Dando uma ajuda pra casada no Resort

Pessoal tudo bem com vocês, este é meu primeiro conto, já sou leitor a muito tempo de contos e adoro. Eu sempre entro na história e tenho muito tesão com isso.
Bom espero que gostem.
Final do ano, poucos dias antes da virada do ano eu e minha esposa fomos à um resort de águas quentes no interior de SP. Estávamos muito animados pois seria nosso primeiro réveillon neste lugar.
O Resort estava muito cheio e como tem diversas piscinas todos andam de biquínis, maiôs, sungas e shorts o tempo todo.


Claro que eu não perderia a chance de dar umas olhadas para os lados para ver as gostosas com seus biquininhos minúsculos. Kkk
Por volta das 10 horas da manhã desci para pegar o transformador na recepção pois todas tomadas eram 220V e eu tinha trazidos alguns eletrodomésticos todos 110V.
Entro no elevador e está uma mulher sozinha no canto com o rosto molhado de lágrimas, eu falo bom dia ela nem responde, e fica com a cara toda chorosa. Como ela não me respondeu também não falei mais nada, mas claro tive que dar uma olhada nela, pois estava de biquíni e canga, cinturinha fina, resumindo gostosa. Olhei umas duas vezes para o corpo dela e mais uma vez para o rosto dela e continuava escorrendo lágrimas.

Aquilo começou a me dar um pouco de dó, como o elevador era lento e para minha sorte ninguém chamou eu fui com ela sozinho até o térreo, quando estávamos para chegar ao térreo ela começa a falar comigo.
Moço, estou muito triste (claro que percebi), descobri que meu marido está me traindo. Falei: Caramba, aqui no resort? Ela balançou a cabeça negativamente e disse que não, disse que descobriu porque o marido da mulher que o esposo dela está saindo ligou para ela e mandou as mensagens deles e começou a desabar em choro e a soluçar e isso foi me dando mais pena dela. Ela perguntou se eu era casado, disse que sim e começou a falar “não traia sua esposa, pois machuca muito, doi muito isso”.

Eu já estava com muita pena e muito tocado, falei para ela, vamos conversar um pouco, quero que você desabafe. Vamos até a garagem, para não cruzar com seu marido caso ele venha atrás de você. E ela concordou e fomos para a garagem e um dos cantos mais tranquilos.
E ela desabou em choro, abracei ela bem apertado, aquilo foi muito intenso, senti seu cheiro, seu calor e percebi que era bem gostosa mesmo, aquilo foi me dando uma mistura de dó e de excitação, como senti que meu pau começou a endurecer afastei um pouco e comecei a conversar.
Falei para ela conversar com ele sobre o que aconteceu, para não ser tão radical.
Ela começou a falar: como ele pode, temos um filho de 11 anos, sempre fui dedicado a ele, nunca o traí, ele foi meu primeiro homem.

Repeti novamente, converse e tente perdoar, homem é muito carnal, safado, gosta do diferente e de variar. Provavelmente ele está com esta mulher porque ela deve fazer alguma coisa diferente. Você é uma mulher linda, claramente que se cuida, perdoe, mas é bem gostosa eu não te largaria por nada (ela até abriu um sorriso e me agradeceu pelos elogios). Porém depois de 11 anos que é o tempo que estão juntos, correto? (ela balança a cabeça que sim), a vida cai na rotina, e o homem com seu instinto que fazer sexo, quer variar.
Como um conselheiro amoroso (kkkk, como seu eu fosse habilitado para isso), como o clima já estava mais íntimo, perguntei: quantos vezes por semana faz sexo com seu marido?
Ela meio envergonhada, mas como já éramos praticamente amigos me disse que às vezes passavam semanas sem transar. Eu respondi meio assustado, como assim, você é jovem e maravilhosa, perdoe o termo, mas eu te comeria toda dia. Ela mais envergonhada, mas responde com um sorriso.
Falo: Mas isso é você que não quer ou ele que é meio mole?

