagem de um setor q funcionará automatizado e voltaria em um mês, mas o engenheiro geral responsável se acidentou, ele precisou substituir, isso tem seis meses, a obra está com problemas um atrás do outro, todo dia dá um problema novo, tínhamos uma vida sexual muito boa, até brincávamos indo a festinhas…e depois de seis meses sem nada já estou subindo pelas paredes…pode imaginar, não pode? Aliás deixa eu te provar o q estou dizendo…então se voltou para o meu lado, abriu as pernas, e mostrou a mancha considerável de umidade q se formara na sua calça legging, na altura da sua pepeka…acreditou? Ela perguntou maliciosamente. Meu marido me contou q tem transado por lá faz tempo, então…ele me liberou desde q me informou, mas só agora considerei haver chegado a minha vez…entendeu p q te abordei? Namoramos quatro anos no período da faculdade, sou pedagoga, mas não trabalho, e ele é engenheiro, somos casados há seis anos, ela continuou, é a primeira vez q estamos longe um do outro por tanto tempo…ele terá q ficar lá provavelmente ainda um ano, ou mais. Ganha muito bem, quem arrumava os encontros era ele, não tenho experiência em abordar homem, pegar homem…ele foi o meu primeiro, tirou a minha virgindade, aliás as duas…disse maliciosamente…e deu uma paradinha esperando a minha resposta.
– Eu: E daí…se não pode agora, pode ir pro motel daqui a pouco?
– Ela: Posso te dizer isso depois q chegar em casa, e falar com a vizinha pra ficar com meu filho…ela tem um menino da idade dele…se ela estiver, e puder, nós vamos daqui a pouco. Agora nem beijar eu posso, vc entende, não é? Embora eu esteja maluca pra fazer pelo menos isso!!! E suspirou de novo.
– Eu: Está bem, ficamos assim, então…vamos apressar as coisas…pq eu tb já estou mal aqui…disse pegando o pau e lhe mostrando o volume. Mas deixa eu te perguntar uma coisa q me ocorre agora: Vc está vendo q a nossa diferença de idade deve ser de pelo menos uns vinte anos…isso não pega pra vc? Perguntei.
– Ela: Seu bobo…e deu um tapinha no meu braço…não fui q te abordei? Por vc nada disso estaria acontecendo…Só não poderá me deixar na mão…só isso…se tiver ereção e já vi q vc tem, é td q espero de vc, mais nada, só uma ereção pelo menos, uminha, não precisa ser nenhum atleta sexual…não estou procurando um fodedor profissional, disse sorrindo…do jeito q estou, qualquer esfregadinha ou lambidinha, eu já gozo, estou necessitada mesmo, super sensível, cochichou, tentando evitar q o garoto ouvisse.
– Eu: Está bem, Cláudia, prometo q pelo menos uma lambidinha eu dou…e tb uma esfregadinha, brinquei, quase gargalhando…então…trocamos os nossos números? Sugeri…
Depois de dizer “seu bobo” e me dar um tapinha no braço, ela pegou o celular, peguei o meu, salvamos nossos números, trocamos um oi confirmando ser correta a informação do outro…saímos do meu carro, e a acompanhei ao dela.
Estranhei não dar sequer um beijo estando com uma baita vontade, mas na frente do menino realmente achei q não devíamos.
Dentro de uma hora recebi a mensagem de Cláudia, dizendo q estaria pronta pra sair comigo logo após o almoço, q podia busca-la nesse horário pq era o horário a partir do qual q a vizinha podia ficar com o seu filho, e meu deu o respectivo endereço.
Já havia tomado banho, rapado os pelos da região genital, me perfumado e me arrumado esperando o retorno dela, então, enviei msg confirmando q iria como Cláudia agendou.
Ela mora num sobrado muito bonito, próprio, todo murado bem alto, com piscina, garagem para uns cinco carros, quintal grande gramado, bem cuidado, lindo mesmo, visto enquanto a esperava sair.
Cláudia, estava lindíssima num vestido branco q contrastava com a sua pele morena, hiper justo e bem curto mostrando suas bela coxas, exalava um perfume delicioso, estava ainda com os cabelos molhados, transmitia muita sensualidade.
