Dando gostoso pro padrasto

Fiquei um pouco sem chão, quando minha mãe depois de cinco anos viúva resolveu casar novamente. Só eu de filha solteira, tive que ir conviver com um homem estranho pra mim dentro da casa dele. Em compensação passei a ter um quarto bem grande, todo mobiliado e inclusive com um computador só pra mim. Aldo é engenheiro civil, aposentado, 62 anos, com quase 2 metros de altura e uns 100 kgs em um corpo bem definido. Ele ainda trabalhava particularmente e tinha um escritório anexo a casa e saia muito pra acompanhar obras. Já minha mãe era professora universitária e praticamente a tarde e a noite estava dando aulas. Eu e Aldo não tínhamos nenhuma afinidade e praticamente não nos

falávamos mesmo nos cruzando várias vezes dentro de casa. Depois de alguns meses, quando passei a vê-lo só de short dentro de casa com aquele peito e coxas grossas cabeludos, comecei a repara-lo despistadamente de rabo de olho… Estranhamente comecei a sentir um calafrio quando ele se aproximava de mim com aqueles trajes. Proibida de receber o namorado dentro de casa quando estivesse sozinha, passei a namorar no pomar que ficava atrás de casa. Sempre fui aquele tipo de menina gostosinha, que vivia deixando os garotos taradinhos e com vontade de me comer: morena, baixinha, peitinhos pequenos pontudos e um bumbum também pequeno e redondinho. Muito cedo comecei a gostar de uma boa sacanagem. Namorávamos num banco de cimento no meio do pomar, sempre prestando a atenção na porta da cozinha quando queríamos fazer alguma sacanagem. Sempre estava de vestido e sem calcinha pra poder sentar no pau do namorado depois dele colocar camisinha. Quando não estava sentada no seu colo, estava tocando uma punheta pra ele ou até dando uma gostosa mamada no seu pau. Jamais poderia imaginar que o Aldo andava subindo no terraço escondido pra ficar nos espiando. Fiquei gelada quando um dia percebi um vulto de um rosto atrás de uma coluna no terraço que logo se escondeu. Sem falar nada com o namorado, tirei minha buceta do seu pau e fui pra dentro de casa vendo pela janela da sala o Aldo entrando no seu escritório. Fiquei puta e muito chateada por alguns dias, sempre na dúvida sobre o que o Aldo devia já ter visto eu fazendo com meu namorado: Será que ele tinha visto eu chupando ou dando a bundinha? Ou só foi daquela vez sentada no pau? Aos poucos, sempre que voltava a pensar nisso começava a vir um desejo enorme de ter um pau na buceta novamente e também um desejo do Aldo voltar a me ver fazendo sacanagem com meu namorado. Meu namorado estranhava eu recusando fazer alguma sacanagem; mas não podia contar pra ele o que tinha acontecido naquele último dia, até que ao notar que Aldo estava em cima do terraço escondido resolvi começar uma provocação. Fiz meu namorado tirar o pau pra fora e cai de boca dando uma boa mamada antes de levantar meu vestido, tirar a calcinha e pedir pra ele comer minha bunda. Quando ele enfiou no meu rabo e começou a fazer o vai e vem, despistadamente olhei pra cima e sorri indicando que sabia que Aldo estava nos espiando. Assim que ele gozou dentro de mim, pedi pra ele ir embora e rapidamente entrei em casa indo direto pro banheiro me lavar já que um pouco de porra começava a escorrer pelas minhas pernas. Coloquei novamente só o vestido por cima do corpo e fui pro meu quarto deixando a porta aperta e deitando na cama de bruços… Tinha quase certeza que Aldo ia entrar em casa. Uns cinco minutos depois ouvi ruído de passos entrando no meu quarto e logo em seguida meu vestido sendo levantado e uma mão grande e forte começando a apalpar minhas nádegas. Lógico que Aldo sabia que eu estava acordada, mas resolvi permanecer naquela posição até que ele se esticou na cama do meu lado e beijando meu pescoço, minha nuca e começando a enfiar o dedo na minha buceta.
– Sua safadinha; o dia que quiser sentir um pau de verdade nessa bucetinha gostosa é só me pedir… Vou adorar fazer você gozar muito!
