Noitada, cerveja e sexo com meu gerente

Fala, rapaziada. Quanto tempo que não apareço aqui. Mas cheguei com história boa e REAL!!

Sou moreno, tenho 1,70 altura, 26 anos. A história em questão aconteceu em 2015.

Comecei a trabalhar em uma empresa e com uns meses, após o treinamento, fui transferido para uma unidade que estava precisando de reforço. Essa equipe era bem diferente da minha antiga. Nessa, todos eram bem jovens: eu com 20, meu gerente, a quem vou chamar de Márcio, 23, o supervisor 22 e as meninas entre 21 e 25 anos. Rolava muita baixaria entre nós, brincadeira pesada, mas até então tudo bem.

Uma noite resolvemos sair para beber e jogar conversa fora. O dia tinha sido puxado e queríamos nos distrair. Fomos eu, o supervisor, o gerente e 2 meninas da loja. Bebemos um bocado no primeiro bar, depois fomos ao segundo e deixamos as meninas em casa, por vontade delas mesmo. Já estavam ficando bêbadas e decidiram parar.

Na volta o supervisor estava indo me levar em casa e eu disse pra ele que não queria ir ainda, estava com vontade de beber mais. Márcio me apoiou e disse que tbm não queria parar. Lá fomos nós pra um barzinho bem famoso da cidade. Bebemos pakassss. Lá pelas 2:30 da manhã resolvemos ir embora, bem bêbados hahahaha. Aí é onde começa a parte boa!

Estávamos no carro do supervisor. Ele se dirigiu a casa do meu gerente para deixá-lo e quando chegamos lá ele pediu para que eu dormisse lá, pois estava longe de minha casa e se fosse me levar demoraria mais pra chegar na casa dele. Meu gerente riu e disse “beleza, deixa ele aqui. Amanhã ele vai pra casa”. Márcio é casado e tem uma filha. A esposa é de SP e nessa semana estava lá com a filha, e por isso o safado saiu com a gente, haha.

Entramos em casa e ele disse que eu podia ficar a vontade. Sentei no sofá enquanto ele entrou em um dos quartos, vestiu uma bermuda e botou outra camisa e voltou com um notebook na mão. Fiquei sem entender, mas tudo bem. Ele do nada começou a colocar filme pornô e disse que estava com tesão, e aí começamos uma conversa safada:

Ele: Quero ver filme de sexo, comendo um cu. Sou doido por um cuzinho. Gosto demais de comer buceta, mas troco facinho por um cu.

Eu: É sério? Sabia não…

Ele (já vendo vídeo hétero): Olha isso. Cu gostoso da porra. Tô ficando de pau duro.

Eu: Cadê? Tô vendo nada duro aí.

Ele: Olha aqui (mostrando por cima da bermuda).

Nisso eu tirei a camisa, porque foi me dando tesão e bateu o calor. Ele vai e fala: calma, porra. Que é isso? Tas ficando nu aí. Eu: nada, só me deu calor. E comecei a rir.

E ele insistindo que o pau estava duro e eu dizendo que não.

Ele: Bota a mão pra tu sentir, porra.

Eu coloquei a mão e falei: Só isso? Tô sentindo nada duro, Márcio.

Nisso ele empurrou minha cabeça e esfregou em cima da mala: Ta não? Sente essa porra com a boca agora.

E aí eu já comecei a mordiscar o pau dele por cima da bermuda e depois puxei pra fora. Devia ter uns 16/17cm. Abocanhei a rola dele e mamei muito. Me ajoelhei na frente dele, que já foi logo tirando toda a bermuda, cueca e camisa. Ficou peladão no sofá e deixou o notebook de lado. Ele pressionava minha cabeça contra a rola, empurrando na minha garganta e gemendo baixinho, pedindo pra chupar mais. Depois começou a me elogiar, dizendo que eu era um “chupão” e que minha boca era gostosa de foder. Chupei tanto que a baba molhou o sofá, até porque eu também dei umas lambidas nas bolas dele.

Quando já estava com o maxilar doendo, levantei e sentei no colo dele, ali mesmo no sofá. Me apoiei no colo dele, coloquei a rola na portinha do meu cuzinho e fui sentando devagarinho. Como estava lubrificada com minha baba, entrou facinho. Ele gemeu mais ainda e eu comecei o vai e vem bem devagar e fui acelerando. Ainda tenho a cena na mente: ele com os olhos fechados, com a cabeça apoiada no sofá, a boca aberta, gemendo e as mãos segurando firme na minha bunda e me chamando de putinha, mandando sentar gostoso na vara dele.

O pau dele estava muito duro. Eu conseguia sentir da cabecinha até o final e isso me deixou louco de tesão. Não aguentamos nem mudar de posição, ele soltou um “caralho, eu vou gozaaar” e soltou o jato, me prendendo no colo dele. Senti cada pulsada que o pau dele dava junto com os gemidos. Não aguentei, toquei uma rapidinho e gozei na barriga dele.

Passado o tesão, nos olhamos e sorrimos, e aí ele perguntou se eu já tinha pensado em fazer aquilo com ele. Falei que não, até porque achava que ele não curtia um cuzinho de homem. Ele disse que não tinha pensado também, mas que gostou. Perguntei se podia dar um beiijo e ele disse que não beijava homem. Enfim, a hipocrisia, né? kkkkkkkkk

Levantei, nos limpamos, ele ajeitou a cama pra eu dormir e foi pro quarto dele.

No outro dia acordei cedinho pra poder ir pra casa, pegar as coisas e ir trabalhar. Aí veio o receio de que ele ficasse diferente comigo, mas felizmente não teve isso. Nos primeiros dias ficamos meio envergonhados, mas depois passou.

Na confraternização de final de ano, na volta pra casa eu fui com o supervisor e as meninas, e ele nos acompanhou de moto até minha casa com outro supervisor. Quando desci em casa ele disse com a cara mais descarada: “se não abrirem a porta pra tu é só dizer que aí tu vai dormir lá em casa”. Rimos juntos, e o supervisor sem entender perguntou do que se tratava, e nós continuamos a rir e falamos que era piada interna, kkkkkkk.

Não teve replay. Depois mudei de unidade novamente e perdemos a frequência do contato.

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