Surpreendido com a visão daquela deusa violão, o pau deu um salto, e então, nos abraçamos e nos beijamos conduzidos por ela, escondidos atrás do carro na sua garagem, num amasso maluco bem desejado por ambos.
Enquanto apertava a sua bunda generosa Cláudia colaborava ao máximo para encaixar o pau duríssimo no meio das suas coxas, me apertando contra si, se movimentando para o pau duríssimo ficar na altura da sua pepeka, cheguei a levantar seu vestido podendo friccionar o pau por cima da calcinha pequenininha, enfim, ali em pé nos curtimos o máximo q pudemos, até q me disse estar super excitada, mas preferir fazer bem feito numa cama.
Então paramos, e lhe perguntei se em vez de irmos para o motel, o q achava de ficarmos na casa dela mesma.
Lhe expliquei q preferia um lugar mais pessoal e seguro, higiênico, e q isso poderia nos favorecer na transa q desejávamos…então prometi cochichando no seu ouvido q me esbaldaria em muitas, muitas mesmo, lambidinhas e esfregadinhas na sua pepeka, q na sua casa faríamos mais vezes e td melhor…prometi q a faria gozar muitas vezes…q a deixaria molinha, molinha, de tanto gozar…q até ficaria com dificuldade pra andar…de tanto q iria gozar…
Suspirando de tesão, então, Cláudia então me explicou q o marido lhe pedira para não fazer nada em casa comigo na ausência dele, q por isso aceitara ir ao motel.
Daí continuei a sugerir e perguntei o q achava de irmos para a minha casa, mas Cláudia reafirmou a decisão de ir para o motel dessa vez, pq havia combinado dessa maneira rapidamente com o marido enquanto nos distanciamos, ela queria continuar a ser honesta com ele em td…e repetiu ser assim, desse jeito, estando sozinha, e por iniciativa dela, a sua primeira vez.
Resolvido esse lado de onde fazer o q desejávamos, já no carro perguntei como haviam começado a ser liberais, e há quanto tempo faziam menages.
Então Cláudia se aproximou bem mais, com a minha colaboração tirou o meu pau pra fora, enquanto me masturbava levemente disse q agora com o meu pau duríssimo na sua mão se sentia mais confortável para responder sobre os seus menages, pq estava todo esse tempo na seca, e perguntou:
– O q exatamente vc quer saber? Guto. Se souber qual é a curiosidade, prometo q eu conto.
– Eu: Como você e seu marido, começaram a ter uma terceira pessoa, na cama com vocês.
Aparentando querer ficar mais à vontade, pq era justo Cláudia puxou o vestido quase até à cintura, se virou totalmente para mim, abriu suas pernas maravilhosas mostrando a calcinha branca com naturalidade, e começou a contar:
– Essa história é longa, começou nas festas da faculdade qdo ainda éramos namorados…demorei pra topar a proposta do m eu marido…e acho q passaram bem uns três anos até fazermos uma primeira dupla penetração…só chupava o pau de um colega dele junto com meu namorado e não deixava o cara me penetrar…depois fizemos com o meu namorado q se tornou meu marido eu chupando o pau de outros colegas nas festas e em motéis…dei a pepeka algumas vezes pra dois deles em ocasiões distintas…mas demorou mais de um ano pra transar de modo completo com outra pessoa junto com o meu marido…sexo anal com outro demorou quase dois anos…por último fizemos com um colega do meu marido por mais de dois anos dupla penetração q descobri adorar, amar…ficar maluca de tanto gozar…Cláudia ia contando, e se abaixou pra chupar meu pau…dando uma paradinha pra dizer: amo chupar um pau…é uma das coisas q mais tenho sentido falta…contava nos intervalos da chupada…teu pau é lindo…deu até água na boca na hora q vi…
De fato ela chupava maravilhosamente bem, estava quase gozando qdo lhe pedi q parasse, mas ela resmungou q iria engolir, q não sujaria o banco do carro, e continuou até o fim me obrigando a estacionar, como uma medida preventiva pq a desconcentração no volante aumentava.