Aldo ficou poucos minutos ali me beijando no pescoço e até na minha bochecha, tirar o dedo da minha buceta e levantar saindo do quarto. Minha vontade foi pedir pra ele continuar fazendo tudo aquilo comigo… Estava adorando. Quando sai do quarto, passei por ele na sala e o vi segurando seu próprio pau por cima do short de modo que eu notasse o volume formado. Sorri e fui pro cozinha percebendo que ele levantou do sofá vindo também pra cozinha. Estava tirando água do filtro pra beber quando ele me abraçou por trás com força que logo notei sua excitação encostando acima da minha bunda e sussurrando no meu ouvido antes de dar uma mordidinha.
– Ainda está sem calcinha?
– Estou!…
– Caralho Janaína; você está me deixando louco de tesão!…
Na realidade, desde que sai do quarto estava louca pra dar pro meu padrasto. Levei a mão pra trás e sem nenhum pudor apertei seu pau duro por cima do tecido. Aldo rapidamente tirou o pau pra fora e me fez segurar… Alisei de cima em baixo percebendo que tinha não mão uma coisa grande e dura que nem ferro.
– Quer sentar no meu pau, igual você faz com seu namorado?
Fui virando pra olhar diretamente pra aquele pau enorme e grosso, e olhando pra cima direto pro rosto de Aldo, sorrindo.
– É muito grande Aldo, não sei se vou conseguir!…
Ele se afastando e pegando uma cadeira pra sentar.
– Tenta Janaína; tenho certeza que você consegue!…
Ele sentou com sua pica apontando pro teto, e eu segurando meu vestido na cintura com uma das mãos com a outra segurei aquela vara e vim de frente pra ele até encostar minha bucetinha. Quando forcei um pouco pra baixo já notei que não ia ser fácil… Forcei fazendo careta até sentir que a cabeça já estava dentro da minha buceta. Respirei fundo e fui soltando todo meu peso sentindo engolindo cada centímetro daquela vara.
– Ooooooh! Ooooooh! Tá indo Aldo! Tá iiiiiiiindo!… Aaaaaah! Aaaaah! Aaaaaaiiiiiii!!!!!!!
Só quando sentei sobre suas pernas com aquilo tudo dentro de mim é que fui perceber a insensatez que estava cometendo.
– Caramba Aldo; estamos fazendo sem camisinha!…
Ele segurando meu rosto e dando um beijo na minha boca.
– Fique calma que não vou gozar dentro de você, ok? Eu consigo me segurar por bastante tempo!…
Deixei ele me beijar bastante pra depois começar a subir com o corpo e voltar a descer com minha bucetinha escorregando naquele delicioso cacetão até que comecei a sentir o orgasmo vindo numa velocidade incrível… Sentei no seu colo e fiquei só mexendo com a cintura sentindo aquela tora toda dentro de mim.
– Huuummmmmm! Hummmmm! Toooooooo goooooozaaaaaaannnnndo!…
Ele segurando-me pela minha bunda e fazendo também movimentos como seu corpo.
– Isso putinha safada; goza! goza!…
Depois de ter gozado feito uma louca, ele me fez ficar com meio corpo sobre a mesa de bruços e veio novamente enfiando todo seu pau na minha bucetinha já bastante ardida. Aldo ainda ficou por vários minutos socando na minha buceta que consegui ter um novo e delicioso orgasmo antes dele tirar e gozar muito no chão da cozinha. Depois, voltou a sentar na cadeira e me puxando pro seu colo me beijou muito na boca apalpando meus seios por cima do vestido.
– Amanhã vou querer comer sua bundinha, tá?
– Tá!!!!…
No dia seguinte cedo, entrei na cozinha e como sempre só cumprimentei os dois e falei somente o essencial com mãe, evitando até de olhar pro Aldo. A tarde, assim que minha mãe saiu pra trabalhar fiquei aguardando que Aldo saísse do seu escritório e viesse pra dentro de casa pra me enrabar como tinha prometido. Uns 40 minutos se passaram e saindo de casa fui até a janela do escritório vendo Aldo sentado atrás da mesa mexendo no computador.