Ela disse que são os dois, mas é mais por parte dele, que chega tarde em casa, e quando fica lá só pensa em tomar cerveja, ver jogo, série e dormir, para transar eu que tenho que me insinuar. Mas ultimamente também não tenho tido tanta vontade para isso, afinal cansa ter que ficar fazendo charme, me preparar toda para um cara que nem dá tanto valor e quando vem me comer (já entrou no clima) ainda faz isso de forma rápida e sem tanto tesão.
Digo: amiga, casamento quando cai na rotina mata o sexo.
Ela curiosa, perguntou: e você quantas vezes transa com sua esposa?
Eu por mim transava todo dia, mas claro que isso não é possível, devo transar umas 3 a 4 vezes incluindo fim de semana.
Ela fica meio de boca a aberta, e responde, adoraria isso!
Como a conversa estava ficando interessante e ela deu a deixa, perguntei: quando transa você faz de tudo?
Ela meia assustada com a pergunta e se fazendo de boba, mas senti que ela deu uma suspirada mais forte com minha pergunta e percebi que seus biquinhos dos seios começaram a aparecer, pergunta, como assim faz de tudo?
Eu já adorando o rumo da conversa e disfarçando a minha excitação, já vou direto na pergunta. Você faz sexo oral com ele? Deixa ele fazer sexo por trás?
Meio constrangida, mas com os bicos dos seios bem apontados, ela responde: já fiz mais sexo oral nele no passado, quando ele me chupava também era bem gostoso, a gente se dava muito bem, até gozávamos juntos no 69 (minha cabeça já pirou imaginado ela tomando uma bela esporrada na boca), porém com o tempo ele foi ficando preguiçoso em me chupar que também deixei de chupá-lo, agora é muito raro isso, tanto da minha parte quanto da dele.
Eu disse sei… mas e sexo por trás?
Ela se fazendo de desentendida, falou: dele me comer de bruços, quatro ou de lado, fazemos sim, quando transamos.
Falei, mas não é isso que perguntei, perguntei já percebendo sua excitação e já nem escondendo mais a minha. Você faz anal com ele, ela come sua bunda?
Ela faz uma cara de assustada, de sacrilégio, e me responde.
Como assim, que pergunta é essa, isso é pecado, é sodomia, somos evangélicos e isso não é permitido.
Eu fiquei meio assustado com a reação e resposta dela, mas o tesão já dominava minha cabeça e reagi respondendo:
Como homem duvido que seu marido não goste de comer uma bunda, e com certeza ele deve estar fudendo o rabo daquela casada que ele está saindo, e é um dos motivos que ele está te traindo.
Aí fiquei com dó, ela desabou a chorar, começou a gritar, filha da puta, maldita, vagabunda, sodomita!!
Aí cheguei no ponto da dor, era isso mesmo, ele foi procurar o que não tinha em casa.
Fui abraça-la, desta vez apertei mais forte seu corpo contra o meu, fiz questão que ela sentisse minha excitação e fiquei bem apertado nela, senti sua respiração aumentar e senti ela me apertar também. Ficamos assim uns 20 segundos até que ela força o seu rosto um pouco para trás e pede que eu a beije. Era tudo que eu queria naquele momento, mas disse à ela que só faria isso para ajudá-la pois se não eu estaria fazendo igual ao seu marido.
Ela disse: não estou mais nem aí para nada e desce sua mão e aperta minha bunda contra seu corpo sentindo ainda mais meu tesão.
Beijo aquela boca com muito tesão, e sou retribuído com o mesmo tesão. Já subo minha mão em seus peitos, já puxando a parte de cima do biquíni para baixo, deixando aqueles belos peitos durinhos expostos, e claro já desço para chupar aqueles bicos duros, e escuto ela suspirando e apertando minha cabeça contra seus peitos, puxando minha cabeça de um peito para outro, fique assim pelo menos 1 minuto chupando aqueles deliciosos bicos, babei bastante naqueles peitos, enquanto chupava aquelas delícias já desci a mão para a parte de baixo do biquíni, abaixando um pouco para poder colocar os dedos na xana, que delícia, toda babada, lisinha. Aí ela ficou doida, começou a suspirar e gemar forte, gritou, xingou, acho que ela gozou no me dedo.
