Olá, pessoal da casa dos contos! Tudo beleza? Aos poucos estou rompendo a timidez e já estou indo para meu terceiro conto. Muita coisa aconteceu na minha vida em termos sexuais fruto do descontrole e da juventude curiosa. Quem é curioso neste assunto acaba caindo em descobertas e assim alimenta mais e mais suas taras. No meu caso não seria diferente. Discreto, eu sempre procurei manter os holofotes longe de mim. Não é algo fácil. Djanira, amiga de minha mãe, por mais que orientasse, não conseguiria impedir meus deleites por sexo com machos, ao
contrário, ela era uma estimuladora natural tendo a preocupação do sexo seguro. É claro que um jovem de 21 anos anseia por muito sexo, geralmente com gente experiente e capaz de proporcionar algo intenso e quente. Eu queria passar por algo que só via em filmes eróticos, o chamado sexo com vários ao mesmo tempo. Era um desejo e certamente eu não iria realizá-lo ao não ser em locais destinados para tais fins. Meu desejo era virar depósito de esperma com relações mas rápidas e em sequência. A ideia, portanto, era juntar uma quantidade de machos que fossem gozando no meu rabinho e melando tudo! Corajoso eu, não? Ao não ser que você tenha uma quantidade de amigos que curtam machos e estejam dispostos ao mesmo tempo, realmente seria algo que eu considerava impossível. Claro que esta prática pode ser feita só que corre-se risco. Só que o destino colocou no meu caminho a Márcia.
Márcia, branca, magra, cabelos ondulados nas pontas, olhos castanhos e rosto comprido, 35 anos, é o tipo de mulher que procura afinidades intelectuais com as pessoas. Suas amizades são restritas, ela é demais invasiva e vai perguntando tudo. Isto acaba afastando uma grande parcela de pessoas em sua vida. Por outro lado, quem mantém amizade, terá a sorte de conhecer uma pessoa com mente abertíssima, disposta a questionar o normal. Quando a conheci na biblioteca, ficamos mais de duas horas conversando sobre Filosofia, Literatura e História!
Divorciada e com filho adolescente, eu e ela tivemos uma forte química. É aquela coisa: um santo bate com o outro, sabe? Apesar da diferença gritante de idade, a coisa fluiu e logo Márcia conheceu a minha amiga Djanira. A Márcia foi invadindo minha vida como um bárbaro da Idade Antiga invade uma aldeia. Mulher bonita, normal mas gata, já até pensei em algo mais. E realmente aconteceu! Ela realmente via a chance de ter uma pessoa legal para companhia e eu a chance de ter uma mulher experiente para boa amizade. O sexo era inevitável pela afinidade entre nós! Isto rolou um mês após nos conhecermos. Transa gostosa e sem vínculo, sem apego sentimental, putaria pura, a Márcia precisava bem mais que eu daquele momento.
O problema de Márcia era outro. Ela jogou a isca e caí como um peixe fisgado. Nestas transas ela foi revelando um lado bi, eu já notava esta tendência dela, acariciando minha bunda quando eu olhava para ela. Ri porque nunca fui capaz de abrir com uma mulher até aquele momento meu gosto homossexual. Senti uma penetrada anal com o dedo e fiz uma careta. Ela riu e deu um beijo quente! Ficou trabalhando meu cuzinho! Danada! Eu não demonstrava qualquer coisa que
denunciasse meu lado bi e ela veio voraz e cheia de tesão para atacar-me! Sabe, eu fico com extrema vergonha nestes momentos! Só que eu estava entrando numa nova fase, eu precisava entender que tem mulher que curte a chamada inversão e excita-se muito quando isto ocorre. Demorou e numa oportunidade, antes de qualquer penetração nela, minha bunda foi devorada por sua boca após muito convencimento! Márcia foi chupando meu cu, melando, passando a língua, enfiando o dedo, explorando ao seu gosto! Delícia! Por outro lado, ela masturbava-se! Eu não sei quem ficou mais excitado ali! Tive orgasmos fortes através de arrepios e
calafrios! Ela viu sua xota melar e babar! Coisa louca e excitante! Riu da safadeza e disse que meu cu deveria levar muito cacete porque chamava a atenção! Segurando meu pau e chupando meu cu, acostumei e passei a gostar daquilo! Aos poucos ela foi se soltando, vieram pepinos e até um consolo grosso preto! Eram brincadeiras entre nós, coisas fruto da amizade e confiança! Meu sexo com ela ficou muito quente, não haviam mais limites! Fomos aos poucos liberando nossas taras e abrindo o jogo.
Ela mostrava-se uma mulher diferenciada, experiente e pervertida. O meu foco deslocou-se da Djanira para a Márcia. Abusada, Márcia teve a coragem de trazer uma amiga negra, 36 anos, a Paloma, Uma mulher gorda e rosto redondo, cabelos curtos, especialista em inversão! Minha bunda foi simplesmente arregaçada, tendo uma extrema facilidade em colocar suas mãos! Nossa, é algo que deixa-me louco! Aos poucos, fui pegando mais gosto pela prática e a Paloma colocou-me no círculo de amizades dela. Eu já havia chegado aos 22 anos, branco, estatura mediana, cabelos pretos e olhos castanhos, fui conhecendo o lado da safadeza em nível “hard”. Uma
amigo comum da Márcia e da Paloma foi o responsável por realizar o desejo quente que meu cu estava precisando. Ribeiro, 42 anos, moreno, magro, alto, curtia novinhos. Sua roda de amigos era voltada para sexo. Experimentou-me uma vez e sugeriu o que eu já desconfiava quando saíamos juntos: sexo com vários. Topei, fazer o quê? Ribeiro e mais dois amigos fariam a festa em minha bunda num churrasco sábado a tarde em sua casa. Dois amigos brancos e ele, estavam precisando e facilitei tudo, ficando em pé e com as mãos na parede da sala. Um dos brancos furou minha bunda e em cinco minutos fodeu muito forte, eu sentia aquilo invadir, gemia, mordia os lábios com os olhos fechados e logo senti uma carga forte de esperma tomar conta do meu cu! Tirou e o outro branco não esperou sequer
vazar, penetrando! O bom que o pau escorregava muito fácil, indo fundo, arrombando ainda mais, cacete grosso, sem dó e numa safadeza total, enterrava dando trancos! Nossa, sensação gostosa! Foram mais sete ou oito minutos de metidas onde meu cu foi novamente melado! A portinha do cu escorri porra e o Ribeiro foi terminar o serviço, penetrando logo após a tirada e fodendo com muito tesão! Foram mais dez minutos de sexo forte até receber uma nova carga de leite lá dentro! Eu estava acabado, cansado e satisfeito com aquilo! Meu rabo cheirava porra, cu comido, merda, escorria porra e piscava muito pelo fato de estar arrombado! Tomei uma ducha e voltamos ao churrasco.
Esta experiência marcou muito. A danada da Paloma acabou sabendo, a Márcia falou que eu era corajoso! Sabe, eu estava num momento que sexo era algo que significava liberdade e relaxar em rolas era tirar o stress que o cotidiano proporcionava. Meu rabo não tinha limites e eu notei que safadeza era uma expressão leve e dizia para mim que era promíscuo. Meus pais nem sonhavam com tamanha loucura. Aos
poucos fui sendo inserido no círculo do sexo misto, a Paloma, levou-me para orgias quentes com homens comedores de cu e ela praticando suas inversões. É a vida! Lembrar a quantidade de esperma que meu cu levou com Ribeiro e amigos é alimentar mais sexo com machos. Espero que tenham gostado. Fui.