Do jeito q ela demonstrava gostar de chupar, foi estacionar o carro, me concentrar mais na chupada q recebia, e gozar muito, mas muito gostoso…
– Ela: E daí…gostou da minha chupada? Ela quis saber do jeito dela bem malicioso. Gosto de dar prazer, meu marido me ensinou a me preocupar q o parceiro não apenas goze comigo, mas q seja diferente do q acontece com a pessoa a q está habituado…ele é perfeccionista…
– Eu: Tb sou um bocado assim, lhe disse, nos daremos bem, então…
– Ela: Tb acho q nos daremos bem, pelo q rolou até agora…Fiquei contente em saber q vc é perfeccionista tb, pq desde a nossa primeira vez qdo tirou a minha virgindade na frente, meu marido foi muito preocupado comigo pra não doer no começo, sobre o q sentia, se estava gostoso, se parava ou continuava olhando as minhas expressões…qdo me enrabou, então…chegou a ser chato, de tanta preocupação comigo…demorou dois dias pra me enrabar de modo completo, mesmo eu dizendo q a dor era suportável…q podia meter…
– Eu: Então ele foi muito paciente contigo…
– Ela: Ahhhh…isso ele foi, muito paciente mesmo. E tb esperou todo o meu tempo, pra chupar um colega dele, depois esperou bastante qdo eu mesma pedisse pra dar a pepeka para outro, sempre esperando a minha aceitação sem nenhuma pressa, sem forçar nada, e agora nessa condição de abstinência sexual nossa tb o compreendi como fez comigo…com um mês q estávamos longe, ele me avisou q intencionava transar lá com uma funcionária da fábrica…e eu o liberei, né…entendi a situação dele, pq ele é assim comigo tb.
– Eu: E em função da paciência dele, vc tb passou a gostar de dar a bunda?
– Ela: O melhor é q gostei, sim, desde o primeiro momento…não foi como receava…q doesse muito na primeira vez…ele soube fazer, e tirou o meu medo…por mim, ele teria feito td de uma vez só…mas demorou dois dias pra comer o meu cuzinho indo até o fim…gozando e me fazer gozar…e vc tb gosta de bunda de mulher? Curte um anal? Ela quis saber.
Nesse ponto da conversa pra lá de excitante pelo q dizíamos e pq suas coxas e calcinha continuavam à mostra, chegamos ao motel q pretendia, mais longe e mais sofisticado pq seria a nossa primeira vez, e queria impressionar a Cláudia para criar uma relação duradoura.
Cláudia não conhecia o motel q era novo, apreciou td nele, e parecendo um tanto desesperada, assim q entramos no apartamento me agarrou imediatamente como uma presa recém chegada no seu domínio, apressada para saciar logo a sua fome.
Beijava parecendo querer me engolir, me apertava com uma força incomum em mulheres, seu abraço transparecia querer me fundir com ela, agia tão diferente, q nem lembro de outra mulher haver feito tão intensamente assim…mas gostei bastante pq a excitação dela me contagiou tb, e rapidinho fiquei em condição de penetrar na sua pepeka.
Daí, deitei Cláudia na cama, ela abriu as pernas, e disse:
– Vem, Guto, me come gostoso.
A primeira sensação muito deliciosa coroou td q descrevi: percebi o qto Cláudia estava apertadinha, por não transar há seis meses.
Mesmo colocando devagar, Cláudia pediu pra esperar um pouco assim q a cabeça do pau entrou, pq estava doendo mesmo se encontrando super lubrificada.
– Parece q fiquei virgem de novo, ela justificou. Teu pênis é praticamente igual em tamanho e grossura ao do meu marido, e o pênis dos colegas dele com quem transamos eram menores, então, nunca fiquei muito aberta. Mas já me acostumo.
Qdo se sentiu confortável enquanto nos beijávamos numa sensação maravilhosa, ela me disse:
– Vem, mete devagar e vai aumentando as enterradas…pode comer a minha pepeka…aiiii…come…mete mais…come a minha pepeka…vai…vai…assim…q gostoso…q delícia de rola…continua…come mais…ela pedia…aiiii…assim…ela disse repetidas vezes aumentando progressivamente a respiração, os suspiros, e os gemidos, e nuns cinco minutos no máximo, gozou gritando, parecendo q a estava matando…rsrsrs
Ela soltou tanto líquido, q até molhou o lençol da cama.