– Oi! Tá muito ocupado?…
– Só um pouco! Mas entra aqui, vai!…
Entrei e ele me pediu pra passar a chave na porta e fechar a janela. Saiu de trás da mesa e veio sentar num sofá de dois lugares que ele tinha dentro do escritório.
– Fica peladinha pra mim, fica!…
Foi o meu primeiro strip-tease na frente de um homem. Tirei minha blusa, minha saia, meu sutiã e por último fui descendo lentamente a calcinha já olhando pro Aldo que movimentava a mão na sua pica dura fora da calça.
– Caralho menina; você é muito putinha, vem cá, vem!…
Sentei do seu lado do sofá e ele foi direto com a boca nos meus peitinhos mamando nos dois biquinhos pontudos e durinhos.
– Vai ser na bundinha, ok?…
– Tá Aldo, eu deixo!…
Ele me fez primeiro chupar bastante seu pau pedindo pra salivar bastante na cabeça. Colocou-me de joelhos sobre o sofá e foi com a boca no meu cuzinho, passando a língua e também soltando bastante saliva sobre meu buraquinho. Encostou seu pau, e segurando-o firme com a mão começou a forçar até que meu cuzinho começou a abrir pra deixar aquela coisa grossa ir entrando.
– Aaaaaaiiii! Aaaaaiiiii! Dóooooiiiiiii!…
Aldo parou com boa parte do seu pau dentro do meu rabo.
– Não grita, não grita que alguém pode ouvir!…
– Huuuuummmmmm! Tá! Tá booooommmmmmm; pode enfiar mais!…
Tive que aguentar aquela tora toda enfiada no meu cuzinho. Logo a dor passou e só passei a sentir meu cuzinho latejando em torno daquele pauzão que começou um vai e vem cada vez mais rápido.
– Caaaralho! Que cuzinho gostoso… Bem apertadinho!…
Claro que eu era apertadinha pro Aldo tanto na frente como atrás. Em comparação com o dele, o pintinho do meu namorado não passava de um dedinho mindinho. Aldo deve ter ficado uns dez minutos socando no meu cú, que sem nem tocar na minha buceta consegui ter um orgasmo antes dele encher meu rabo com o seu gozo… Foi simplesmente divino dar a bunda pro meu padrasto. No dia seguinte Aldo me fodeu novamente por quase uma hora metendo muito na minha buceta, e quando eu gozei pela segunda vez ele tirou e enfiou rapidamente no meu cú dando mais um monte de bombadas antes de gozar. Mais um dia, tinha acabado de acordar quando vi Aldo entrando no meu quarto com o pau já duro pra fora do seu short de pijama; assustada:
– Que isso Aldo; e minha mãe?
Ele subindo de joelhos sobre a cama.
– Ela saiu cedo pra uma reunião na faculdade! Vem dar uma chupadinha no meu pau. vem!…
Mais que depressa me ajeitei na cama pra abocanhar aquela vara dura e cabeçuda: lambi, chupei, punhetei e até fiz carinho no seu saco cabeludo até começar a receber seu líquido dentro da minha boca. Ele segurando minha cabeça impedindo de soltar seu pau.
– Bebe tudo minha putinha, bebe!…
Ele ia esporrando e eu ia bebendo e deixando escapar um pouco pelos cantos da boca… Adorei o gosto da porra do Aldo. Combinamos de continuarmos indiferentes um com o outro na frente da minha mãe; mas bastava ficarmos sozinhos pra viramos amantes sedentos por sexo. Fiquei pelo menos uns 6 meses sem namorar mais ninguém; só sendo a putinha do meu padrasto que passou a me levar pra motel onde ficávamos muito mais a vontade. Adorava ficar olhando pelos espelhos do motel, eu peladinha de quatro e aquele homenzarrão grudado atrás do meu traseiro bombando na minha bucetinha ou até no meu cuzinho.
– Me chama de puta, vai! vai! mete! mete! bate na minha bunda, baaaaate!!!!!
Ele segurava e puxava meus cabelos com uma das mãos como se fosse uma rédea, e com a outra ia dando tapas na minha bunda deixando-a bastante vermelha.

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