Estava toda elétrica agitada, me puxou de lado se ajoelhou e puxou minha sunga para baixo e caiu de boca de forma feroz na minha pica, punhetava forte com a mão e mamava com muita vontade. Até doía um pouco parecia que queria arrancar minha piroca. Tirava a mão e enfia tudo na boca até engasgar, depois tirava da boca e começava a xingar, até achei que ela fosse dar um tapa no meu pau. Ficava xingando de filha da puta, gosta de vagabundas né, eu vou ser a maior delas! Mas que delícia, ela fez um dos melhores boquetes que recebi até hoje. Chupava a cabeça do pau, passava a língua e pegava todo mel, depois engolia o pau todo até engasgar, depois tirava a boca e chupava minhas bolas, que delícia! Estava muito gostoso disse para ela que ia gozar assim, ela começou a acelerar o boquete quando estava para gozar ela tirou a boca disse para eu gozar na cara dela, foi automático enchi a cara dela de leite, e ela limpou o que sobrou com a língua. Que gozada que eu dei! Ela limpou a porra do rosto com a mão depois lambeu a mão, isso foi meio excitante e meio nojento, mas está valendo.
Ela veio e me deu mais um beijo cheio de tesão. Me puxou disse que queria mais e deitou em cima do capô de um carro e tirou a parte de baixo do biquíni e com as mãos abriu a bunda, olha para trás com um sorrisinho sacana e disse: me faz uma vagabunda. Claro que eu entendi o recado. Abaixei e comecei a lamber e dar mordidas nas suas nádegas, ela gemia e fala, vai, vai, quero mais, quero mais. Abri bem sua bunda e comecei e enfiar a língua bem no meio buscando seu cuzinho, ela tremia toda, senti toda a textura das preguinhas dela, dei muitas voltas nesse cuzinho rosinha, e ela tremia tremia, comecei alternar a língua o com dedo para dar uma alargada, comecei a enviar um dedo, até que foi entrando relativamente fácil pois já estava bem molhado, mas ela ficava piscando e travando o meu dedo, com certeza aquele cu era virgem, puta que pariu, vou comer esse cu virgem.
Ela gritava, gemia, quando o primeiro dedo já entrava e sai fácil enfiei o segundo, aí ela começou a reclamar que está doendo, já mandei um cala boca, você não quer ser a vagabunda, não quer levar uma picoracada na bundinha, vai ter que aguentar ainda mais um para eu enfiar a minha rola no seu cu.
Mordeu os lábios e abaixou a cabeça concordando, fui desbravando aquele cu virgem, já um pouco mais relaxado, mas ainda apertado, quando já conseguia colocar e tiraro segundo dedo foi o terceiro aí ela deu um grito alto e começou e me xingar, caralho você que me arrombar, balancei a cabeça que sim e sorri, aí ela gritou enfia logo esse caralho, bom, pedido é uma ordem. Dei uma cuspida naquele cu prestes a ser devorado e comecei a enfia a cabeça do pau. Ela começou a gritar, ai ai, tá doendo, não acredito que rola grossa, vai devagar e fui forçando, quando passou a chapeleta da piroca, ele deu um suspiro de alívio, dei um tempinho e comecei a enfiar mais, ela já nem sabia mais o que reclamar.
Eu estava delirando naquele cu apertado, ela estava quase cortando meu pau de tanta pressão, eu falava empurra para fora que vai entrar mais fácil, acho que aí ela entendeu e começou a entrar mais fácil, quando chegou no final, ela queria parar. Falei é agora que as coisas começam. Dei um tempo para ela se acostumar, comecei a tocar um siririca para ela, acho que ligou algo nela que ela começou a rebolar no meu pau, quando senti que o pau estava com menos pressão comecei a bombar, aí a doida pirou de vez, acho que começou a ter prazer e começou a rebolar mais forte e eu comecei a socar com vontade.
Já relaxada ela começou: vai fode meu cu virgem, fode, quero ser uma vagabunda, quero dar minha bunda direto agora. Adorei, comecei a bombar com tivesse comendo uma mulher já experiente no anal, não demorei muito para gozar e que gozo, fui às estrelas, fazia muito tempo que não desvirginava um cuzinho.
Bom depois dessa bela foda nos despedimos, peguei seu telefone, ela agora cheia de sorrisos me deu um beijo na boca e disse te ligo, eu claro que fiquei animado, vai que rola mais uma vez.
Cheguei no apartamento, tomei uma puta bronca da mulher pela demora, dei uma desculpa que era a fila para pegar o transformador e ficou nisso.
Galera o conto ficou longo, gostaria muito do feedback de vocês, tenho outros para escrever mas só o farei se tiver bastante votos e retornos positivos.

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