Então, parecendo constrangida, me falou:
– Será q tem como trocar? Eu molho muito se gozar igual dessa vez. Foi tão bom! Mas vc não gozou…come o meu cuzinho…mete no meu rabo…
– Eu: Já já eu peço pra trocar o lençol, pra não quebrar nosso tesão.
E foi se posicionando de quatro, pra depois perguntar:
– Gosta dessa posição, pra comer um rabo?
– Eu: É a minha posição preferida, Cláudia.
Mas qdo coloquei o dedo no cuzinho e passei a massagear em círculos percebendo a dificuldade para penetrar, lembrei do lubrificante KY q havia visto na cabeceira da cama, junto um pente, shampoo, tocas de cabelo…então o tomei, e apliquei uma dose generosa no pau, depois nas preguinhas dela, e tb lubrifiquei pra dentro do cuzinho apertado.
Ela dizia: isso, prepara bem…está apertado, não está? Fiquei virgem de novo aí tb…mata a minha saudade de um pau no rabo…
Pq havia me contado apreciar a paciência do marido nas suas preliminares com ela, embora estivesse muito excitado, trabalhei com bastante calma a introdução de lubrificante por dentro do cuzinho, e tb um pouco de alargamento com dois dedos, enquanto ela manuseava o clitóris.
Esperei Cláudia pedir da mesma forma q o marido a acostumara para fazer a introdução, e fui colocando bem devagar, até q encostei minha região genital na sua bunda, e fiquei aguardando com o pau todo penetrado seus movimentos para começar os meus.
Assim q Cláudia rebolou, e começou a ir e vir com a sua bunda magnífica no meu pau, comecei a corresponder tb indo e vindo numa espécie de dança ritimada, e Cláudia passou a dizer cada vez mais rápido: não para, não para, não para…e gozou antes de mim a danada, ficando com as coxas um bocado molhadas.
– Ela: Nossa! Que delícia de gozada, vc me deu! E esta foi tão próxima da outra! Esta foi ainda mais forte, como acontece qdo dou o rabo mexendo no clítoris. Quer q mude de posição pra vc gozar? Diz o q vc quer q eu faça, quero q vc goze…
Mas continuei as enterradas cada vez mais rápidas e mais profundas, até q gozei bem gostoso, ficando com as pernas moles e tendo q me deitar ao lado dela.
Estávamos muito suados, então, fomos tomar um banho um lavando o outro com as mãos demorando nos pontos mais eróticos para si, e assim q nos enxaguamos, ela passou a chupar o pau de novo.
Desta vez demorou um pouco pra ficar bem ereto pq na última hora havia gozado em dois momentos, mas pelo tesão do momento ficou uma verdadeira pedra de tão duro, q ela falou:
– Nossa! Parece q desta vez está ainda mais duro!
Daí, ela ficou brincando com ele e rindo qdo por diversas vezes puxou pra baixo e o soltou, e ele deu saltos como se houvesse certa mola ao impulsionar pra bater no seu queixo, ou então, batia com ele nos seu rosto, e dizia:
– Como eu gosto de um pau, eu amo um pau, e o teu é tão lindo, gostoso…gostei do teu pau, sabia?
E o acariciava, e esfregava nos seios, voltava a bater no rosto, puxar pra baixo e soltar, até q a ergui, coloquei as suas mãos escoradas na parede, pedi q arrebitasse bastante a bunda, e lhe disse:
– Agora vou te enrabar na situação e do jeito q eu mais gosto: nessa posição, e depois de um banho.
Sem precisar de preliminares e de lubrificante tomei cuidado apenas na introdução, pedi q manuseasse o clítoris, e segurando firme no seu quadril, mandei ver nas enterradas de modo q fossem inteiras e profundas, numa pegada bem intensa, fazendo bem forte aquele barulho do choque na bunda a cada metida.
Qdo cansamos ela pediu pra ir para a cama, perguntou a posição q desejava, sugeri novamente de quatro, perguntei se havia gostado do jeito q fiz no banheiro e ela disse q a enrabada estava maravilhosa, não sabia se gozaria mas só parou pq as pernas e os braços esticados passaram a doer, então, repeti a pegada forte das enterradas anteriores, e novamente ela gozou antes de mim, desta vez gritando e movimentando mais a bunda…e disse:
– Estou amando te dar a bunda…está uma loucura de gostoso…não sei o q é…mas o teu jeito está me fazendo gozar mais do q até mesmo com o meu marido…
– Eu: E se vc gozar mais e melhor do q consegue com o teu marido, o q q acontece? Provoquei.
– Ela: Não vai acontecer nada demais, nem jamais direi isto pra ele…a única coisa q acontecerá é q vou pedir pra transar sempre contigo…só isso vai mudar. Pq ele tem um amigo q está lá no exterior com ele, q me fazia gozar muito mais, e muito mais gostoso, e tb não sabia pq isso acontecia…por isso transava sempre com ele junto com o meu marido, e por último era eu q pedia ao meu marido, e ele gostava q eu pedia…era bom para os três, pq o colega do meu marido tb dizia q eu era a mulher com quem ele tinha os orgasmos mais gostosos, embora fosse casado.
– Eu: Pode ficar aqui ainda por qto tempo comigo? Perguntei.
– Ela: Posso ficar até umas oito horas…pq o marido da minha vizinha chega pelas nove horas, e ela precisa dar mais atenção pra ele, como fazia com o meu marido…eles trabalham na mesma empresa…só q nunca transei com esse vizinho.
Então, pq teríamos umas duas horas e estávamos cansados, dormimos uma soneca para nos recondicionar, possibilitando continuar com as nossas brincadeiras deliciosas.
Acordei primeiro do q ela depois de uns quarenta minutos, estendi cuidadosamente as suas pernas q estavam encolhidas, qdo se espreguiçou devagar abri as suas pernas as distanciando uma da outra, e passei a me deliciar chupando a sua pepeka vermelhinha, com os grandes lábios muito salientes.
Dispondo de bastante tempo lambia a pepeka de Cláudia em círculos, introduzia ora dois dedos ora a língua o mais profundamente q conseguia, e dava atenção especial ao clítoris o beijando e chupando delicadamente.
Fazendo assim sem pressa, e caprichando mesmo, loguinho Cláudia gozou, molhando meu bigode, boca e rosto, pq puxou fortemente minha cabeça e firmou entre as suas pernas, quase q me impedindo de respirar.
Ela tem uma pepeka daquelas q os lábios vão e vem com o pau na introdução e na saída, anatomia q dá uma sensação muito mais gostosa pelo menos pra mim, pq fricciona o pau inteiro, de modo tão bom q apressa o orgasmo se não o controlar.
Como transa saideira, propus a Cláudia meter na pepeka em posições diferentes, e perguntei quais preferia pra começar.
Ela respondeu q enquanto chuparia seus seios e ela me ajudaria nisso os colocando na minha boca, desejava sentar, cavalgar, e nos ajeitamos para começar a nossa última festinha particular.
Disse q se aproveitasse de mim o quanto quisesse pq dificilmente gozaria de novo, teria ereção pelo tempo q precisasse, e ela me disse:
– Então, deixa comigo…comendarei a brincadeira a partir de agora…se conscientize de q a partir deste momento vc está a serviço do meu prazer…
Fizemos até cansar cavalgando, depois de quatro, de ladinho, papai e mamãe, como frango assado, em pé com as mãos escoradas na parede, apoiada na pia do banheiro…e por último, ela pediu pra colocar de quatro no cuzinho, pq a pepeka estava ardendo, e meu pau começava tb.
Entre gemidos, suspiros, e gritos, ela disse q gozou mais duas vezes, e precisava deitar de novo pq perdeu as forças nas pernas.
Nos aconchegamos um ao outro de conchinha, ficamos nos acariciando, dormimos cerca de meia hora, e acordamos com o telefone tocando e a recepcionista avisando q o tempo estava acabando.
Nos arrumamos, saímos, fomos comentando no caminho como foram deliciosos os nossos melhores momentos, a deixei em casa, e ficamos de sair de novo no dia seguinte se o marido dela concordasse.
No dia seguinte cedo ela enviou mensagem confirmando a autorização do marido, e desde então, passamos a dormir juntos cada noite, alternando na casa dela, e na minha.